“…Internacionalmente, há pesquisas envolvendo o estudo de gênero e a representatividade em comissões técnicas de clubes esportivos, profissionais ou não, e também, em programas esportivos em universidades, demonstrando grande discrepância entre os resultados observados coletados envolvendo a diferença entre a presença de homens e mulheres (Fasting & Pfister, 2000, Cunningham & Sagas 2002Shaw & Frisby, 2006, Kilty, 2006, Reade, Rodgers & Norman, 2009, Kamphoff, Armentrout & Driska, 2010, Norman, 2010, Peachey & Burton, 2011, Burton, 2015, Fasting, Sand & Nordstrand, 2017. A nível nacional, algumas pesquisas recentes envolvendo algumas modalidades esportivas, como o caso do Handebol (Silva, Jacó & Krahenbühl, 2021) e Futebol (Passero et al, 2020) e Basquetebol (Passero et al, 2019) destacam-se, além de estudos envolvendo mulheres e o esporte de maneira geral (Goellner, 2005, 2007, Ferreira et al, 2013, Balardin et al, 2018, Ramos, 2018, Torga, 2019 (Paraná Esporte, 2021). Durante a coleta de dados, todos os cargos da Secretaria do Esporte e do Turismoórgão responsável pela competição na épocaeram ocupados por homens (Secretaria do Esporte e do Turismo, 2018).…”