La céramique africaine, un indice du développement économique ?

Bonifay, Michel

doi:10.1484/j.at.2.300253

Cited by 39 publications

(7 citation statements)

References 0 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…8. For a stark contrast between the frequency of ARS and amphorae reported from the eastern sites, see Bonifay 2003;Bonifay and Tchernia 2012;Smokotina 2014. 9.…”

Section: Concluding Discussionmentioning

confidence: 96%

HEROM: The Material Culture from Egypt's Roman Ports

Tomber¹

2017

herom

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…8. For a stark contrast between the frequency of ARS and amphorae reported from the eastern sites, see Bonifay 2003;Bonifay and Tchernia 2012;Smokotina 2014. 9.…”

Section: Concluding Discussionmentioning

confidence: 96%

HEROM: The Material Culture from Egypt's Roman Ports

Tomber¹

2017

herom

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Os resultados possibilitaram a revisão e reformulação da tipologia do Atlante delle forme ceramiche, I, Ceramica fine romana nel Bacino mediterraneo (medio e tardo impero) (Carandini et al, 1981). Nesse sentido, a tipologia estabelecida é referência obrigatória para grandes especialistas em ARS, dentre os quais, o principal é Michel Bonifay, do Centre Camille Julien (Aix-Marseille Université/CNRS) (Bonifay, 2003(Bonifay, , 2004(Bonifay, , 2005a(Bonifay, , 2005b(Bonifay, , 2007(Bonifay, , 2011(Bonifay, , 2013Bonifay et al, 2013;Bonifay e Tchernia, 2012;Capelli e Bonifay, 2014).…”

Section: Palavras-chaveunclassified

Lucernas norte-africanas tardias de terra sigillata: curadoria de coleções museológicas e pesquisas arqueológicas

Fleming

2018

Herodoto

View full text Add to dashboard Cite

As lucernas norte-africanas tardias de Terra Sigillata (African Red Slip Ware-ARS) formam uma categoria de objetos que, ao lado das vasilhas de mesa, adquiriram uma importância particular, não só pelo volume de sua produção, mas pelas suas implicações econômicas e comerciais, iconográficas e histórico-religiosas. Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de pesquisas fundamentais para o conhecimento sobre a produção e circulação da ARS e em particular as lucernas, tomando como exemplos diálogos profícuos entre os estudos curatoriais de coleções museológicas e pesquisas arqueológicas que apontam os limites dos modelos clássicos de estudo da cerâmica africana e realizam revisões acuradas de datações, origens e conteúdos das vasilhas, especialmente com métodos arqueométricos.

show abstract

“…10). Lixus;2,Iol Caesarea;3,Ras el Meskouta;4,Thalefsa;5,Tipasa;6,Hippo Regius;7,Thabraca;8,Cartago;9,Carpis;10,Misua;11,Hadrumetum;12,Ruspina;13,Leptiminus;14,Thapsus;15,Mahdia;16,Sullecthum;17,Acholla;18,Cercina;19,Gigthis;20,Ras Segala;21,Meninx;22,Sabratha;23,Oea;24,Homs;25 (Bonifay, 2003(Bonifay, , 2004(Bonifay, , 2005(Bonifay, , 2007(Bonifay, , 2011(Bonifay, , 2013(Bonifay, , 2014 (Stone, 2014, p. 584) (Figs. 11-12).…”

Section: O Verdadeiro Consumo Da Produção Africana De Alimentosmentioning

confidence: 99%

A Terra Sigillata Africana no Cenário de Estudos Recentes: Produção, Circulação e Estruturas Portuárias

Fleming

2018

Mare Nostrum (São Paulo)

View full text Add to dashboard Cite

A Terra Sigillata Africana (ARSW), produzida desde o final do século I d.C., atingiu grande importância a partir dos séculos III-IV d.C. Na versão de vasilhas de mesa e lamparinas de alta qualidade, foi distribuída tanto regionalmente quanto através de bem estabelecidas rotas comerciais na bacia do Mediterrâneo. Estudos recentes sobre sua produção, datação e distribuição apresentam inúmeras discussões e revisões dos principais conjuntos cerâmicos mediterrânicos para resolver problemas de tipologia e cronologia além da atribuição da localização dos centros de produção. Essa linha de investigação leva à interpretação do papel da cerâmica sigillata associada à produção e consumo de produtos de alimentação africanos, como o trigo, o óleo de oliva, o vinho e as salmouras de peixe (salsamenta, garum). Assim, é amplo o cenário das pesquisas que chamam atenção para os limites dos modelos clássicos de estudo da cerâmica africana e realizam revisões acuradas de datação, origem e conteúdo das vasilhas, especialmente com métodos arqueométricos. Neste sentido, novas questões e dificuldades são enfrentadas para explicar os modos de produção e de comercialização da sigillata e das ânforas africanas no Mediterrâneo, tendo como elemento importante o mercado interno africano, com produtos de alimentação de exclusiva circulação regional associados a vasilhas e ânforas com tipologias locais. Tais questões se entrelaçam com e convergem para o problema da estrutura portuária necessária para o escoamento da produção africana. Estudos introdutórios avaliam fluxos dos navios e propõem seus percursos na bacia mediterrânica, entretanto, as pesquisas relevantes nesse contexto revelam a importância do papel dos portos artificiais. Ainda que suas evidências até muito recentemente tenham sido negligenciadas, demonstrou-se que os portos artificiais foram não só a maioria esmagadora como também determinantes no contexto em que se desenvolveram relações entre conectividade e atividades econômicas no Período Romano Tardio. O objetivo deste artigo é oferecer um panorama desta discussão.

show abstract

La céramique africaine, un indice du développement économique ?

Cited by 39 publications

References 0 publications

HEROM: The Material Culture from Egypt's Roman Ports

HEROM: The Material Culture from Egypt's Roman Ports

Lucernas norte-africanas tardias de terra sigillata: curadoria de coleções museológicas e pesquisas arqueológicas

A Terra Sigillata Africana no Cenário de Estudos Recentes: Produção, Circulação e Estruturas Portuárias

Contact Info

Product

Resources

About