Information for Adaptation and Response to Flooding, Multi-Stakeholder Perspectives in Nigeria

Abstract

Provision of data and information for disaster risk reduction is increasingly important to enable resilience. However, the focus of provision in many African countries is limited to national scale risk assessment and meteorological data. The research aimed to consider the perspectives on availability and access to information of different local urban actors that require reliable and specific information to make informed decisions. The research used workshop discussions and questionnaires to collect views from stakeholders in flood risk management in Nigerian cities about their current access to information and requirements. The results confirmed that stakeholders and communities agree in recognising the importance of climate information. Findings identified issues surrounding communication between agencies, government and technical experts. The role of the media and business in filling the vacuum left by state provision of information was further highlighted, demonstrating the potential for Private Public Partnerships in supporting adaptation and response to flooding. However, significant differences in access between sub-groups were also revealed such that some marginalised groups may be excluded from information. It follows that climate services, data and information provision need to be collaboratively designed in order to be more inclusive, meet user requirements and build community capacity.

Os Desafios Da Comunicação Na Redução Do Risco De Inundação

“…Normalmente, o governo local decide se um alerta precisa ou não ser emitido. Se o processo de comunicação anterior a este momento foi realizado de maneira eficaz, é mais provável que as pessoas se protejam durante o evento, pois apresentam consciência e sabem quais medidas devem ser adotadas (LAMOND et al, 2019).…”

“…As fontes de informação mais utilizadas antes e durante uma inundação é o rádio e a televisão (LAMOND et al, 2019 para receber informações de risco. Ainda, a idade é um dos elementos que prediz o uso ou a preferência por tipos de fontes de informação de risco (FELDMAN et al, 2016).…”

Estruturação de Indicadores na Priorização de Concessão de Recursos para obras voltadas à Redução de Riscos de Desastres entre os Municípios do Estado do Paraná

“…Na etapa de gestão de riscos, a prevenção se baseia na identificação de riscos e nas formas necessárias para reduzir ou impedir que ocorram. Juntamente com a capacitação dos atores que integram a gestão pública, estas avaliações devem ser consideradas nos processos de planejamento, gestão e decisões imediatas, permitindo a implementação de estratégias mais adaptáveis, como a comunicação de risco (LAMOND et al, 2019;FONSECA e GARCIAS, 2020). Com uma pesquisa estruturada, é possível realizar a classificação dos riscos, o custo estimado de possíveis intervenções e o desenvolvimento de um banco de dados com mapas de risco, vulnerabilidade e exposição (ONU, 2012).…”

Flood Management Model in Digital Era, Using SAST (Strtategic Assumption Surfacing and Testing) and the Exponential Comparison Method (ECM): A Case Study in Jakarta

“…There are 3 most famous social media in Indonesia: Facebook (41%), WhatsApp (40%), and Instagram (38%); Most of social media users are for gaining information (46%), virtual communication (25%), on line shopping (15%), culture adoption (8%) and others (6%), so social media has a very significant role in disaster mitigation [19]. Stakeholders in flood prevention are grouped into three categories: (1) beneficiaries, communities that receive benefits/impacts directly or indirectly;…”