Exercise Prescription Guidelines for Normal and Cardiac Populations

Ward, Ann; Malloy, P.; Rippe, James M.

doi:10.1016/s0733-8651(18)30546-0

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“…O exercício aeróbio é caracterizado pela utilização de grandes grupos musculares, como caminhada, corrida, natação e ciclismo, que são realizados de forma rítmica, com intensidade de 60% a 85% da freqüência cardíaca máxima, por um longo período e, conseqüentemente, predomínio do metabolismo oxidativo. É recomendado como o exercício mais eficiente para a melhora da capacidade cardiovascular e, conseqüentemente, aumento do VO 2 máximo (14,15) . O American College of Rheumatology (ACR) recomenda treinamento físico por meio do exercício aeróbio para pacientes adultos com artrite reumatóide (AR) (60% a 85% da freqüência cardíaca máxima de intensidade), com duração de 30 a 60 minutos, duas a três vezes por semana.…”

Section: Disfunção Cardiovascular Na Aijunclassified

Reabilitação em artrite idiopática juvenil

Bueno

Júnior

Medeiros

et al. 2007

Rev. Bras. Reumatol.

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Introdução e objetivos: a artrite idiopática juvenil (AIJ) pode acarretar em seu curso clínico incapacidades físicas permanentes em crianças e adolescentes. Este estudo teve como objetivos a descrição das diversas modalidades de reabilitação, desde a avaliação até a prescrição de exercícios, bem como a elaboração de um guia prático de reabilitação para pacientes com AIJ. Fonte de dados: a pesquisa foi realizada nas bases de dados do Medline e do Lilacs. Na discussão dos diversos tópicos, foi considerada a experiência dos especialistas em reumatologia pediátrica e reabilitação do Lar Escola São Francisco e da Universidade Federal de São Paulo. Resumo: os pacientes com AIJ podem apresentar dor e limitação da amplitude de movimento articular e conseqüente diminuição da capacidade física, com comprometimento das capacidades aeróbia e anaeróbia. Não só o comprometimento articular, mas as disfunções cardíacas e autonômicas colaboram nesse processo, tendo como conseqüência uma baixa capacidade de executar atividades esportivas e atividades de vida diárias (AVDs). O American College of Rheumatology recomenda 30 minutos de atividade com intensidade moderada de duas a três vezes por semana. A hidroterapia está relacionada a uma maior aderência ao tratamento, além de auxiliar na diminuição da percepção dolorosa e dificuldade apresentada na realização das AVDs. As outras modalidades de reabilitação, tais como massagem, educação, proteção articular, conservação de energia e órteses, também são discutidas nesta revisão. Conclusão: há poucos estudos na literatura sobre reabilitação em crianças com AIJ, especialmente no que se refere a temas como prescrição adequada de exercícios, cargas, número de séries e repetições, bem como qual a melhor opção a ser utilizada -solo ou piscina. Acreditamos que mais estudos científicos são necessários para que possamos prescrever adequadamente os diversos tipos de exercícios.Palavras-chave: reabilitação, fisioterapia, artrite idiopática juvenil.

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Section: Disfunção Cardiovascular Na Aijunclassified

Reabilitação em artrite idiopática juvenil

Bueno

Júnior

Medeiros

et al. 2007

Rev. Bras. Reumatol.

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show abstract

“…The effective use of exercise programmes can have benefit for the patient's psychological outlook according to Ward et al 4 and Laslett et al 5 Winefield and Cormack," in a study of the use of home management, ADL, and social and leisure activities as indicators of patients' subjective health status, found that the greater the level of social activities, the fewer were the mental and physical symptoms reported. Hackett et al,?…”

Section: Introducfionmentioning

confidence: 99%

Occupational Therapy with Cardiothoracic Patients: An Evaluative Study

Cox

1989

British Journal of Occupational Therapy

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show abstract

“…Fitness walking is a popular form of exercise for improvement of functional capacity in apparently healthy adults as well as patients with cardiac disease 1) . Traditionally, dynamic exercise involving aerobic activities such as walking, jogging, cycling and swimming has formed the keystone of exercise programming in cardiac rehabilitation.…”

mentioning

confidence: 99%

The Effects of Stride Walking on Cardiovascular and Electromyographic Responses under Different Conditions in Velocity or Grade in Healthy Young Women.

Izawa

Yamada

Osuga

et al. 2000

J Jpn Phys Ther Assoc

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Abstract. This study was conducted to investigate the effects of stride walking on cardiovascular and electromyographical responses on a treadmill in healthy young female (mean age of 23.0 yrs, height of 156.2 cm and weight of 50.6 kg). The subjects performed initial 6 minutes walking based on a heart rate of anaerobic threshold minus 10 beats per minute under two conditions of treadmill walking, on increased velocity with horizontal inclination (A) and on a constant velocity (2.0 mph) with increased grade (B). Consequently, the subjects performed stride walking which was made by 10% reduction of steps under each condition. The results were as follows: 1) Under A condition, the values of leg fatigue by Borg's 20 numeric scale in stride walking was significantly higher than in non-stride walking, while no difference under B condition. 2) Under A condition, the mean values in oxygen uptake and heart rate during stride walking were significantly higher than during non-stride walking, while no difference under B condition. 3) Under A condition, total amount of integrated electromyogram in gastrocnemius, vastus medialis and tibialis anterior were higher during stride walking than during non-stride walking. Under B condition, gastrocnemius and gluteus maximus showed higher values during stride walking than in non-stride walking. These findings suggest that stride walking manipulated on a high velocity tends to alter cardiovascular and electromyographical parameters than on a lower velocity with higher inclination on treadmill walking in healthy young adults.

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Reabilitação em artrite idiopática juvenil

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Occupational Therapy with Cardiothoracic Patients: An Evaluative Study

The Effects of Stride Walking on Cardiovascular and Electromyographic Responses under Different Conditions in Velocity or Grade in Healthy Young Women.

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