Estudos sobre serviços ecossistêmicos e os benefícios da área verde do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo

Abstract

Estudo sobre serviços ecossistêmicos e benefícios da área verde do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo. Profª Drª Gabriela Marques Di Giulio (orientadora)-São Paulo-2019. Nº fls.125 f.: il. Dissertação (Mestrado)-Universidade de São Paulo, 2019 É expressamente proibida a comercialização deste documento, tanto na sua forma impressa como eletrônica. Sua reprodução, total ou parcial, é permitida exclusivamente para fins acadêmicos e científicos, desde que na reprodução figure a identificação do autor, título, instituição e ano da dissertação. AGRADECIMENTOS À Fundação Parque Zoológico de São Paulo, pela confiança depositada na intenção da capacitação e aprimoramento de seus funcionários. Ao Instituto de Botânica, pela disponibilidade e apoio incondicional em todas as etapas de pesquisa de campo, documental e bibliográfica.

Parque urbano y servicios del ecosistema cultural: Un estudio sobre el Parque Natural Municipal de Lajinha en el municipio de Juiz de Fora (MG)

“…Assim sendo, os frequentadores/visitantes do Parque Natural Municipal da Lajinha reconhecem a importância dessa área verde para a prestação de serviços ecossistêmicos culturais, com interferência direta na melhora de saúde e promoção de bem-estar. Muitos deles, inclusive, reconhecem o parque da Lajinha como único "lugar" na cidade, que proporciona e comtempla uma verdadeira religação com a natureza no ambiente urbano, corroborando com os estudos de Pinto (2019), que relata que os benefícios individuais identificados pelo contato com as áreas verdes como os parques urbanos, são significativamente importantes para a saúde e bem-estar, resultando em aspectos psicológicos positivos.…”

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“…Em suma, o modelo "cascata" seria um esquema que teria como base do benefício estruturas biofísicas da paisagem, das quais advêm os benefícios que se tornaram um serviço ecossistêmico que, por sua vez, geram mais benefícios, podendo ser até mesmo monetário (HAINES-YOUNG et al, 2010apud OLIVEIRA, 2019, formando assim uma espécie de cascata ou estrutura hierárquica. HASSAN et al, 2005;PINTO et al, 2019;ANDRADE e ROMEIRO, 2009). Nesse sentido, há possibilidades de precificação/valoração destes serviços, ligados às atividades econômicas da cadeia produtiva do turismo, mas também, focado nas percepções e motivações dos usuários.…”