How trust functions in the context of identity work

Abstract

The study develops a new perspective on trust in organizations by exploring trust in the context of identity work. An analysis of stories in which employees describe how they experienced when the employer violated their trust suggests that individuals draw on trust discourse to validate who they are. Using a psychoanalytically informed framework, the study examines the complexities of trust in the context of struggles with the conscious self and unconscious desire. Trust emerges as a placeholder for what is really wanted but impossible to attain. Based on this perspective, the study offers new insights on why individuals trust, why trust may be resilient, why trust may be engineered and how trust mirrors identity as an elusive and fleeting accomplishment.

Identity work in organizations and occupations: Definitions, theories, and pathways forward

“…Lacanian psychoanalytic approach to identity work suggests that the core of identity is often what is repressed and excluded rather than brought to the fore (Driver, 2015(Driver, , 2017. Petriglieri and Stein (2012) showed how leaders in the Gucci family deal with unwanted versions of their selves through processes of projective identification-the "splitting off" of undesirable understandings of who they are and projecting them onto others.…”

Identity Work and Organizational Identification

“…As Driver (, p. 499), drawing on the work of Lacan, observes: it is a ‘shared fantasy that identity exists as a definable object and can be articulated in a coherent story’ (cf. Driver ).…”

Vínculos organizacionais: o caso de docentes de uma instituição privada de ensino superior localizada em Belo Horizonte, Minas Gerais

“…Por essa razão, é um mecanismo pelo qual são estabelecidas relações objetais, segundo preconizado pela psicanálise (CALDAS;TONELLI, 2000), ou seja, é por meio desse mecanismo que se torna possível a aproximação ou o distanciamento do objeto, de modo que o indivíduo possa formar uma identidade individual e grupal (ZIMERMAN, 2000) ao agir em benefício de um grupo ou de uma entidade (ALBERT et al, 2000). Tendo em vista que a organização é o objeto discutido neste artigo, postula-se que o processo de identificação organizacional seja socialmente construído, visto que a busca de identidade, seja ela individual ou grupal, se dá por meio da linguagem, sendo este o mecanismo pelo qual os empregados articulam o que são e o que desejam obter na esfera do trabalho (DRIVER, 2015). Significa dizer que é um processo em que "aquilo que fazemos por uma ocupação tende a se tornar uma parte daquilo que somos como pessoa" (SLUSS; THOMPSON, 2012, p. 117).…”