1987
DOI: 10.1007/978-1-349-08796-9
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Kant’s Aesthetic

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“…É essa faculdade de julgar que será aplicada ao belo e ao sublime. Na Crítica da Faculdade do Juízo, Kant acaba por produzir uma teoria estética ao fazer analíticas e dialéticas da faculdade do juízo estético (COOPER, 2007;CRAWFORD, 1974;KEMAL, 1986;KEMAL, 1992;MCCLOSKEY, 1987). Na Crítica da Razão Pura, Kant tratava somente dos juízos determinantes (de determinar os casos particulares em relação a uma regra geral).…”
Section: )unclassified
“…É essa faculdade de julgar que será aplicada ao belo e ao sublime. Na Crítica da Faculdade do Juízo, Kant acaba por produzir uma teoria estética ao fazer analíticas e dialéticas da faculdade do juízo estético (COOPER, 2007;CRAWFORD, 1974;KEMAL, 1986;KEMAL, 1992;MCCLOSKEY, 1987). Na Crítica da Razão Pura, Kant tratava somente dos juízos determinantes (de determinar os casos particulares em relação a uma regra geral).…”
Section: )unclassified
“…When we perceive beauty in something, we are examining its form or shape, a process Kant termed 'Form der Zweckmässigkeit' or, the 'Form of Finality'. According to McCloskey's reading of Kant, it is this capacity to perceive form that lies at the heart of aesthetic engagement (McCloskey, 1987).…”
Section: Kant: Form and Contentmentioning
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