In Their Own Words: A Qualitative Investigation of the Factors Influencing Maternal Postpartum Functioning in the United States

Abstract

During the first twelve months postpartum, infants require intensive care and mothers are susceptible to physical and mental health concerns as they undergo a period of tremendous psychological and physiological adjustment. The mother’s level of postpartum functioning not only impacts her experience as a mother but also the infant and family unit. However, efforts to bolster functioning are lacking, and previous literature has identified a gap between what experts recommend and what mothers desire during the postpartum period. To address this, we conducted structured interviews with a diverse sample of 30 postpartum mothers to identify factors that mothers report are most influential to their postpartum functioning. In total, we identified 23 clinically actionable factors, all of which are backed by existing literature. In addition to an in-depth presentation of the qualitative findings, we also present a heat map to visualize the relevance of these factors to each of seven established domains of maternal functioning. Lastly, based on our findings, we offer a taxonomy of interventional strategies that could bolster maternal functioning during this critical period.

Necessidades e Preocupações Maternas no Período Pós-Parto: Revisão Sistemática da Literatura

“…Há necessidade de realizar atividades fora do âmbito da maternidade (Albanese et al, 2020;Slomian et al, 2017). No entanto, quando o fazem sem os filhos, sentem-se culpadas (Albanese et al, 2020).…”

“…Há necessidade de realizar atividades fora do âmbito da maternidade (Albanese et al, 2020;Slomian et al, 2017). No entanto, quando o fazem sem os filhos, sentem-se culpadas (Albanese et al, 2020). (Carvalho et al, 2017;Hannan et al, 2016;Henshaw et al, 2018;Kurth et al, 2016;Masala-Chokwe & Ramukumba, 2017;Rouhi et al, 2019;Shorey & Ng, 2019;.…”

“…Ainda que as mães saibam que algumas características dos seus filhos, positivas (temperamento tranquilo) ou negativas (choro prolongado) não resultam das suas ações, tendem a interpretar as negativas como resultado disso, podendo levar a sentimentos de culpa ou depressão (Albanese et al, 2020).…”

“…Umas recorrem a fontes formais de conhecimento, enquanto outras preferem o conhecimento que advém da experiência de outras mães (Albanese et al, 2020), fonte de apoio emocional, em quem confiam, e se sentem compreendidas, podendo trocar experiências, certificar-se das suas habilidades, comparar a evolução da criança, e assegurarem-se de que o que estão a experienciar é normal e comum (Nan et al, 2020;Slomian et al, 2017). Quando o tema é sexualidade, as mães podem sentir-se mais confortáveis com irmãs ou primas, elementos femininos da família, que as compreendam mantendo a confidencialidade (Cantarino et al, 2016).…”

“…Recorrem à internet, não enquanto fonte de informação fidedigna, pois é cómodo e rápido (Albanese et al, 2020;Kurth et al, 2016;Nan et al, 2020;Rouhi et al, 2019;Shorey & Ng, 2019;Slomian et al, 2017).…”