Infant Crying: Pattern of Weeping, Recognition of Emotion and Affective Reactions in Observers

Abstract

This study has three objectives: a) to describe the main differences in the crying patterns produced by the three affective states most closely related to crying: fear, anger and pain; b) to study the adults' accuracy in the recognition of the affective states related to the infant's crying, and c) to analyze the emotional reaction that infant crying elicits in the observers. Results reveal that the main differences appear in the ocular activity and in the pattern of weeping. The infants maintain their eyes open during the crying produced by fear and anger, but in the case of crying provoked by painful stimuli, the eyes remain closed almost all the time. In regard to the pattern of weeping, the crying gradually increase in the case of anger, but the weeping reaches its maximum intensity practically from the beginning in the case of pain and fear. In spite of these differences, it is not easy to know the cause that produces crying in infants, especially in the case of fear or anger. Although observers can't recognize the cause of crying, the emotional reaction is greater when the baby cries in pain than when the baby cries because of fear or anger. Keywords: infant crying, facial expression, emotion, anger, fear, pain.Este trabajo tiene tres objetivos: a) describir las diferencias en el patrón de llanto provocado por tres emociones características del llanto: miedo, enfado y dolor; b) estudiar el grado de precisión que tienen los adultos para reconocer la emoción que ha provocado el llanto y c) analizar la reacción afectiva de los observadores ante el llanto de los bebés. Los resultados obtenidos ponen de manifiesto que las principales diferencias se presentan en la actividad ocular y en la dinámica del llanto. Así, cuando los bebés lloran a causa del enfado, o por miedo, permanecen con los ojos abiertos, mientras que los mantienen cerrados durante todo el tiempo en el caso del dolor. En lo que se refiere a la dinámica del llanto, la intensidad se va incrementando gradualmente en el caso del enfado, mientras que aparece en su máxima intensidad desde el primer momento en el caso del dolor y del miedo. Pese a ello, no es fácil reconocer qué emoción es la que está provocando el llanto, especialmente con el enfado y miedo. Sin embargo, aunque no sepan reconocer la causa del llanto, el dolor provoca una reacción afectiva más intensa en los adultos que el enfado o miedo. Palabras clave : llanto infantil, expresión facial, emoción, ira, miedo, dolor.

Expressões emocionais de sorriso e choro na relação do bebê com seus pares, na creche

“…O outro estudo encontrado, publicado no Brasil, mas que se refere a uma análise sobre um livro escrito originalmente em francês -"Os bebês entre eles: descobrir, brincar e inventar juntos" (Stambak et al, 1983), destaca a importância da discussão sobre interações de bebês para a educação infantil brasileira, na medida em que comprova a existência de uma vida social rica e autônoma entre os bebês, que acontece sem a necessária intervenção dos adultos (Lima, 2012 Além dos trabalhos franceses, aqueles outros desenvolvidos e publicados em países estrangeiros (Finkelstein, Dent, Gallacher & Ramey, 1978;Weltzer, 1985;Chóliz & Martínez-Sánchez, 2012;Nyland, 1999;Deynoot-Schaub & Riksen-Walraven, 2006) discutem temas relacionados às interações sociais entre pares, mudança de comportamento social em bebês, formas de identificar choros de bebês, a sociabilidade da criança, e o ajustamento emocional entre crianças de creche. Apesar de mencionarem questões relacionadas à sociabilidade entre bebês, somente alguns dos trabalhos, que serão melhor discutidos ainda nesta revisão, discorrem sobre expressões emocionais entre os pares.…”

“…Recursos de coleta de dados Através do gráfico 5, notamos que a videogravação foi a técnica de registro de coleta de dados mais utilizada, encontrada em 14 dos 18 trabalhos empíricos (Saullo et al, 2013;Amorim & Anjos et al, 2012;Amorim & Costa et al, 2012;Chóliz & Martínez-Sánchez, 2012;Amorim, 2012;Deynoot-Schaub & Riksen-Walraven, 2006;Anjos et al, 2004; Vasconcelos et al, 2003;Zanella & Andrada, 2002;Melchiori & Alves, 2000;Pantoja & Goens, 2000;Bergamasco, 1997;Weltzer, 1985;Rouchouse, 1978). Mas, dentre esses 14 trabalhos que se utilizam das videogravações como técnica de coleta de dados, cinco deles também fazem uso das entrevistas (Saullo et al, 2013;Amorim, 2012;Amorim & Anjos et al, 2012;Amorim & Costa et al, 2012;Melchiori & Alves, 2000).…”

“…Mas, dentre esses 14 trabalhos que se utilizam das videogravações como técnica de coleta de dados, cinco deles também fazem uso das entrevistas (Saullo et al, 2013;Amorim, 2012;Amorim & Anjos et al, 2012;Amorim & Costa et al, 2012;Melchiori & Alves, 2000). Além dos cinco trabalhos que combinam videogravações com entrevistas, temos um que se utiliza apenas de entrevistas para obter os dados (Melchiori & Alves, 2004), e outro que combina entrevistas e a observação com notas de registro em diário de campo (Melchiori & Biasoli-Alves, 2002 (Chóliz & Martínez-Sánchez, 2012;Bergamasco, 1997).…”

“…E, em sua maioria, foram realizadas em ambiente naturalístico, de um modo geral em creches, exceto em três casos que envolveram ambiente hospitalar e de laboratório (Pantoja & Nelson-Goens, 2000;Bergamasco, 1997;Chóliz & Martínez-Sánchez, 2012). …”

“…Vejamos alguns exemplos: uma única entrevista semiestruturada com 21 educadoras para investigar a forma como elas lidam com o choro dos bebês (Melchiori & Alves, 2004); oito minutos de gravação diária por cinco dias consecutivos para investigar a relação das experiências sociais em mudanças de comportamento social em função da idade (Finkelstein at al., 1978); videogravação dos 10 primeiros segundos do choro de bebês (uma vez), para descrever diferentes choros frente ao medo, enfado e dor, e precisão das reações dos adultos (Chóliz & Martínez-Sánchez, 2012); uma única entrevista com 21 educadores e videogravações de 10 minutos para cada bebê para verificar comportamentos de bebês e adultos frente à separação dos pais na frequência na creche (Melchiori & Alves, 2000).…”