La politisation du structuralisme. Une crise dans la théorie

Matonti, Frédérique

doi:10.3917/rai.018.0049

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“…On trouvera un récit pro-Tel Quel de ce colloque dans Forest (1995 : 350-354) et un autre pro-Change dans Montel (2000 : 191-193). Sur les enjeux politiques et idéologiques de ces affrontements, voir Gobille (2005), Matonti (2005) et Hamel (2014). 5.…”

Section: Notesunclassified

L’ombre du Cours (1960-1980)

Testenoire¹

2016

rssi

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Cet article étudie le moment particulier de la réception saussurienne où la lecture du Cours de linguistique générale rencontre celle des anagrammes. Entre 1960 et 1980, la découverte des recherches poétiques de Saussure suscite des débats passionnés. On étudie les caractéristiques, les enjeux et les implicites de cette première réception des anagrammes. On montre comment, à cette période, les anagrammes modifient la lecture du Cours de linguistique générale sur trois points majeurs : la linéarité, la conception du signe et le rôle du sujet dans la théorie saussurienne.This paper studies the reception of Saussure’s thinking at the particular time when the reading of Course in General Linguistics came into contact with that of the anagrams. Between 1960 and 1980, the discovery of Saussure’s inquiries into poetics gave rise to passionate debates. We examine the main features, the issues and tacit knowledge which have characterized this first reception of Saussure’s anagrams. We show how, at that time, the anagrams impacted the reading of the Course in General Linguistics regarding three major points : linearity, the conception of the sign, and the role of the subject in Saussure’s theory

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Section: Notesunclassified

L’ombre du Cours (1960-1980)

Testenoire¹

2016

rssi

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“…É como FrédériqueMatonti (2019Matonti ( [2005) se refere a Lacan e Lévi-Strauss em seu texto "La politisation du structuralisme. Une crise dans la théorie".…”

unclassified

estudos literários brasileiros nos anos 1970 e o lugar da teoria no trabalho de Luiz Costa Lima

Mello

2020

Remate de Males

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Neste artigo, busco analisar e discutir a presença das teorias estruturalistas no trabalho de Luiz Costa Lima, na década de 1970, apontando, também, como elas se conectam às questões institucionais e políticas do período. Tento demonstrar que, a partir do seu livro de 1973, Estruturalismo e teoria da literatura, e de uma série de artigos publicados em suplementos literários, o autor articula as discussões propriamente teóricas àquelas vinculadas tanto ao subcampo da crítica literária quanto a uma interpretação do contexto político brasileiro.

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“…A politização do estruturalismo deve ser compreendida no contexto de reposicionamento do PCF, sendo a partir dele que se torna possível explicar melhor a guinada althusseriana à extrema esquerda. Integrando Marx ao estruturalismo, sua leitura "sintomal" deslocaria os problemas sobre a linguagem para uma abordagem propriamente política (MATONTI, 2005). Mas de maneira alguma esse deslocamento e seus efeitos se restringiam à filosofia de Althusser.…”

unclassified

A Quarta parede do marxismo francês: Maio de 68 e a invenção dos dispositivos intelectuais de engajamento

Ota

2016

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A crise da representação política que marcou as mobilizações contestatórias na França dos anos 1960 e 1970 foi acompanhada pela invenção de modalidades de ação militante, em especial aquelas integradas à produção cultural da primeira geração de intelectuais do pós-segunda guerra. A intensificação da crise afetou decisivamente o campo institucional do marxismo, conferindo um espaço privilegiado aos dispositivos intelectuais de engajamento soixante-huitards. Este artigo apresenta os resultados da pesquisa realizada junto aos arquivos de três desses dispositivos: o Groupe d'Information sur les Prisons (GIP), o Centre d'Études, de Recherches et de Formation Institutionnelles (CERFI) e a École Freudienne de Paris (EFP). Sob o crepúsculo do Partido Comunista Francês, trata-se da emergência de uma racionalidade crítica ao paradigma representacional, que passará a ocupar, de agora em diante, o imaginário político do marxismo antes hegemônico.

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La politisation du structuralisme. Une crise dans la théorie

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