Environmental factors in medically unexplained symptoms and related syndromes: the evidence and the challenge.

Kipen, Howard M.; Fiedler, Nancy

doi:10.1289/ehp.02110s4597

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“…Many conditions that are medically unexplained overlap strongly with explained conditions, such as asthma. Environmental factors are an underresearched area of potential explanation and are the basis of contested diagnoses such as in the case of unacknowledged environmental contamination (Brown, 1995;Kipen and Fiedler, 2002).…”

Section: How Then To Explain the Unexplained?mentioning

confidence: 99%

Medically unexplained symptoms and the disease label

Jutel

2010

Soc Theory Health

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Medically unexplained symptoms are a source of frustration for clinician and patient alike. They simultaneously test the credibility of the doctor and the patient; the former, for his or her inability to label the patient's complaint, and the latter, for the ignominy of being perceived to have a factitious symptom. This review explores the discursive construction of such symptoms in the medical literature in order to appreciate the context in which medicine understands and manages non-diagnosed complaints. It uses medically unexplained symptoms as a heuristic for understanding the role of classification in constituting medicine as a social authority. In the absence of diagnostic category, medically unexplained symptoms are recast as a discrete category of their own. However, this category implies the infallibility of the physician and the relevance of the medical model in all circumstances. It transfers responsibility for the disorder to the patient in a way that may hinder resolution, and it ignores socio-historical practices that influence when and why patients consult a physician.

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Section: How Then To Explain the Unexplained?mentioning

confidence: 99%

Medically unexplained symptoms and the disease label

Jutel

2010

Soc Theory Health

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“…A lényeg többnyire nem a tünet maga, hanem a tünet szubjektív megítélése; ez nem csak a szomatizációs, hanem a krónikus betegségekre általában is igaz. Sok orvosilag megmagyarázatlan tünetet az orvosok és betegek szindrómába foglalnak, ezek többségét a tünetek, és nem orvosi jelek alapján definiálják Kipen and Fiedler, 2002 .…”

Section: Orvosilag Megmagyarázatlan Betegségekunclassified

“…inden olyan formát tartalmaz, amelyeket a MUS vagy más hasonló tárgyköébe soroltak.. (Bahnson 1982, Barsky and Borus, 1999, Dancey and Rutter, 2005, Jones and Wessely 2005, Kipen and Fiedler, 2002, Kulcsár és Rózsa, 2004, Page and Wessely, 2003, Wessely et al, 1999 …”

Section: Köszönetnyilvánításunclassified

A miliőtan története

Csorba¹

2016

Kaleidoscope history

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“…Exemplos destas queixas são a dor de cabeça, fadiga, sintomas músculo-esqueléticos, problemas de sono, náuseas, dores no peito, comichão no nariz, gases, obstipação, etc. Os termos "queixas de sintomas" ou "queixas sintomáticas" são, com frequência, encontrados na literatura para designar as queixas subjectivas de saúde (Barsky, Peekna, & Borus, 2001;Kipen & Fiedler, 2002;Kolk, Hanewald, Schagen, & Gijsbers van Wijk, 2002;Ladwig, Marten-Mittag, Formanek, & Dammann, 2000;Petrie et al, 2001;Tveito, Passchier, Duivenvoorden, & Eriksen, 2004).…”

unclassified

Queixas subjectivas de saúde, afectividade negativa e utilização de serviços de saúde: Diferenças de género

Alves

Figueiras

2012

Análise Psicológica

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Os objectivos deste estudo são caracterizar as queixas subjectivas de saúde e investigar em que medida existem diferenças de género em relação às queixas subjectivas de saúde, à afectividade negativa e à utilização de serviços de saúde. Foi delineado um estudo transversal no qual uma amostra de 1113 participantes de ambos os sexos (64% mulheres) preencheu um questionário que incluía medidas sobre as queixas subjectivas de saúde, afectividade negativa, utilização de serviços de saúde e informação socio-demográfica. Os resultados sugerem que, em relação às queixas subjectivas de saúde, as pseudoneurológicas são as que se apresentam mais frequentemente. Quanto às diferenças de género, verificamos que estas existem nas queixas de dores músculo-esqueléticas, pseudoneurologia e alergia, bem como na escala total. Os resultados indicam ainda que são as mulheres que, em média, utilizam mais os serviços de saúde. Não existem diferenças de género na afectividade negativa. Abordamos neste estudo, um tópico que poderá ter implicações para a saúde, a médio e longo prazo. Julgamos ser um contributo importante para caracterizar o contexto português em termos das queixas subjectivas e fornecer indicadores sobre os comportamentos relacionados com a saúde na população portuguesa, destrinçando as diferenças entre homens e mulheres.

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Environmental factors in medically unexplained symptoms and related syndromes: the evidence and the challenge.

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Medically unexplained symptoms and the disease label

Medically unexplained symptoms and the disease label

A miliőtan története

Queixas subjectivas de saúde, afectividade negativa e utilização de serviços de saúde: Diferenças de género

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