DOI: 10.11606/d.22.2023.tde-06102023-142220
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Formação profissional em saúde e o uso de tecnologias educacionais digitais: revisão integrativa

Isabela Gomes Musa dos Santos

Abstract: Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte.

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“…Mesmo se formalizando como uma especialização, a residência em saúde é, no Brasil, uma alternativa à sobrevivência imediata de muitos egressos de curso superior. Para Camille Santos (2018), esse descompasso, que também deve ser disputado, entre os objetivos ideais da residência -qualificação de profissionais para o SUS -e suas conformações na prática -adequação "pragmática" desses trabalhadores às condições atuais dos serviços e do trabalho -revelam o potencial de uma formação pouco crítica à realidade, somados a falta de direitos, a sobrecarga de trabalho e a própria insuficiência das residências como estratégias de "melhoria" dos serviços.…”
Section: A Atuação Na Pandemia E Precarização Na Linha De Frente: O R...unclassified
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“…Mesmo se formalizando como uma especialização, a residência em saúde é, no Brasil, uma alternativa à sobrevivência imediata de muitos egressos de curso superior. Para Camille Santos (2018), esse descompasso, que também deve ser disputado, entre os objetivos ideais da residência -qualificação de profissionais para o SUS -e suas conformações na prática -adequação "pragmática" desses trabalhadores às condições atuais dos serviços e do trabalho -revelam o potencial de uma formação pouco crítica à realidade, somados a falta de direitos, a sobrecarga de trabalho e a própria insuficiência das residências como estratégias de "melhoria" dos serviços.…”
Section: A Atuação Na Pandemia E Precarização Na Linha De Frente: O R...unclassified
“…A ausência de direitos e o não reconhecimento de sua inserção no SUS enquanto trabalhadores ou, pelo menos, dignos de garantias mínimas, considerando a densidade e responsabilidade das atividades exercidas nas experiências brasileiras acumuladas até então. O regime de 60 horas semanais, a impossibilidade de adoecer sem precisar repor a carga horária e os demais assédios fomentados por uma indefinição no campo jurídico, já configuravam, antes da pandemia, um cenário árido de exercício e aprendizado (Santos, 2018).…”
Section: Introductionunclassified