“…Os entrevistados deste estudo também relataram práticas prejudiciais à saúde, que exercem influência negativa na transição da juventude para a fase adulta. Em diferentes países, a exposição a um ou mais comportamentos de risco à saúde tem se mostrado elevado entre os adolescentes, demonstrando a vulnerabilidade em aderir atividades que comprometem a saúde física e mental (Júnior & Lopes, 2004;Moura, Torres, Cadete, & Cunha, 2018). No Brasil, em diversos estados, é possível identificar estudos no âmbito educacional, que constataram práticas prejudiciais à saúde como: transtornos alimentares (Bittencourt, Nunes, Oliveira, & Caron, 2013), utilização de substâncias psicoativas (Vieira, Aerts, Freddo, Bittencourt, & Monteiro, 2008), inatividade física (Ceschini, Andrade, Oliveira, Júnior, & Matsudo, 2009) e relações sexuais sem o uso de preservativos (Viana, Faúndes, Mello, & Sousa, 2007).…”