Experiência das Narrativas Cross e Transmidiáticas no Webjornalismo

Abstract

Mestrando em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA. Jornalista pela UFPB. Integrou o PIBIC de 2008 a 2010, estudando acerca da blogosfera, webjornalismo e Teoria do Jornalismo. Na monografia, tratou das narrativas crossmidiáticas e transmidiáticas e das propriedades do webjornalismo. Publicou, em organização com Cláudio Cardoso de Paiva e Marina Magalhães de Morais, o livro "Afrodite no ciberespaço: A era das convergências", contendo também artigo de sua autoria. Resumo O jornalismo não adquiriu só novas características quando se apropriou da web para produzir seu material. Especificidades inéditas e formas de construção do conteúdo também aparecem, ainda que algumas dessas novidades já existam-em outros meios e outras áreas. Aqui, diferenciamos conceitual e empíricamente as narrativas crossmidiáticas e transmidiáticas, discutindo a aplicabilidade de ambas no webjornalismo.

Analysis of the Impact of Communication Campaigns under the Project “Syphilis No”: A National Tool for Inducing and Promoting Health

“…The second campaign was characterized by a combination of production, circulation, and consumption strategies in cross-media [ 21 , 22 ] and trans-media formats [ 23 , 24 , 25 ]. The main aspect of this campaign was the greater diversity of the means and vehicles of communication, as illustrated by the word cloud in Figure 4 , and it was distributed throughout the national territory.…”

O programa estúdio móvel da TV Brasil no Facebook

“…Nesse contexto, é importante entender a narrativa convergente chamada transmídia. Martins (2011) propõe que a convergência defendida por Jenkins ( 2008) tem a ver com a transposição de arquivos de um meio a outro, da televisão para a web, o que se entende por convergência de conteúdo. Já a ideia é expandir um assunto para diversos meios, de forma que o receptor acompanhe a migração do conteúdo em diferentes mídias, consumindo os desdobramentos dessa temática em vários dispositivos é vista pelo autor como narrativa transmídia.…”

“…Assim, compreende-se que o Estúdio Móvel da TV Brasil transfere para sua rede social Facebook conteúdo relativo ao seu Programa. Compreende-se que, ao transferir esse conteúdo, ocorra o fenômeno da convergência entre mídias, proposto por Jenkins (2008) e que, ao transpor conteúdo de uma mídia, a outra ocorra convergência de conteúdos, conforme postula Martins (2011). A isso se chama convergência transmídia de conteúdos.…”

O programa estúdio móvel da TV Brasil no Facebook

“…Martins (2011) propõe que a convergência defendida por Jenkins (2008) tem a ver com a transposição de arquivos de um meio a outro, da televisão para a web, o que se entende por convergência de conteúdo. Já a ideia é expandir um assunto para diversos meios, de forma que o receptor acompanhe a migração do conteúdo em diferentes mídias, consumindo os desdobramentos dessa temática em vários dispositivos é vista pelo autor como narrativa transmídia.…”

“…Assim, compreende-se que o Estúdio Móvel da TV Brasil transfere para sua rede social Facebook conteúdo relativo ao seu Programa. Compreende-se que, ao transferir esse conteúdo, ocorra o fenômeno da convergência entre mí-dias, proposto por Jenkins (2008) e que, ao transpor conteúdo de uma mídia, a outra ocorra convergência de conteúdos, conforme postula Martins (2011). A isso se chama convergência transmídia de conteúdos.…”