Logistics and Time as a Trade Barrier

Abstract

This paper analyses the relation between time for exports and imports, logistics services and international trade. Time is found not only to reduce trade volumes, but more importantly lengthy procedures for exports and imports reduce the probability that firms will enter export markets for timesensitive products at all. Furthermore, a broader range of products are becoming time-sensitive following the proliferation of modern supply chain management in manufacturing as well as retailing. Labourintensive products such as clothing and consumer electronics are increasingly time-sensitive and many developing countries urgently need to shorten lead time in order to stay competitive in these sectors. The report argues that reforms to this effect can be implemented at relatively low cost also in low-income countries. The study provides case studies as well as econometric estimates of the relation between time, logistics services and trade performance and draws policy implications.trade barriers, GATS, logistics services, trade facilitation, international supply chains

Flow of goods across customs territories

“…This part of the process inhibits rapid performance by all other participants and thus presents a bottleneck at the border crossing point (Nordas et al, 2006). For example, in the border crossing system depicted in Figure 1, the capacity of customs procedures enables the inspection of 200 heavy goods vehicles in one hour, whereas other processes within the border system operate at much higher capacities.…”

“…They stated that delays can cause reduced volume of international trade. They also noted an increase in the amount of time-sensitive goods in the market and that modern and integrated supply chains manage these items on exact preplanned time frames (Nordas et al, 2006). In addition, the authors stated that the countries must reduce lengthy procedures for exports and imports, thereby decreasing the waiting time within the supply chain, in order to remain competitive.…”

Desempenho logístico do Brasil no mercado internacional: análise do índice LPI

“…Assim, identificar os aspectos relacionados ao desempenho logístico de um país tornase fator essencial para a elaboração de estratégias competitivas dos países que buscam um melhor posicionamento frente ao mercado internacional (NORDÅS; PINALI; GROSSO, 2006). A integração dos países em um sistema comercial global permite a facilitação de mercado e, com isso, alguns aspectos logísticos das operações se tornam mais eficientes.…”

“…A integração dos países em um sistema comercial global permite a facilitação de mercado e, com isso, alguns aspectos logísticos das operações se tornam mais eficientes. Dessa forma, os países garantem um aumento na competitividade (NORDÅS; PINALI; GROSSO, 2006;PORTUGAL-PEREZ;WILSON, 2010).…”

“…Uma vez que autores já apresentaram a relação entre a eficiência logística de um país e o seu desenvolvimento econômico (ZOGRAFOS; GIANNOULI, 2002;BALLOU, 2003;WACZIARG;WELCH, 2008;NORDÅS;PINALI;GROSSO, 2006), essa temática tem Os indicadores supramencionados são calculados por meio de resultados obtidos em pesquisas do tipo survey enviadas a empresas prestadoras de serviço na área de logística e empresas que demandam esse tipo de serviço. Em sua última versão publicada, o LPI internacional apresentou o desempenho logístico de 160 países em relação a seis diferentes áreas: alfândega; infraestrutura; carregamentos internacionais; qualidade e competência logística; monitoramento e rastreio; e previsibilidade.…”