Knowledge and Understanding of Type 1 Diabetes and Its Management among Saudi Children and Adolescents

Abstract

Introduction: globally there is an increase of Type 1 diabetes among children. Poorly controlled Type1 diabetes is associated with the complication. Knowledge is a crucial factor in maintaining patient glycaemic control and adherence to treatment. Purpose: to explore knowledge and understanding of Type 1 diabetes and its management among children in Saudi Arabia. Methods: 32 semi structured interviews conducted with children and their parents. It was audio recorded and transcribed. The qualitative data was thematically analysed. NVivo 11 software was used to organise transcript. Results: Children and young people know the aggravating factors and the theoretical aspects of T1DM management but fail to adhere to the treatment regimen practically. Children and adolescents preferred school food; however, parents complained about the quality of school food. Conclusion: The study findings indicate a requirement to employ innovative and engaging ways of communicating with children and adolescents concerning the promotion of a positive lifestyle and healthy practices. There is a need for cooperation between schools and health ministries to increase awareness about T1DM management and complications.

Repercussões da prática educativa no autocuidado e manejo do Diabetes Mellitus tipo 1 na infância

“…E dessa forma, resultam em melhores níveis de conhecimento de crianças e adolescentes sobre o adequado manejo da doença, promovendo a capacidade de autocuidado, como exemplo na aplicação de insulina. 3 Objetivou-se apresentar as repercussões de uma prática de educação em saúde para o autocuidado e manejo da Diabetes Mellitus tipo 1 entre crianças.…”

“…Pode-se, portanto, entender que as atividades educativas desenvolvidas alcançaram o estágio dos resultados imediatos e intermediários. A prática de atividade física já era parte do cotidiano das crianças e se mostrou alternativa eficaz como incentivo ao autocuidado e redução de complicações agudas e crônicas.Estudo evidenciou correlações estatisticamente significativas,3 antes e após intervenção educativa com crianças entre quatro e 14 anos foram alcançando melhora nas variáveis de conhecimento nutricional e na prática de exercício físico. Observaram que a maioria dos participantes alcançou a independência no manejo do DM requerendo auxílio somente os de menor idade.Observou-se resistência à restrição de alimentos energéticos extras, os quais foram relacionados ao mau controle glicêmico em curto prazo.…”

“…Portanto, os profissionais de saúde devem estar preparados para avaliar os fatores educacionais, comportamentais, emocionais e psicossociais que interferem no desenvolvimento do plano de tratamento e devem desenvolver um trabalho com a criança e a família, para superar barreiras e prepará-los para assumirem o autocuidado 5,25. Programas de educação em saúde, construídos de maneira interativa e planejada, recreativos e criativos conforme especificidades do grupo alvo, contribuem para melhores níveis de conhecimento; estimular hábitos saudáveis que mediante adequada alimentação e atividade física; aumentam a autonomia dos envolvidos com aquisição de conhecimentos das técnicas específicas de controle do DM repercutindo em efeitos psicológicos positivos 3. O cuidado nesse contexto deve ser centrado na família e na criança, cujo envolvimento nos programas faz-se imprescindível 26.…”