Immobilization of lipase using hydrophilic polymers in the form of hydrogel beads

Betigeri, Seema S; Neau, Steven H.

doi:10.1016/s0142-9612(02)00095-9

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“…[10][11][12][13][14][42][43][44] A Figura 3 mostra uma proposta da imobilização da lacase em quitosana (a) reticulada com TPP (b) baseada na literatura. [10][11][12][13][14][42][43][44] O TPP é um íon pentavalente e reage com a quitosana formando ligações iônicas entre as cargas negativas dos oxigênios do TPP (P 3 O 10 5-) com os grupos amino protonados da quitosana (NH 3 + ) em valores de pH menores que 6,5, obtendo-se a estrutura representada em (c). Sugere-se que neste processo a lacase (d) esteja entrapeada entre as ligações iônicas da quitosana e do TPP, resultando na estrutura apresentada em (e).…”

Section: Imobilização Da Lacase Em Microesferas De Quitosana Reticulaunclassified

Imobilização da lacase em micropartículas de quitosana obtidas por spray drying e usadas na construção de biossensores

Oliveira¹,

Fatibello‐Filho²,

Fernandes³

et al. 2009

Quím. Nova

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Recebido em 28/5/08; aceito em 17/12/08; publicado na web em 11/5/09 IMMOBILIZATION OF LACCASE IN MICROPARTICLES OF CHITOSAN OBTAINED BY SPRAY DRYING AND USED IN THE BIOSENSORS CONSTRUCTION.Biosensors based on laccase immobilized on microparticles of chitosan crosslinked with tripolyphosphate (biosensor I) and glyoxal (biosensor II) obtained by spray drying for the determinations of rutin in pharmaceutical formulations were developed. Under optimized operational conditions (pH 4.0, frequency of 30 Hz, pulse amplitude of 40 mV and scan increment of 2.0 mV) two analytical curves were obtained for both biosensors showing a detection limit of 6.2x10 -8 mol L -1 for biosensor (I) and 2.0x10 -8 mol L -1 for biosensor (II). The recovery of rutin from pharmaceutical sample ranged from 90.7 to 105.0% and the lifetime of these biosensors were 4 months (at least 400 determinations).Keywords: spray dryer; microparticles; biosensor. INTRODUÇÃOA técnica de spray drying tem sido utilizada em diversos segmentos industriais devido à rápida e eficiente secagem de alimentos, produtos farmacêuticos, entre outras substâncias. 1 Além do processo de desidratação é amplamente usada para microencapsulação de produtos farmacêuticos aplicados em sistemas de liberação controlada de drogas. 1-3 Na indústria alimentícia, a microencapsulação é empregada principalmente para melhorar a estabilidade dos alimentos, aumentando o tempo de armazenamento e mantendo o valor nutritivo. 1-4 A técnica oferece diversas vantagens, tais como baixo custo de operação, alta qualidade das micropartículas produzidas, capacidade de processar diversas matérias-prima, produção de micropartículas com elevada área superficial, processo de etapa única e apresenta flexibilidade na formulação do material empregado. [1][2][3][4][5] Entre as principais desvantagens pode ser citada a limitação na escolha do encapsulante que, preferencialmente, deve apresentar baixa viscosidade em altas concentrações. Os fatores de formulação e os parâmetros selecionados no equipamento determinam as propriedades das micropartículas produzidas. 1-5 Entre os polímeros mais usados na produção de micropartículas por spray drying podem ser citados quitosana, quitina, dextrana, albumina, colágeno, celulose e derivados, amido e derivados, pectina, alginato, cloreto de polivinila e polimetilacrilato. 4-6 O processo por spray drying consiste na nebulização de materiais no estado fluido (solução, emulsão ou pasta) dentro de uma câmara submetida a uma corrente controlada de ar quente. O contato das gotículas produzidas com o ar quente promove a evaporação do solvente, obtendo-se o material em pó. 1 Enzimas imobilizadas têm sido amplamente empregadas em indústrias químicas, farmacêuticas e alimentícias, por favorecerem principalmente a reutilização e aumentarem a estabilidade, diminuindo assim os custos do processo. Suportes como microesferas poliméricas são alternativas favoráveis para imobilização de enzimas, pois apresentam facilidade na obtenção, são produzidas com uma grande variedade de composiçõ...

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Section: Imobilização Da Lacase Em Microesferas De Quitosana Reticulaunclassified

Imobilização da lacase em micropartículas de quitosana obtidas por spray drying e usadas na construção de biossensores

Oliveira¹,

Fatibello‐Filho²,

Fernandes³

et al. 2009

Quím. Nova

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“…Beads morphology: The surface and cross-sectional morphologies of the dried beads were studied using electron microscopy [26]. …”

Section: Preparation Of Vp Loaded Beadsmentioning

confidence: 99%

Chitosan Beads as a New Gastroretentive System of Verapamil

2006

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The main objective of this project is to design a new extended release gastroretentive mutiparticulate delivery system for verapamil (VP) by incorporation into hydrogel beads made of chitosan. The beads were formed by dropping solutions of VP and chitosan in a solution of tripolyphosphate using a syringe pump with adjustable constant rate. The formed beads were then further crosslinked using glutraldehyde and the excess glutraldehyde were then washed. The physical properties of the prepared beads such as beads sizes, shapes, friabilities and loading efficiencies were determined. The floating characteristics and the release profiles were also studied. The produced beads from all batches showed a very good spherical geometry with mean diameter in the range of 1.3 -2.0 mm. The drug loading efficiency was around 42% for all batches. The % friabilities were less than 1% indicating that the beads surfaces are highly resistant to attrition. Batches B 3 and B 4 (prepared using medium molecular weight chitosan) showed both the slowest release rate among all the prepared batches and showed good floating characteristics comprising short onset (around 5 minutes) and the long duration of buoyancy (more than 6 hours). All the batches exhibited a kinetic model of combined mechanism of diffusion partially through a swollen matrix and partially through water-filled pores. The preparation of chitosan beads using this technique would provide a simple and commercially viable method of preparation of chitosan beads for controlling the release of some drugs.

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“…When trapping lipase in agarose, undesirable swelling and disintegration of the gel takes place, damaging the enzyme. Such a combination is not suitable for entrapment [24].…”

Section: Figure 5: Synthesis Of Sol Gelsmentioning

confidence: 99%

Lipase Immobilization Techniques for Biodiesel Production: An Overview

Nigam¹,

Mehrotra²,

Vani³

et al. 2014

IJREB

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The growing energy needs and depleting fuel sources compel us to look towards production of biodiesel, an appropriate alternative. The industrially used chemical catalysis process is beset with problems that enzymatic production using lipases could avoid. In this light, the immobilization of lipases plays an important role in the optimization of the production process. This review discusses the various techniques that have been studied for lipase immobilization, namely adsorption, covalent attachment, entrapment, cross-linked enzyme agglomerates and whole-cell biocatalysts, while highlighting their benefits and drawbacks. It also sheds light on the future of enzyme immobilization and its industrial application.

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Immobilization of lipase using hydrophilic polymers in the form of hydrogel beads

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Imobilização da lacase em micropartículas de quitosana obtidas por spray drying e usadas na construção de biossensores

Imobilização da lacase em micropartículas de quitosana obtidas por spray drying e usadas na construção de biossensores

Chitosan Beads as a New Gastroretentive System of Verapamil

Lipase Immobilization Techniques for Biodiesel Production: An Overview

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