Injuries Associated with Splenic Trauma

Traub, A; Perry, John F.

doi:10.1097/00005373-198110000-00003

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“…Another consideration for non-operative management is the possibility of missing other associated intra-abdominal injuries. 8,9 None of our patients, to date, has presented with late associated injuries.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 85%

Recent Changes in the Management of Blunt Splenic Injury: Effect on Splenic Trauma Patients and Hospital Implications

Sinha

Raja

Lewis

2008

annals

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Ann R Coll Surg Engl 2008; 90: 109-112 109Until recently, the accepted treatment for splenic trauma, even for minor injuries, used to be splenectomy. This aggressive approach was based on the belief that, in adulthood, the spleen does not contribute any major function and conservative treatment was associated with potential life-threatening haemorrhage. With increasing recognition of the spleen's role in immunological function and awareness of overwhelming postsplenectomy sepsis (OPSI), there has been an increasing trend towards conservative treatment and splenic salvage procedure. However, this changed policy towards splenic conservation requires careful risk-benefit analysis in the face of potentially life-threatening haemorrhage from delayed splenic rupture and the possibility of transfusion-induced viral infections. Furthermore, the increasing availability of reliable and good quality radiological imaging including ultrasound, computerised tomography (CT) scanning, and magnetic resonance imaging (MRI) have greatly improved the information available with regard to the nature of the splenic injury and this may well help to identify the suitable patients for conservative management, 2 but at the expense of patient radiation.We have reviewed the outcome of splenic injuries from our institution with the main aim of examining the effect of this changed conservative policy on patients and its implications. Patients and MethodsWe have undertaken a retrospective study of patients with blunt splenic injury admitted to our hospital between January 1997 and December 2005. Patients were identified with the help of clinical coding department querying on coding data on PAS (Patient Administration System). Coding data are extracted from various source documentation found in the patient case-note and theatre register. Data regarding patient demography, mode of splenic injury,

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Section: Discussionmentioning

confidence: 85%

Recent Changes in the Management of Blunt Splenic Injury: Effect on Splenic Trauma Patients and Hospital Implications

Sinha

Raja

Lewis

2008

annals

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“…A suspeita de lesões de vísceras ocas associadas é a principal razão da indicação da laparotomia por piora da dor abdominal. Em décadas passadas, as incidên-cias relatadas de 26,5% de lesões de vísceras ocas em pacientes adultos com trauma abdominal fechado 9 e de 37% de lesões intra-abdominais associadas em pacientes com lesões esplênicas 10 sugeriam elevado risco de ocorrên-cia de lesões despercebidas em pacientes que fossem submetidos a TNO. No entanto, estudos posteriores relataram ausência de lesões despercebidas 11,12 ou mesmo índices muito baixos, por volta de 1% 13,14 , provavelmente efeito de adequada seleção de pacientes, com exclusão daqueles com sinais de peritonite na admissão ou com piora precoce da dor abdominal.…”

Section: Discussão Discussão Discussão Discussão Discussãounclassified

Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado

Carvalho

Romeiro²,

Collaço³

et al. 2009

Rev. Col. Bras. Cir.

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Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-Fatores prognósticos relacionados à falha do tratamento não-operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado operatório de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in Prognostic factors related to non surgical treatment failure of splenic injuries in the abdominal blunt trauma the abdominal blunt trauma the abdominal blunt trauma the abdominal blunt trauma the abdominal blunt trauma FÁBIO Métodos: Métodos: Análise prospectiva de 56 pacientes adultos submetidos à TNO e divididos em um grupo de sucesso e outro de falha, que foi definida como necessidade de laparotomia por qualquer indicação. As lesões foram diagnosticadas por tomografia computadorizada e classificadas de acordo com os critérios da AAST (American Association for Surgery of Trauma). Os parâmetros estudados foram: na admissão -pressão arterial sistólica, frequências cardíaca e respiratória, nível de consciência (Escala de Glasgow) e RTS (Revised Trauma Score); durante a hospitalização -presença de lesões associadas, transfusão sanguínea e parâmetros hematológicos, tempo de internação e ISS (Injury Severity Score). Resultados Resultados Resultados Resultados Resultados: As falhas do TNO (19,6%) foram devidas à dor abdominal (45,4%), instabilidade hemodinâmica (36,4%), queda do volume globular associada a hematoma esplênico (9,1%) e abscesso esplênico (9,1%). Não foram observadas diferenças entre os grupos de sucesso e de falha nos dados na admissão. A taxa de falha de acordo com o grau da lesão esplênica foi 0% nos graus I e II agrupados; 17,5% nos graus III e IV agrupados e 80% no grau V (p = 0,0008). O uso de hemoderivados foi maior e mais frequente no grupo de falha (p=0,05). As relação do ISS (Injury Severity Score) com as taxas de falha foram 0% nos pacientes com ISS = 8; 15,9% nos com ISS entre 9 e 25, e 50% nos com ISS = 26 (p = 0,05 A s lesões esplênicas decorrentes de trauma abdominal fechado foram tratadas quase que exclusivamente por laparotomia e esplenectomia na primeira metade do sécu-lo passado. Essa conduta baseava-se nos bons resultados obtidos com a operação e na crença de que a remoção do baço não trazia consequências significativas para os pacientes, uma vez que a primeira evidência clínica favorecendo a preservação esplênica surgiu com a descrição da infecção fulminante pós...

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“…Injury of both lung and spleen may be caused by direct impact of the lower left thoracic cage on the lung or the spleen 5 . Primary thoracic injury with pleuro‐pulmonary complications in patients with blunt splenic trauma has a reported rate of 20−26.4% 1,2 . Another mechanism of spleen injury is by direct transabdominal wall blow without any evidence of chest trauma.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…The delayed complications are more difficult to evaluate. Pleuro‐pulmonary involvement (PPI) in splenic injury has been described in cases of coexistent direct chest trauma, mainly from the era in which surgical treatment of splenic rupture was prevalent 1 …”

mentioning

confidence: 99%