Intestinal and Systemic Immune Responses in Rats to Dietary Lectins

Structure-function and application of plant lectins in disease biology and immunity

“…Curcuma longa lectin is reported to inhibit fungal growth of Exserohilum turicicum, Fusarium oxysporum and Colectrotrichum cassiicola (Petnual et al, 2010). Lectins from potato (Gómez et al, 1995) and red kidney bean (Ye et al, 2001) also showed antifungal activity. Similarly, lectins isolated from Talisia esculenta seeds showed antifungal effect on Fusarium oxysporum, Colectrotrichum lindemuthianum, and Saccharomyces cerevisiae (Maria das Graças et al, 2002).…”

Imunização oral e alergenicidade induzida por proteínas de sementes de Lablab purpureus (l.) Sweet em camundongos e sua modulação por carboidratos

“…Apesar das lectinas induzirem uma resposta imune sistêmica após a imunização oral (8,9,10) , não há registro na literatura do efeito imunomodulador de lectinas, quando ministradas pela via oral, em animais. Baseado nos resultados de Aizpurua e Russell-Jones (8) , Kilpatrik (29) propôs que lectinas também poderiam agir como adjuvantes mucosos, carreando outras moléculas para o interior do organismo e, dessa forma, gerar uma resposta imune sistêmica contra antígenos que sozinhos não seriam capazes de induzi-la.…”

“…As lectinas, proteínas ou glicoproteínas de origem não imune e não enzimática que se ligam de modo reversível a diferentes carboidratos, estão enquadradas em um grupo de antígenos especiais que conseguem induzir uma resposta imune sistêmica ao invés da preferencial tolerância imunológica quando administradas pela via oral (9,10,11) . As lectinas estão presentes em vários alimentos como sementes de leguminosas, amendoim, tomates, morango e quando ingeridas podem influenciar nas respostas metabólicas do trato alimentar, onde as lectinas podem, inclusive, exercer efeitos tóxicos como: indução na liberação das Interleucinas alergênicas IL-4 e IL-13 em basófilos (Hass, 1999) e de histamina em mastócitos (12) facilitando, dessa forma, as reações de hipersensibilidade; mudanças patológicas no epitélio do intestino (11) ; e possível efeito carcinogênico (13,14) .…”

Antimicrobial activity of lectins from Antimicrobial Activity of Lectins from Plants

“…Moreover, in the few experiments with humans that ate lectin-containing foods, namely tomatoes (Kilpatrick et al, 1985), red kidney beans (Pusztai et al, 1989) or peanuts, either raw or roasted (Wang et al, 1999) the lectins have not only withstood the acidity and the proteolytic enzymes of the intestinal tract, but a significant proportion of the amount ingested has reached the circulatory system with unimpaired hemagglutinating and immunological activities. In rodents, a diet containing lectins provoked intestinal and systemic immune responses to these proteins (Gomez et al, 1995). Furthermore, human serum was found to contain antibodies to the lectins of peanut, soybean and wheat germ (Tchernychev and Wilchek 1996).…”

“…and Drechslera turcia (Yan, et al, 2005). Other lectins, such as those from potato (Gomez, et al, 1995) and red kidney beans (Ye, et al 2001), have also been reported to exhibit antifungal activity. However, novel non-lectin proteins with antifungal activity in plant rhizomes are also known, such as the 32 kDa protein in ginger rhizomes which exhibits antifungal activity toward Fusarium oxysporum at a dose of 32-160 µg/ 0.3 cm 2 disc of ginger rhizome (Wang and Ng, 2005).…”