Hydroxyapatite, polycaprolactone and alendronate composites for bone regeneration in rabbits' olecranon: histological features

Valente, Fabrício Luciani; Reis, Emily Correna Carlo; Sepúlveda, Rodrigo Viana; Ochoa, Carla Contreras; Santos, Luiz Carlos Oliveira dos; Corsini, Camila Maria Mantovani; Borges, Andréa Pacheco Batista

doi:10.1590/1678-4162-8343

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“…Whereas the osteoconduction, which is characterized as the ability to drive or direct the neobone formation over and between the structure of the filling material, was not observed in most groups and, in particular, in the group where the rod is formed only with polymer, fact which differs from results found in the literature 16,17 , for example, Nacer et al…”

contrasting

confidence: 72%

Behavior study of the doped castor bean polymer rod with bioactive glass and hidroxyapatite in mice femur medullary canal

Santos

Facco

Ortiz³

et al. 2017

Acta Cir. Bras.

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IVBehavior study of the doped castor bean polymer rod with bioactive glass and hidroxyapatite in mice femur medullary canal 1 4-Experimental SurgeryActa Cir Bras. 2017;32(2):116-124 AbstractPurpose: To evaluate the polymer doped rods behavior with bioactive glass and hydroxyapatite for possible application as a fracture fixing method. Methods: Twenty eight Rattus norvegicus Wistar underwent bone defect for access to the femoral medullary canal and distributed into three experimental groups: group A -doped castor bean polymer with bioactive glass; group B -castor bean polymer and; group C -castor bean polymer doped with bioactive glass and hydroxyapatite. After 15 and 60 evaluation days, the femurs were removed and sent for histology and scanning electron microscopy. Results: Initially mild and moderate inflammatory infiltrate is observed that decreases as time goes by, and the presence of connective tissue capsule around the graft in all groups. Regarding the biomaterials resorption little was observed. The implanted rods did not favor the osteoconductive process in the femoral medullary canal which was observed only in the C15 group. Conclusion:The association of castor bean polymer, bioactive glass and hydroxyapatite was biocompatible and osteointegrable. The osteoconductive only occurred in the presence of hydroxyapatite and bioactive glass (C15 Group) and little biodegradation was observed.

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contrasting

confidence: 72%

Behavior study of the doped castor bean polymer rod with bioactive glass and hidroxyapatite in mice femur medullary canal

Santos

Facco

Ortiz³

et al. 2017

Acta Cir. Bras.

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“…Ceramic materials are commonly used in bone implantation. 13,14 Particular interest is focused on bioactive ceramics, including sintered hydroxyapatite (HAP) which bonds to the living bone through the bone-like apatite layer being formed on ceramic surfaces in the biomimetic process of the living body. 3 Such approach holds the promise for biodegradable and biocompatible polymer/ceramic composite materials able to mimic the bone healing process.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Bone Healing in the Presence of a Biodegradable PBS-DLA Copolyester and Its Composite Containing Hydroxyapatite

et al. 2019

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The healing process of the fractured bone in a presence of poly(butylene succinate-butylene dilinoleate) (PBS-DLA) copolymer containing nanosized hydroxyapatite (HAP) particles has been investigated. The PBS-DLA material containing PBS hard segments and DLA soft segments (50:50 wt %) was used to prepare a polymer/ceramic composite with 30 wt % HAP. A new PBS-DLA copolymer showed a high elasticity of 500% and 15 MPa tensile strength. Addition of HAP improved tensile strength up to 25 MPa while high elasticity has been preserved going down only to 300% of elongation at break. A polymer nanocomposite was fabricated into small elastic polymer rods 15 mm long and 1 × 2 mm in cross section and used for tibia bone fixation in rats. Mallory trichrome staining indicated that new biodegradable copolymers and its composite containing HAP have triggered the most advanced bone healing of all tested materials, thus indicating their high potential for bone tissue engineering and repair.

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“…A HAP (Hui et al, 2014;Ozawa et al, 2018) é uma cerâmica biocompatível que possui capacidade osteocondutora (Borges et al, 2000;Legeros, 2002;Vallet-regi, González-calbet, 2004;Carlo et al, 2009). Ainda são também caracterizadas por bioatividade e biodegrabilidade (Andreiotelli;Wenz;Kohal, 2009;Sabree et al, 2015), podendo também conferir propriedades de osteointegração quando utilizadas em superfícies ósseas (Valente, 2016). Devido a essas características, a HAP é utilizada objetivando manter a continuidade óssea e suporte à migração de células osteoprogenitoras, processo no qual ela é absorvida e substituída por um novo tecido ósseo Lee, 2011).…”

Section: Methodsunclassified

“…Esse fato pode ser explicado devido a HAP ter alto módulo de elasticidade e por consequência, baixa tenacidade à fratura (Shishatskaya et al, 2004;Neuendorf et al, 2008) (Reis et al, 2011). Assim, deve-se favorecer a ativação plaquetária e adesão da rede de fibrina rica em fatores de crescimento e citocinas que são primordialmente os fatores iniciadores e perpetuadores da formação óssea (Lam et al, 2011) em todo o defeito ósseo, diferentemente de outros estudos que preencheram o defeito ósseo (Ochoa et al, 2013;Rezaei;Mohammadi, 2013, Perdigão et al, 2015Chuenjitkuntaworn et al, 2016;Valente et al, 2016;Araújo et al, 2018) . Por sua vez, a superfície da membrana foi desenvolvida com o objetivo de favorecer a adesão e ativação plaquetárias, além da adesão da rede de fibrina (Oprea et al, 2003;Kikuchi et al, 2005;Tripathi et al, 2012;Wen et al, 2020) dentro dessas duas primeiras premissas.…”

Section: Tomografia Microcomputadorizadaunclassified

“…As diferenças significativas observadas no grupo tratado entre as datas quanto ao incremento da radiodensidade óssea, assim como a diferença significativa aos 90 dias entre os grupos, é provavelmente resultado da maior formação óssea. A característica ostecondutora da membrana de HAP+PCL, junto da proteção do coágulo sanguíneo, como já mencionado anteriormente permite dessa forma que o processo de regeneração de forma discretamente mais rápida e/ou eficiente (DeAzevedo et al 2012, Vital et al 2006e Miranda et al 2005, Araújo et al 2016, Valente et al 2016. Esse resultado foi semelhante ao estudode Ochoa et al (2013) que aos 90 dias, notou-se maior radiopacidade no grupo tratado em relação ao controle.…”

unclassified

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Desenvolvimento de uma membrana sintética na regeneração óssea

Anjos¹

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Os reparos de perdas ósseas, como no caso de fraturas, representam um desafio na rotina cirúrgica ortopédica, uma vez que exige o desenvolvimento de sistemas que contribuem para promoção da regeneração do tecido perdido, permitindo o completo retorno à função. A utilização de enxertos autógenos e alógenos é uma alternativa de tratamento para essas situações, entretanto existem os riscos de infecções cirúrgicas, dificuldade para reposicionamento do animal no trans-cirúgico, da dor pós-operatória, e a quantidade do material coletado, na maioria das vezes, torna-se insuficiente para realização do procedimento. Por isso, as pesquisas e novos métodos, como a engenharia de tecidos ósseos e medicina regenerativa, visam aumentar sua disponibilidade, reduzir o tempo de recuperação, os custos relacionados e melhorar a regeneração tecidual. Neste contexto, as terapias com biomateriais sintéticos e biodegradáveis como biocerâmicas e polímeros demonstram um grande potencial para a regeneração óssea. Entretanto, existe um grande desafio ao se combinar diferentes materiais a fim de obter a interação desses com o meio biológico e minimizar reações indesejáveis, adequando o tempo de degradação e a taxa de crescimento tecidual no local de implantação. Além da combinação adequada dos materiais, o método de processamento para a obtenção de matrizes porosas é importante. Os materiais de fosfato de cálcio são comumente usados na engenharia de tecidos ósseos, e desses materiais, a hidroxiapatita (HAP) é frequentemente usada, pois é o principal componente dos ossos, com capacidade osseocondutora. Já a policaprolactona (PCL) é um dos polímeros mais atraentes para regeneração óssea, com excelentes propriedades mecânicas, biocompatibilidade e biodegradabilidade. Dessa forma, pretendeu-se com esse trabalho realizar três capítulos: O primeiro que é avaliar a influência dos tipos de tratamentos e fatores predisponentes a complicações na consolidação de fraturas de rádio e ulna em cães por meio de uma revisão sistemática; O segundo, obter o perfil epidemiológico de cães com fraturas de rádio e ulna atendidos no hospital veterinário-ufv; e por último, desenvolver e caracterizar uma membrana de hidroxiapatita e policaprolactona e analisar sua utilização na regeneração óssea em modelo experimental de ostectomia de rádio em coelhos. Palavras-chave: Medicina Regenerativa. Engenharia de Tecidos. Biomateriais.

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Hydroxyapatite, polycaprolactone and alendronate composites for bone regeneration in rabbits' olecranon: histological features

Abstract: Communication [Comunicação] Hydroxyapatite, polycaprolactone and alendronate composites for bone regeneration in rabbits' olecranon: histological features

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Behavior study of the doped castor bean polymer rod with bioactive glass and hidroxyapatite in mice femur medullary canal

Behavior study of the doped castor bean polymer rod with bioactive glass and hidroxyapatite in mice femur medullary canal

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Desenvolvimento de uma membrana sintética na regeneração óssea

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