Hypoglossofacial anastomosis for facial palsy after resection of acoustic neuroma

Chang, Cecil Guang-Shiung; Shen, Albert Ly-young

doi:10.1016/0090-3019(84)90203-9

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“…Initial results using anastomosis of the descendens hypoglossi or a split hypoglossal nerve to the facial nerve were disappointing -while preserving some hypoglossal function, weaker facial reinnervation was achieved [5,6,12].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Hypoglossal-Facial Anastomosis in Complete Unilateral Facial Palsy

Stewart¹,

Goswami²,

Primrose³

et al. 1998

Otorhinolaryngol Nova

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Hypoglossal-facial nerve anastomosis is a popular technique for the treatment of unilateral complete facial palsy when restoration of the continuity of the facial nerve by grafting or repair is not possible. Thirteen cases of complete facial palsy treated with hypoglossal-facial nerve anastomosis between 1984 and 1995 are reviewed. In 11 patients good facial symmetry at rest was restored. All patients achieved voluntary facial movements to varying degrees by learned changes in placement of the tongue. Hemi-atrophy of the tongue was eventually noted in all cases, being marked in 2. However, no patient described subjective difficulty with speech or swallowing. Twelve of the 13 patients expressed satisfaction with the outcome of the procedure.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Hypoglossal-Facial Anastomosis in Complete Unilateral Facial Palsy

Stewart¹,

Goswami²,

Primrose³

et al. 1998

Otorhinolaryngol Nova

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“…The mostly used hypoglossal-facial graft procedure involves complete transection of the donor hypoglossal nerve and its anastomosis to the peripheral facial nerve trunk [1,[15][16][17]. As the resulting postoperative hemiglossal paralysis may lead to speech, mastication and swallowing difficulties, some modifications of this technique have been introduced in order to maintain some continuity of the hypoglossal nerve [1,[4][5][6][7][8]18]. It seems remarkable that even in the first description of HFA, Körte [19] obviously performed not an end-to-end but an end-to-side anastomosis between the distal facial nerve stump and the non-transected hypoglossal nerve.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Hypoglossal-Facial Nerve Anastomosis: Patients’ Self-Assessment of Facial Function

Rödel¹,

Laskawi²

1998

Otorhinolaryngol Nova

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Objectives: In a retrospective study, we tried to evaluate the recovery of facial function as well as the resulting discomfort and the role of priming tongue movements in voluntary facial movement after hypoglossal-facial nerve anastomosis (HFA) predominantly from the point of view of concerned patients. Patients and Methods: Our analysis was based upon a questionnaire, which was returned by 27 patients who had undergone HFA. Twenty-four of the 27 patients (89%) could be re-examined at our department where postoperative facial function was evaluated by the investigators using the nerve grading system as described by House and Brackmann. Results: The mean time interval between HFA and first voluntary movements as estimated by the patients was 5.5 months (range: 3–18). The patients’ main complaints consisted of mimic deficit (41%), dysphagia (26%), eye symptoms (22%), oral incontinence (19%), synkinesis (15%) and speech problems (11%). Twenty-one patients (78%) reported to perform facial training regularly. Priming tongue movements could be evaluated as necessary for voluntary facial function in 25 patients (92.5%). As a result of re-examination, a statistically significant correlation (p < 0.05) between the grade of facial nerve function and the time interval from onset of the facial palsy to HFA was evident. Conclusions: Despite the fact that HFA seems to be a good option for mimic rehabilitation in cases in which a direct nerve repair is not possible, there are some special functional and aesthetic deficits after reinnervation which can be minimized by surgical modifications or other additional therapeutic options.

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“…A inconveniência para alimentar-se após a secção do nervo hipoglosso, principalmente no 2 o ou 3 o mês pós AHF, são relatados 4 , como também para a mobilidade de lábios, língua e bochechas 11 . Em toda a nossa amostra, as alterações das funções da mastigação e da deglutição foram constatadas, conferindo com os achados desses autores, mesmo além do tempo da AHF descrito pelos mesmos.…”

Section: Discussão Discussão Discussão Discussão Discussãounclassified

“…Uma das indicações cirúrgicas para a AHF ocorre após a exerése do Schwannoma do Nervo Vestibular (Neurinoma do VIII par) 3 , quando instalada a paralisia facial unilateral, levando à uma assimetria facial, falta dos movimentos dos músculos da face, associados a sincinesias e a espasmos 4,5 . Outras indicações seriam todos os casos onde a porção proximal do nervo facial está inviável.…”

Section: Introdução Introdução Introdução Introdução Introduçãounclassified

“…Apesar da presença de atrofia da hemi-língua favorecendo a sua incapacidade de movimento, a função da deglutição não demonstrou-se muito alterada 4,7 , mesmo para as consistências líquidas e/ou pastosas 8 , com possibilidade de melhora após 2 ou 3 meses 4 e alteração na articulação das palavras na fala.…”

Section: Introdução Introdução Introdução Introdução Introduçãounclassified

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Achados fonoaudiológicos em pacientes submetidos a anastomose hipoglosso facial

Silva

Testa

Fukuda

2003

Rev. Bras. Otorrinolaringol.

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A anastomose hipoglosso-facial (AHF) tem sido realizada em pacientes com lesão dos segmentos mais proximais do nervo facial em que outros procedimentos cirúrgicos não foram possíveis ou não obtiveram êxito. OBJETIVO: O objetivo atual da pesquisa é verificar as alterações na mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios, quanto à função da fala, mastigação e da deglutição, em pacientes submetidos a AHF. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 8 pacientes, com paralisia facial periférica (PFP), submetidos a AHF, na UNIFESP/EPM, no período de 1998 a 2000, sendo 6 do sexo feminino e 2 do sexo masculino, idades entre 21 e 71 anos e mediana de 50 anos. Desses, 5 pós-exerése do Schwannoma do Nervo Vestibular, 1 pós-exerése de Fibrossarcoma, 1 pós-ferimento por arma de fogo e 1 pós-paralisia facial idiopática de má evolução. Na avaliação fonoaudiológica, o protocolo consta de: dados de identificação; classificação da recuperação do nervo facial; tratamentos realizados; simetria facial no repouso e no movimento voluntário; sincinesias para olho, boca, nariz e bochechas; distúrbios fonoarticulatórios e da motricidade da língua; alteração na mastigação e do paladar, e questionário referente ao parecer dos respectivos distúrbios para serem respondidos pelo paciente. RESULTADO: O grau de paralisia pós-anastomose e reabilitação variou para os olhos entre II e V e para a boca entre III e V (House & Brackemann, 1985). Concluímos que recuperação foi satisfatória e importante, mas a expectativa de melhora foi inferior ao esperado pelos pacientes. Foram observados: imprecisão articulatória, disfunção mastigatória, escape bucal de alimentos e disfagia.

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Hypoglossofacial anastomosis for facial palsy after resection of acoustic neuroma

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Hypoglossal-Facial Anastomosis in Complete Unilateral Facial Palsy

Hypoglossal-Facial Anastomosis in Complete Unilateral Facial Palsy

Hypoglossal-Facial Nerve Anastomosis: Patients’ Self-Assessment of Facial Function

Achados fonoaudiológicos em pacientes submetidos a anastomose hipoglosso facial

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