Interventional Stroke Care in the Era of COVID-19

Abstract

The current coronavirus disease (COVID-19) pandemic caused by severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 has led to immense strain on healthcare systems and workers. Patients with severe symptoms of COVID-19 may also present with acute neurological emergencies such as ischemic stroke. Ischemic stroke in these patients may result from COVID-19 related complications or decompensation of previously asymptomatic cerebrovascular disorders, or concurrent ischemic stroke from common stroke risk factors in a patient with COVID-19. Acute ischemic stroke patients with large vessel occlusions require emergent triage, intensive care, and mechanical thrombectomy. Management of patients with large vessel occlusions (LVO) requires special considerations in the current pandemic. Physicians must now account for prognosis of severe COVID-19, resource utilization, and risk of infection to healthcare workers when determining eligibility for mechanical thrombectomy (MT). Here, we describe important prognostic factors including age, laboratory, and imaging findings to consider for MT selection and provide suggestions for taking care of patients with LVO and possible or confirmed COVID-19. It is recommended to perform MT in patients within the established guidelines, and consider a conservative approach in cases where there is clinical equipoise to minimize futile reperfusion. Lastly, we describe an illustrative case of a patient with ischemic stroke and COVID-19.

Neurological Complications of COVID-19: Underlying Mechanisms and Management

“…The increased risk of hypercoagulable states has resulted in the suggested addendums for COVID-19 patients at risk of cerebral vascular incidents. [ 107 , 108 , 109 , 110 ]. The documented endothelial injury, changes in circulating prothrombotic factors, and increased stasis resulting from immobilization due to COVID-19 infection have warranted hypervigilance in the monitoring and prophylactic treatment of these patients.…”

COVID‐19: Neuroimaging Features of a Pandemic

“…Our systematic review revealed a total of 45 studies reporting imaging features of a total of 483 COVID‐19 patients suffering from acute ischemic stroke (AIS) 12,18,21–24,30–67 . A total of 26 studies were presented as single case reports or as case series 30–55 . The remaining 19 studies were conducted as retrospective studies reporting on neuroimaging findings of AIS patients 12,18,21–24,56–66 .…”

O impacto da pandemia por COVID-19 nos doentes com Acidente Vascular Cerebral

“…Estão descritos casos de doentes assintomáticos, e casos de doentes que apresentam quadros sintomatológicos que podem agregar: febre, tosse, anosmia, dispneia, pneumonia com envolvimento bilateral, insuficiência respiratória, lesões cardíacas, insuficiência renal ou encefalite. Mas, também já foram descritos casos de doentes cuja apresentação inicial foi um Acidente Isquémico Transitório (AIT) ou um Acidente Vascular Cerebral (AVC) (2,3) .…”

“…Atendendo ao facto das patologias cardiovasculares constituírem uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo (10)(11)(12) , as quais requerem cuidados prioritários e triagem emergente (3,13) , que são determinantes para a realização de eventuais procedimentos invasivos (14) , urge perceber qual foi o impacto que a pandemia por COVID-19 teve no doente acometido por AVC.…”

“…Esta reflexão é particularmente premente pois os doentes com AVC parecem ser mais suscetíveis a infeções graves e existem evidências que apontam para a possibilidade da própria infeção por COVID-19 constituir um fator de risco para se desenvolver um AVC. Embora ainda se esteja a estudar com maior precisão esta relação entre COVID-19 e AVC, pensa-se que isto poderá dever-se à presença de um quadro de hipercoagulopatia (2,15) , ou até a um estado próinflamatório desencadeado por citocinas que contribuem para lesão endotelial vascular (3,6) . Deve ter-se presente que não está afastada a possibilidade de surgirem, futuramente, novos surtos que poderão obrigar a um novo período de confinamento e a uma nova reestruturação dos serviços de saúde, pelo que urge retirar algumas ilações preliminares que ajudem os profissionais a preparem-se para essa eventualidade.…”