Laparoscopic nephrectomy in live donor

Abstract

Objective: To present the initial experience of videolaparoscopic nephrectomy in live renal donor.Materials and Methods: In the period from April 2000 to August 2003, 50 left nephrectomies in live donor were performed by videolaparoscopy for transplantation. Twenty-eight patients were male (56%) and 22 female (44%). Mean age was 37.2 years, and the mean body mass index (BMI) was 27.1 kg/m 2 . Results: Mean surgical time was 179.5 minutes, and warm ischemia time of the graft was 3.79 minutes. The mean estimated bleeding was 141 mL. There was no need of blood transfusion or conversion to open surgery. In 42 cases (84%), the vascular portion of the graft was considered good by the recipient's surgical team and in all cases, the ureter was considered of proper size, though in one of them (2%) its vascularization was considered improper. The transplanted kidneys produced urine still in the surgical room in 46 of the 50 transplantations considered. In only 2 cases opioid was required for analgesia. In average, 3.1 doses of dipyrone were used for each patient during hospital stay, and hospital discharge occurred, in average, after 3.2 days post-operatively. Two patients required re-operations and one of them evolved to death.Conclusions: The laparoscopic nephrectomy in live donor for renal transplantation is an alternative to conventional open surgery. In relation to the graft, no alteration, either anatomic or functional, was detected. Though there is already a large documentation in the international literature regarding this procedure, in our setting a prospective randomized study with the usual surgical study is still necessary in order to prove the advantages and disadvantages of the method.

Comparison between laparoscopic and subcostal mini-incision for live donor nephrectomy

“…However, its morbidity has motivated urologists to look for different accesses to this organ. Subcostal incisions have proven to be as efficient as lumbotomy for donor nephrectomy with clear advantages regarding late postoperative morbidity (3)(4) . Laparoscopic donor nephrectomy was first described in 1995 by Ratner et al (5) .…”

Avaliação do comprimento das veias renais em cadáver e perda da sua extensão com três diferentes tipos de ligadura e secção

“…A avaliação anatômica das veias renais no bloco anatômico retirado dos cadáveres pode revelar uma extensão que poderia equivaler à medida obtida por meio de exames de imagem, como: angiotomografia computadorizada e angiorressonância magnética nuclear (15) . Ressalta-se que, em termos percentuais de comparação das medidas das veias renais, a VRD, em valores médios, é 13,7% menor que a VRE.…”

“…Contudo, por não haver número suficiente de RC disponível para atender à demanda de transplantes (12) , a doação de rins intervivos torna-se a melhor opção para diminuir o tempo em fila de espera, melhorando a sobrevida, tanto dos receptores quanto dos enxertos (2,3,4,13,14) , por possibilitar melhor preparo do paciente, melhor adequação imunológica e menor imunossupressão no pós-operatório (15,16) .…”

“…Nos últimos anos, a NLDV representou o maior avanço na cirurgia do TR, entretanto observou-se uma redução na utilização do rim direito (RD) (9,10,14,15) , isto devido ao fato de ser a veia renal direita (VRD) anatomicamente mais curta que a veia renal esquerda (VRE), o que pode estar diretamente relacionado com dificuldades técnicas no implante do órgão, além da possibilidade de complicações no pós-operatório, particularmente a trombose venosa (TV) (2,17,27,28,29,30) . Na nefrectomia para transplante, aberta ou de cadáver, quando o RD é o escolhido, pode-se retirar, adicionalmente à VRD, uma faixa circunferencial da veia cava inferior (VCI).…”

“…Em NLDV, prefere-se o rim esquerdo, uma vez que a VRE é mais longa (15,27,30,32,35) , apesar da necessidade de mobilização de todo o cólon esquerdo, liberação do ligamento frenoperitoneal, ligaduras das veias gonadal, adrenal e lombar quando presentes.…”