Gender bias and inequity holds women back in their conservation careers

Abstract

The planet is facing climate and biodiversity loss crises that impact all of humanity and yet globally, women remain underrepresented in leading solutions to these urgent conservation challenges. As one of the world’s largest conservation non-profit organizations, The Nature Conservancy (TNC) provided a large case-study for understanding inequity for women in the conservation sector. In 2018, all 1,789 conservation and science staff at TNC were surveyed to understand how they are able to develop their careers and contribute to conservation research and decision making. Of the 904 responses (490 men and 414 women), results show that men influence conservation and science decisions more than women; women face multiple barriers across their conservation careers due to gender bias; women experience sexual harassment and discrimination, as well as fear retaliation more than men; and men reported the sector as a more equitable and favorable place for women than women themselves experienced. Our data demonstrates that gender equality (equal representation of men and women) does not automatically mean that women no longer face systemic inequity and that intersectional issues such as race, location and caring responsibilities can all make it even more difficult for women to excel. Respondents drew from experiences across their conservation careers, to suggest how the conservation sector could address these issues. Based on our findings, we recommend practical ways the conservation sector can improve gender equity, including via workplace and cultural change measures, as well as changes to recruitment, pay transparency, and career development policies.

Who is publishing in ecology and evolution? the underrepresentation of women and the Global South

“…Furthermore, the ability to publish is also linked to how well countries are represented as editors in International journals, which still shows huge levels of bias (Rubin et al, 2023). This also translates into direct influence in conservation decision making and advancement for women, and this is exacerbated for minorities (James et al, 2023).…”

Mulheres e a gestão de unidades de conservação

“…Diversos são os desafios enfrentados por mulheres, que limitavam sua liderança no âmbito da conservação, como, por exemplo, desvalorização da competência de liderança dessas mulheres, privação de oportunidades de participação nas tomadas de decisão, assédio, entre outros [19]. Esse mesmo padrão foi observado em uma pesquisa global realizada com profissionais que atuam em diferentes setores ambientais, destacando que as mulheres enfrentam preconceitos em toda a ciência, conservação e pesquisa [20]. Assim, diante do exposto observa-se a dificuldade que as mulheres ainda têm para chegar e se manterem em cargos de chefia dentro do setor ambiental.…”

“…Essas situações de discriminação também são citadas por [1] no meio acadêmico, neste caso, as mulheres da área de etnobiologia do Brasil citaram sofrer Manterrupting (37,7%) em maior proporção, seguido de Bropriating (36,4%), Mansplaining (29,9%) e Gaslighting (22,1%). Diante desses dados e do que vem sendo observado por outros autores da área, que têm apontado diversas situações de discriminação vivenciada por mulheres no setor ambiental ( [28][29] [20]) é possível observar um padrão de discriminação se repetindo contra mulheres desse setor.…”

Suporte Organizacional E Oportunidade De Alcance Dos Valores Pessoais No Trabalho Sob a Perspectiva De Bancários

“…Outras pesquisas apontam que as mulheres ainda sofrem preconceitos inconscientes e explícitos. A falta de representação feminina em comissões e a responsabilidade pelos cuidados com a família, limita sua disponibilidade para assumir funções de responsabilidade, ou seja, que demanda mais tempo nas atividades no trabalho (Li et al, 2020, James et al, 2023.…”