“…Não é uma comunicação pontual e instrumental, com objetivos de curto prazo desconectados de uma visão global, mas sim uma postura holística que parte do princípio de que é preciso conhecer a empresa por inteiro, seus interesses e suas necessidades e perceber as identidades em trânsito. (Nassar;Cogo, 2014, p. 55) Esse procedimento, em nossa perspectiva, é diretamente ligado (e não só na área de sustentabilidade) à produção de relatóriospeças hoje elaboradas por 93% das maiores empresas do mundo, segundo dados da Global Reporting Initiative (GRI), organização sediada na Holanda que hoje mantém um conjunto de normas e metodologias (GRI Standards, ou Normas GRI) No Brasil, mais de mil organizações publicam relatórios e os submetem à base de dados da GRI, dado que não inclui documentos feitos com metodologias distintas (como as diretrizes de relato integrado, por exemplo). Independentemente da nomenclaturauma vez que hoje as organizações podem denominá-los como relatórios anuais, de sustentabilidade, de atividades, de impacto, ESG etc.…”