Flow injection direct spectrophotometric assay for the speciation of trace chromium(III) and chromium(VI) using chromotropic acid as chromogenic reagent

Electrochemical Determination of Chromium(VI) in River Water with Gold Nanoparticles-Graphene Nanocomposites Modified Electrodes

“…3 Therefore, a reliable and convenient method for monitoring of Cr(VI) is significantly important in order to provide control of this highly toxic substance for human and environmental concerns. Although sophisticated analytical techniques, like atomic absorption spectroscopy, UV-Vis absorption spectroscopy, and inductively coupled plasma mass spectroscopy, are generally employed for the determination of trace Cr(VI) in environmental samples, [4][5][6][7][8] they suffer from drawbacks in terms of cost of routine analysis and tedious procedure of sample preparation.…”

Simple and Sensitive Detection for Trace Chromium (Vi) Using Albumin as Fluorescence Probes

“…Hence, the research has drawn much attention in detection of trace Cr(VI) in drinking water recently. Many new methods to detect trace Cr(VI) have been developed, including spectrophotometric method [5,6], fluorescence probe method [7][8][9], electrochemical method [10,11], ion chromatography [12], inductively coupled plasma mass spectrometry [13], inductively coupled plasma-optical emission spectrometry [14], atomic absorption spectrometry [15]. These methods need either expensive instruments or long analysis time, or consumption of a great deal of reagents [16].…”

Pré-concentração de Cr(III) e análise de especiação de cromo empregando montmorilonita saturada com íons potássio

“…O cromo também pode estar presente em águas de torres de resfriamento e em fases lixiviadas de aterros sanitários. [3][4][5] O Cr(III) está envolvido na manutenção dos níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos, desempenhando, portanto, um papel essencial como nutriente aos organismos vivos.…”

“…[3][4][5] O Cr(III) está envolvido na manutenção dos níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos, desempenhando, portanto, um papel essencial como nutriente aos organismos vivos. 4,[6][7][8] Ao contrário, a forma hexavalente apresenta elevada toxicidade, estando relacionada a casos clínicos como irritação e ulceração nasal, reações de hipersensibilidade e dermatite por contato, sendo a dose letal (DL 50 ) entre 50 e 100 mg kg -1 , valor esse muito inferior quando comparado com a forma trivalente, cujos valores se situam entre 1900 e 3300 mg kg -1 , em ambos os casos considerando ingestão oral em ratos. 9 Além disso, o Cr(VI) é uma espécie carcinogênica, em decorrência da fácil permeação na membrana celular e do elevado potencial oxidante.…”