Flower Scent and Pollination in Selected Neotropical Palms

Abstract

The flower scents of 14 palm species were collected in the field in Ecuador and Puerto Rico by head‐space adsorption and analysed by gas chromatography‐mass spectrometry. Insect visitors were recorded in seven of the species in Ecuador. The floral scent of the different species was dominated by a variety of compounds, e.g., the fatty‐acid derived 3‐pentanone and the hydrocarbon series dodecane to pentadecane, the benzenoid compound 1,4‐dimethoxybenzene, the isoprenoids (E)‐ocimene, myrcene, linalool, and (E)‐α‐farnesene and the nitrogen‐containing compound 2‐methoxy‐sec‐butylpyrazine. Rather than mirroring the systematics of the studied palm species, the chemical composition of the floral scent reflected the pollination mode. The scent of beetle‐pollinated species was characterized by large amounts of one or a few dominant compounds, whereas fly‐ and bee‐pollinated species contained a mixture of several compounds in smaller total amounts. We suggest that specific scent compounds, as found in the beetle‐pollinated species, have evolved as a response to pollinator preferences. The importance of olfactory cues in relation to visual cues is higher in beetle‐pollinated species than in species pollinated by flies and bees.

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E DE ACEITAÇÃO SENSORIAL DA FRAGRÂNCIA DA FLOR MASCULINA DO BURITIZEIRO (Mauritia flexuosa L.f.; Arecaceae)

“…De modo similar este buquê floral estava composto principalmente por tridecano (70%), pentadecano (13%) e o undecano (8%). Estes dados corroboram aqueles relatados por Knudsen et al (2001) e Nuñez-Avellaneda (2014), que estudando a inflorescência masculina de M. flexuosa no Equador e Colômbia, respectivamente, evidenciaram proporção relativa de tridecano entre 64 -70%. Entre os demais compostos isolados por esses autores no mesmo estudo, outros alcanos foram detectados 12,1% e 13% de pentadecano, enquanto para undecano de 7,3% e 8%, respectivamente.…”

“…Em cerca de 90% dos óleos voláteis, os terpenoides mais prevalentes são os monoterpenos, seguidos dos sesquiterpenos (BIZZO et al, 2009). Knudsen et al (2001) detectaram 0,58% do monoterpeno (E)-ocimeno na inflorescência masculina de Mauritia flexuosa e 0,16% na feminina. O (E)-ocimeno é considerado o composto mais comum em buquês florais, com uma proporção relativa de 71% (KNUDSEN et al, 2006) e de acordo com a The Good Scents Company o (E)-β-ocimeno apresenta aroma vegetal adocicado (MOSCIANO, 1990).…”

“…Dentre os sesquiterpenos avaliados o 9-epi-β-cariofileno foi encontrado em maior abundância no buquê floral de Mauritia flexuosa, com uma proporção relativa variando de 0,13% a 1,01%. No tocante aos demais terpenoides obtidos neste trabalho, à análise da inflorescência masculina de Mauritia flexuosa, as concentrações se apresentaram igualmente baixas, conforme descrito por Knudsen et al (2001).…”

“…Esta foi efetuada entre 17:00 e 18:00 h, período correspondente à antese das flores (STORTI, 1993). O período de extração foi de cinco horas ininterruptas, a um fluxo constante de 150 mL/min (KNUDSEN et al, 2001). O óleo odorizado produzido foi identificado e estocado a -20°C, para posterior análise sensorial.…”

Large estragole fluxes from oil palms in Borneo

“…It is possible that inflorescences of E. guineensis are thermogenic as has been reported for other oil palm species (Knudsen et al, 2001). Thermogenesis presumably helps to volatilise floral scents (in this case estragole) and serves as a cue for pollinators (Ervik et al, 1999).…”