Os resultados demonstram que, 100% das enfermeiras têm como primeiro cuidado condições da rede venosa da criança; 75% identificação do tipo solução infundida; 50% observação das condições físicas; 38% tempo de permanência da terapia. Nas complicações: 63% retiram dispositivo; 50% preferem chamar plantonista; 25% observam sinais de infecção e comunicam plantonista. 50% acham número insuficiente para assistência; 13% ainda desenvolvem funções burocráticas. O fato contribui para que 50% delas deleguem funções para auxiliares e técnicos de enfermagem. Conclui-se que os enfermeiros deveriam ter ação direta, pois a competência técnica desse procedimento exige conhecimento, além de destreza. A enfermeira deverá repensar a prática profissional, procurando a sedimentação dos papéis de cuidar e gerenciar como não dissociáveis do trabalho de enfermagem.