Limitações Entre O Religioso E O Público: O Uso Político-Religioso Da Ayahuasca

Abstract

Resumo: a ayahuasca é uma bebida concebida como sagrada, presente em diversas linhas religiosas (Santo Daime, Barquinha, União Vegetal) A Ayahuasca 1 é uma bebida concebida como sagrada, presente em diversas linhas religiosas, muitas vezes essas, possuindo como elemento em comum apenas a própria bebida. Goulart (2004) em sua tese de doutorado faz um estudo que compara três religiões que possuem como elemento em comum o uso da ayahuasca em seus cultos, são elas: Santo Daime, Barquinha e União Vegetal.O objetivo foi captar elementos em comuns e divergentes entre os três grupos mencionados, tal trabalho combinou os métodos de observação participante de rituais e a realização de entrevistas geralmente com os líderes dos grupos pesquisados.Tal estudo nos apresenta a existência de várias "linhas da ayahuasca", no qual existe a presença da disputa por uma linha original, demarcando a complexidade que é o universo das religiões da ayahuasca.

A Single Dose Of Ayahuasca Modulates Salivary Cortisol In Treatment-Resistant Depression

“…Here, the acute increases of cortisol levels by the ayahuasca can be due the rise in serotonin induced by the N,N-DMT, and β-carbolinic alkaloids (31, 32, 33), likewise, literature appoints to a modulation of the secretion of CRH and ACTH both at the hypothalamic and pituitary glands by serotonin (87).…”

“…P. viridis contains the psychedelic tryptamine N,N-dimethyltryptamine (N,N-DMT), whose action is mediated by serotonin (5-HT2A) and sigma-1 receptors (27, 28, 29, 30). B. caapi contains β-carbolinic alkaloids (harmaline, harmine and tetrahydroharmine), which work as indirect monoaminergic agonist due to the inhibition of monoamine oxidase isoenzyme (MAO) (31, 32, 33). Regular users of ayahuasca in religious contexts have shown low level of psychopathologies (34, 35), low scores on the state scales related to panic and hopelessness (36) as well as good performances in cognitive neuropsychological tests (37, 38).…”