From internet access to internet skills: digital inequality among older adults

Hargittai, Eszter; Piper, Anne Marie; Morris, Meredith Ringel

doi:10.1007/s10209-018-0617-5

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“…No que tange a autonomia, estudos evidenciam que quanto maior for a liberdade dos usuários em utilizar a Internet, maior também será a chance que esse utilize a Internet de maneira efetiva e, principalmente, possa desenvolver habilidades gerais para o uso de aplicações de Internet (VELASQUEZ, 2016;HASSANI, 2006;PIPPER;MORRIS, 2018). À luz dessas evidências propõe-se a seguinte hipótese de pesquisa:…”

Section: Modelo De Pesquisaunclassified

“…Todavia, em virtude da miríade de entendimentos atribuídos ao termo "acesso", esclarece-se que o foco adotado nesta investigação não recaiu sobre a perspectiva de adoção tecnológica, mas sim nas condições desse acesso a fim de qualificá-lo em termos de qualidade, ubiquidade e mobilidade (HELSPER, 2012). Em outras palavras, a dimensão do acesso é expressa pela autonomia de uso (liberdade para usar a Internet quando e onde quiser) provida pelos diferentes recursos tecnológicos (DIMAGGIO et al, 2004;HASSANI, 2006;PIPPER;MORRIS, 2018). Embora a autonomia seja comumente operacionalizada pelo local de acesso (casa, escola etc.…”

Section: Considerações Finaisunclassified

“…Em outras palavras, mais do que reduzir o entendimento do acesso à perspectiva da adoção tecnológica, o foco dessa dimensão deve recair sobre a autonomia de uso da Internet provida pelos diferentes recursos tecnológicos. A autonomia de uso está relacionada à liberdade do indivíduo para acessar a rede mundial de computadores, quando e onde desejar (DIMAGGIO et al, 2004;PIPER;MORRIS, 2018).…”

Section: Introductionunclassified

“…Mais do que simplesmente compreender os recursos tecnológicos empregados para efetivar tal acesso, é fundamental entender como esses diferentes recursos podem implicar em maior (ou menor) nível de autonomia para o uso da Internet. A autonomia refere-se à liberdade do indivíduo para acessar a rede mundial de computadores, quando e onde desejar(DIMAGGIO et al, 2004;PIPER;MORRIS, 2018). Internet passou a ser possível de ser realizada por diferentes tipos de dispositivos, taiscomo celulares, smartphones, consoles de videogames e smart TVs entre outros meios, propiciando um tipo de acesso cada vez mais móvel e ubíquo (HUMPHREYS; VON PAPE; KARNOWISKI, 2013; MARLER, 2018; VAN DEURSEN; VAN DIJK, 2019).…”

unclassified

“…Neste sentido, propõese que o termo autonomia de uso seja mais adequado para contemplar essa variedade de meios empregados para acessar a Internet.Embora o conceito de autonomia não seja algo novo, com a evolução da Internet e de equipamentos tecnológicos, seu entendimento foi sendo ampliado. Em linhas gerais, entendese que a autonomia do uso se refere à liberdade do indivíduo em acessar e utilizar a Internet, quando e onde esse desejar(DIMAGGIO;HARGITTAI, 2001;DIMAGGIO et al, 2004;PIPER;MORRIS, 2018). Por se tratar de uma definição genérica, essa contempla tanto aspectos relacionados ao local de acesso físico (GUI; ARGENTIN, 2011; que a autonomia de uso deve ser operacionalizada em duas dimensões distintas.…”

unclassified

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Evidenciando as desigualdades digitais: uma análise da influência da autonomia de uso e habilidades digitais no aproveitamento de oportunidades online

Araújo¹,

Reinhard²

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AGRADECIMENTOSInicialmente agradeço a Deus por iluminar a minha vida, me dando força e coragem para superar os diversos desafios ao longo desta jornada.Agradeço ao meu orientador Prof. Nicolau Reinhard, por aceitar o desafio de me orientar ao longo do mestrado e doutorado, assim como por todo apoio, motivação, por sempre instigarme a desenvolver um melhor trabalho e por compartilhar sua experiência e sabedoria comigo.Meus mais sinceros agradecimentos à Lícia Mutsuko Abe por suas valiosas orientações, ajudas e conversas ao longo de todo o doutorado e, claro, agradeço por sua amizade.Agradeço aos diversos colegas que me acompanharam ao longo deste trajeto. Especialmente agradeço aos colegas: Edson, aprendizado, orientações e sugestões de melhorias ao meu trabalho.Meus mais sinceros agradecimentos (e admiração) ao Dr. Alexandre Fernandes Barbosa por todo apoio, assim como por todas sugestões e recomendações que possibilitaram a evolução e desenvolvimento desta investigação. Agradeço também a toda equipe do Cetic.br por ser um centro de excelência na produção de dados sobre o uso das TIC no Brasil e pela parceria na disponibilização dos microdados da pesquisa TIC Domicílios, matéria-prima deste estudo.Agradeço também aos diversos professores que ao longo dessa jornada contribuíram para o meu crescimento científico-acadêmico e no desenvolvimento de pesquisas e publicações. Neste sentido, expresso minha profunda gratidão e admiração aos professores: Violeta Sun (EACH/USP), Maria Alexandra Cunha (EAESP/FGV) e Eduardo Diniz (EAESP/FGV). Em especial, agradeço ao meu primeiro orientador (de iniciação científica) Prof. João Porto de Albuquerque, cujo estímulo e confiança no meu potencial foram essenciais para que eu pudesse me arriscar na empreitada de realizar um Mestrado e Doutorado.Expresso minha gratidão aos colegas do Center for Technology in Government (CTG UAlbany) pela experiência internacional muito produtiva e enriquecedora. Em particular agradeço a Profa. Mila Gascó-Hernadez por todas as orientações e indicações de melhorias na pesquisa e ao Brian Burke por todo apoio durante toda minha estadia no CTG UAlbany.Agradeço também a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) que apoiou financeiramente na realização deste trabalho (código de financiamento 001) e a FIA por todo suporte e auxílio na participação de eventos científicos.Agradeço a minha família por todo amor, carinho, suporte, paciência e compreensão, elementos fundamentais para meu crescimento. Em especial, agradeço a minha mãe Telma Maria do Nascimento Araujo, por ser o exemplo de força e dedicação no qual eu sempre pude me inspirar.Por fim, mas não menos importante sou eternamente grato a minha amada esposa Luisa Guimarães cuja doçura e amor constantes, foram fontes de inspiração e motivação ao longo dessa jornada. Qualquer palavra será insuficiente para expressar por completo minha gratidão! Concluindo, agradeço profundamente a todos que direta ou indiretamente, citados ou não neste excerto, contribuíram para que o conhecimento ...

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Section: Modelo De Pesquisaunclassified

Section: Considerações Finaisunclassified

Section: Introductionunclassified

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Evidenciando as desigualdades digitais: uma análise da influência da autonomia de uso e habilidades digitais no aproveitamento de oportunidades online

Araújo¹,

Reinhard²

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Connecting during COVID: The application of teleservices in two integrated perinatal settings

Ehmer

Scott

Smith

et al. 2022

Infant Mental Health Journal

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Integrated perinatal behavioral healthcare provides opportunities to support women and their babies as part of their primary care medical home. The COVID-19 pandemic required significant changes to be made to medical practices to enhance safety and reduce risk, particularly for vulnerable populations, including pregnant women. Previously established modes of mental health service delivery in the HEART program, an integrated behavioral health program embedded in a primary care clinic for adolescent mothers and their babies, and the PROMISE Clinic, an integrated obstetric behavioral health program that serves pregnant women, quickly pivoted to telehealth services because of the pandemic. HEART serves a racially and ethnically diverse patient population, with over 85% of patients publicly insured. The PROMISE Clinic serves a socioeconomically, racially, and ethnically diverse patient population. Behavioral health clinicians implemented a variety of technology-based services including telephone interventions and support, virtual visits using iPads during medical visits, and video visits that patients accessed from their homes. In HEART, behavioral health visits continued at pre-COVID rates during telehealth adaptations.In the PROMISE clinic, the number of perinatal women seen doubled, the total number of patient contacts tripled, and the missed appointment rate significantly decreased during COVID. In the PROMISE clinic, significantly more White and Hispanic perinatal women were seen during COVID and telehealth adaptations, while significantly fewer Black perinatal women were seen during this period.Further research is indicated to examine patient attitudes towards telehealth services, barriers to treatment for Black women, and outcome data.

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A multi‐country comparison of lower secondary students' critical thinking under the International Baccalaureate and national curricula

Johnston,

McGrane,

Vendrell‐Morancho

et al. 2023

Review of Education

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Critical thinking is an essential skill for life‐long learning, and, given its increasing importance as a graduate attribute, it is vital to evaluate how educational systems can best improve students' critical thinking through their curricula and classroom practices. This study evaluates the differences in the critical thinking skills of students in the International Baccalaureate (IB) Middle Years Programme (MYP), which explicitly emphasises critical thinking development in its curriculum and has been shown to facilitate classroom strategies to develop critical thinking, versus students enrolled in the national curricula in Australia, England and Norway. The study comprised 870 students across the MYP (n = 386) and non‐MYP (n = 484) curricula in Grades 9 and 10 across 21 schools. Data were remotely collected on their critical thinking skills, and several other relevant cognitive, non‐cognitive and background characteristics. A propensity score matching approach was used to match the MYP and non‐MYP groups on these characteristics and their critical thinking skills were compared using weighted regression. Findings showed that, overall, MYP students possessed higher levels of critical thinking skills than their non‐MYP peers with a moderate effect size (β = 0.38). This advantage also held at both grade levels and across Australian and English students, with no difference for Norwegian students. Thus, the MYP appears to be a promising exemplar for enhancing critical thinking among secondary‐aged students, although context needs to be considered. Based on these findings, recommendations of specific instructional strategies are offered, as well as future research to inform criticalthinking pedagogy.

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From internet access to internet skills: digital inequality among older adults

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