Estudo das Propriedades Psicométricas do Inventário de Reconhecimento de Sinais de Alerta para Atos Suicidas

Brás, Marta; Carmo, Cláudia; Jesus, Saúl Neves de

doi:10.21865/ridep43_89

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“…Este resultado entronca con un paradigma de investigación muy sólido que relaciona estrechamente depresión y suicidio (Beck, Steer, Kovacs, & Garrison, 1985), con la desesperanza como mejor predictor (Hawton, Combabella, Haw, & Saunders, 2013). Asímismo está directamente relacionado con las señales de riesgo suicida, especialmente la vinculada al comportamiento emocional (cambios de humor, irritabilidad, ira…) y aislamiento / evitación depresiva (Brás, Carmo, & Jesus, 2017).…”

Section: Discussionunclassified

Comorbilidad en una Muestra de Pacientes con Agorafobia: La Presencia de la Ideación Suicida

Peñate¹,

Dorta-Concepción²,

Álvarez‐Pérez³

et al. 2020

REV IBEROAM DIAGN EV

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La agorafobia representa uno de los trastornos mentales más incapacitantes. Es una fobia con un alto nivel de comorbilidad, especialmente con otros trastornos de ansiedad y con trastornos afectivos. De manera más grave, algunos pacientes presentan ideación suicida. Con el este trabajo se pretendió conocer la comorbilidad de la agorafobia en una muestra de 254 pacientes, especialmente en relación con la ideación suicida. Los resultados indicaron un alto porcentaje de pacientes con depresión y ansiedad social. La presencia de la ideación suicida alcanzó a un tercio de la muestra. Esta ideación estuvo especialmente relacionada con el nivel de depresión. La presencia de crisis de pánico, ansiedad social y consumo de sustancias no mejoró significativamente la predicción de la ideación suicida en personas con agorafobia. Estos resultados se discuten a la relevancia de la comorbilidad en el suicidio y sus implicaciones en la evolución de la agorafobia.

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Section: Discussionunclassified

Comorbilidad en una Muestra de Pacientes con Agorafobia: La Presencia de la Ideación Suicida

Peñate¹,

Dorta-Concepción²,

Álvarez‐Pérez³

et al. 2020

REV IBEROAM DIAGN EV

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“…QoL cannot be attributed only to the absence of problems, but must incorporate degrees of positive experience, such as happiness, satisfaction, and meaning to reflect the full range of well-being [95], and PI is an unavoidable indicator of a child's well-being. Therefore, parents' involvement in their children's daily life routines and experiences can constitute a very protective factor for the children's QoL and well-being [93] and a preventive mechanism against ill-being [96,97].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Parental Involvement and Stress in Children’s Quality of Life: A Longitudinal Study with Portuguese Parents during the COVID-19 Pandemic Period

Mocho,

Martins,

dos Santos

et al. 2024

Children

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Parental involvement (PI) has particular relevance on children’s academic adjustment and on children’s general quality of life (QoL). QoL can be influenced by parental stress, specifically the stress suffered during the COVID-19 pandemic. Thus, this study aimed to analyze the differences during the pandemic period (before, after and with no lockdown), comparing these constructs with parental educational level to provide predictors of their children’s quality of life. Data collection was performed with a non-probability convenience sampling procedure. It was composed of 129 parents, mainly women (71.8%), with children aged between 6 and 12 years. The family’s sociodemographic characteristics were assessed, as well as the PI, parental stress, and children’s QoL. The comparison between the three times revealed an increase in the children’s QoL, but no differences were found in PI. Based on the parental educational level, as defined by academic qualifications and split into superior and non-superior levels, it is possible conclude that engagement in school activities and parents’ meetings increased in the parents with superior education levels and decreased in the parents with lower education levels. This study concluded that despite this difficult and uncertain pandemic period, these parents were able to maintain important aspects of their children’s lives.

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“…Os sinais de alarme são muitas vezes classificados em: sinais verbais directos (como expressões directas de pensamentos suicidas, como por exemplo, "quero morrer"); sinais verbais indirectos (como expressões que indiciam o desejo de morrer, como "apetecia-me desaparecer"); sinais comportamentais directos (acções relacionadas com a preparação dos actos suicidas, de que pode ser um exemplo, a compra de produtos tóxicos); sinais comportamentais indirectos (indícios de que a pessoa pode estar a preparar o suicídio, como por exemplo o ato de se desfazer dos seus objectos pessoais significativos ou escrever uma nota de suicídio) (Inoue et al, 2007). Existem aliás, instrumentos estandardizados para avaliar sinais de alarme, como é o caso do Inventário de Reconhecimento de Sinais de Alerta para Atos Suicidas (Brás et al, 2017), que foi construído especificamente para a população de adolescentes portugueses. Os autores identificaram 3 factores correspondentes a três tipos de sinais de alarme: sinais comportamentais.…”

Section: Dificuldade Em Avaliar O Risco De Suicídio E Sinais De Alert...unclassified

2183-6051

C. Campos

2024

REV IBEROAM DIAGN EV

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Neste artigo, de natureza conceptual e reflexiva, começa por salientar-se que a avaliação do risco suicidário exige conhecimento teórico em suicidologia e que os comportamentos suicidários não são um fenómeno linear. Seguidamente, discute-se em torno do conceito de unacceptable loss thresholds. No tópico seguinte destaca-se a necessidade de uma, adequada formação e treino dos psicólogos, dada a dificuldade em avaliar o risco e discute-se em torno dos sinais de alerta para os comportamentos suicidários. O ponto seguinte foca-se especificamente nas situações clínicas de avaliação do risco de suicídio, salientando que a ideação suicida e o risco são extremamente voláteis, pelo que a avaliação não deve ser feita num momento isolado no tempo. A seguir analisam-se diversos tipos de instrumentos de avaliação do risco de suicídio: as escalas de avaliação, as checklists e os indicadores de risco, bem como instrumentos de auto-relato. No tópico seguinte refere-se a escassez deste tipo de instrumentos em Portugal e descrevem-se alguns instrumentos disponíveis no nosso país. Finalmente, discute-se em torno da dicotomia: métodos implícitos / indirectos versus métodos directos / de autoavaliação e apresenta-se uma breve nota clínica. Conclui-se que é útil utilizar vários tipos de métodos mas, também, que uma avaliação "estrita" de factores de risco é insuficiente e que a avaliação do risco deve ser feita a vários níveis.

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Estudo das Propriedades Psicométricas do Inventário de Reconhecimento de Sinais de Alerta para Atos Suicidas

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Comorbilidad en una Muestra de Pacientes con Agorafobia: La Presencia de la Ideación Suicida

Comorbilidad en una Muestra de Pacientes con Agorafobia: La Presencia de la Ideación Suicida

Parental Involvement and Stress in Children’s Quality of Life: A Longitudinal Study with Portuguese Parents during the COVID-19 Pandemic Period

2183-6051

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