Kleine-Levin Syndrome

Abstract

Kleine-Levin Syndrome [KLS] is often under-recognized and also misdiagnosed. When suspicion for KLS is raised, a thorough clinical evaluation should be performed, including detailed history from family members and a neurologic and psychiatric examination. Additional studies may include PSG, EEG, neuroimaging, as well as serological and CSF studies to rule out alternative diagnoses as clinically indicated. After arriving at a diagnosis of KLS, the foundation of care is supportive. Patients and their families should be provided with education about the disease. During symptomatic periods, patients should be allowed to rest at home under caregiver supervision. Caregivers should pay special attention to the patient's eating habits and mood. Patients should not be allowed to drive or operate heavy machinery during these episodes. In between episodes, avoidance of reported triggers, such as alcohol and infection are encouraged as is maintenance of a regular sleep-wake cycle. Pharmacologic therapy has not been well-studied and for most patients is not necessary. For more severe cases, targeted symptomatic therapy, such as modafinil or amantadine for somnolence or risperidone for psychosis may be considered depending on the patient's symptomatology. Lithium has the best data to support its use as a prophylactic agent and for patients with severe or frequent episodes, may be considered.

Astrocitoma Pilocítico Cerebelar De Desenvolvimento Atípico: Relato De Caso

“…Possui a vantagem de ser curável mediante um bloqueio completo do eixo hipotalâmico-hipofisário por meios contraceptivos (ARNULF et al, 2008b;MIGLIS, 2014;ARNULF, 2015;SUM-PING;GUILLEMINAULT, 2016).…”

Síndrome de Kleine-Levin: atualizações de diagnóstico e tratamento/Kleine-Levin syndrome: diagnostic and treatment updates

“…A maioria dos pacientes desenvolve o transtorno na adolescência, com uma idade média de 15 anos, sendo raramente o início antes dos 12 anos de idade e depois dos 20 anos. Ainda assim, vários casos de crianças entre 9 e 12 anos e adultos com mais de 35 anos foram relatados, e a idade de início descrita na literatura varia de 4 a 82 anos de idade (ARNULF et al, 2008b;RICO;MIGNOT, 2012;SUM-PING;GUILLEMINAULT, 2016;GROOS;DODET, 2018).…”

“…Podem se diferir de outros pacientes com SKL pois sintomas de comprometimento cognitivo e desinibição são encontrados menos frequentemente, além de os episódios coincidirem com o período menstrual. Possui a vantagem de ser curável mediante um bloqueio completo do eixo hipotalâmico-hipofisário por meios contraceptivos (ARNULF et al, 2008b;MIGLIS, 2014;ARNULF, 2015;SUM-PING;GUILLEMINAULT, 2016).…”

“…Entre as causas que explicam as dificuldades e erros de diagnóstico da SKL estão: a ampla variabilidade da idade de início dos episódios (com um espectro que varia de 4 a 82 anos de idade), a sobreposição com outras patologias e a difícil distinção com outros distúrbios, como depressão e doença bipolar. Algumas perturbações podem apresentar sintomas idênticos aos da SKL, sendo assim, excluir determinadas patologias é de fundamental importância, especialmente distúrbios orgânicos ou psiquiátricos mais graves e com prognósticos mais reservados, como intoxicação por drogas, distúrbios metabólicos e/ou endócrinos, estado epiléptico e neuroinfecção (LIMA; ZAGALO-CARDOSO, 2009;SUM-PING;GUILLEMINAULT, 2016;TUZIM et al, 2018).…”

Abordagens contemporâneas nas ciências da saúde

“…anos, sendo raramente o início antes dos 12 anos de idade e depois dos 20 anos. Ainda assim, vários casos de crianças entre 9 e 12 anos e adultos com mais de 35 anos foram relatados, e a idade de início descrita na literatura varia de 4 a 82 anos de idade(ARNULF et al, 2008b; MIGNOT, 2012;SUM- PING; GUILLEMINAULT, 2016;GROOS;DODET, 2018).…”