Restaurar funções como equilíbrio, força e coordenação motora, são alguns dos benefícios que a fisioterapia traz para o idoso, principalmente para aqueles que já possuem algum quadro patológico em curso. Geralmente estas doenças causam um déficit nas funções básicas, como na locomoção e coordenação motora. A doença de Alzheimer, em estágios mais avançados, deixa o idoso debilitado, acamado e com várias disfunções, como por exemplo: dificuldade para deambular normalmente. Portanto, a fisioterapia atua de modo a evitar e/ou retardar as adversidades causadas pela doença de Alzheimer. O objetivo do estudo foi verificar por meio da literatura a atuação fisioterapêutica no mal de Alzheimer. Para isto, adotou-se como metodologia a revisão da literatura, construída por meio de consulta às bases de dados e outros trabalhos relacionados ao tema, nos meses de julho de 2020 a outubro de 2021, respondendo à questão norteadora: Quais as condutas fisioterapêuticas descritas na literatura para os pacientes com doença de Alzheimer? Foram selecionados 13 trabalhos que explicitaram a importância da fisioterapia diante do tema exposto, sendo pontuada sua atuação no início da doença, desde a educação em saúde e orientações aos familiares. Pode-se concluir que, a atuação fisioterapêutica no mal de Alzheimer é benéfica aos pacientes portadores da afecção neurodegenerativa, não só do ponto de vista físico e motor, mas, também, cognitivo e respiratório, e que esta possui meios para reabilitar e retardar perdas funcionais, evitar encurtamentos musculares, promover a independência funcional, melhorando assim a qualidade de vida.