Lutein and lutein ester content in different types of Tagetes patula and T. erecta

Piccaglia, Roberta; Marotti, Mauro; Grandi, Silvia

doi:10.1016/s0926-6690(97)10005-x

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“…The MPE were saponified and lutein was extracted according to the method of Bhattacharyya et al (2010). Lutein quantification was achieved by the method detailed by Piccaglia et al (1998). Briefly, 20 µL of the diluted saponified MPE were injected into the HPLC column, a Gemini C18 reversed-phase column (250 mm × 4.6 mm, 5 μm; Phenomenex, Torrance, CA, USA) mounted on an Ultimate 3000 HPLC system (Dionex Corporation, Sunnyvale, CA, USA).…”

Section: Analysis Of Lutein Contentmentioning

confidence: 99%

“…'Dptiva Drange' showed the highest lutein content, followed by 'Rodeo Gold' and 'Rodeo Drange' , whereas 'Daonoi' showed the lowest lutein content among all analyzed samples. Piccaglia et al (1998) have reported that marigolds can be considered as a good source of lutein and lutein esters. Although many fruits and vegetables contain lutein, the marigold flower is the best commercial source of pure lutein.…”

Section: Phytochemical Content In Different Marigold Cultivarsmentioning

confidence: 99%

“…is an ornamental plant belonging to the Asteraceae family, numerous species of which are found all over the world (Piccaglia et al, 1998). A number of marigold species are reported to possess therapeutic usage in various ailments, such as skin complaints, wounds and burns, conjunctivitis and poor eyesight, menstrual irregularities, varicose veins, hemorrhoids, duodenal ulcers, etc.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Antioxidant activities and lutein content of 11 marigold cultivars (Tagetes spp.) grown in Thailand

Ingkasupart¹,

Manochai²,

Song³

et al. 2015

Food Sci. Technol (Campinas)

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Antioxidant activities and total phenolic content (TPC) were analyzed in ethanol extracts of 11 marigold cultivars grown in Thailand. Antioxidant activity assays performed in this study were the 2,2'-azino-bis(3-ethylbenzothiazoline-6-sulphonic acid) (ABTS) radical cation scavenging activity, ferric ion reducing antioxidant power (FRAP), 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) radical scavenging activity, oxygen radical absorbance activity (DRAC), and superoxide anion radical scavenging activity (SRSA) assays. 'Dptiva Drange' showed the best activity in the DRAC assay and in % SRSA, as well as the highest content of lutein (20.59 mg), gallic acid (25.77 mg), and quercetin (12.61 mg) per gram dry marigold petal among the 11 cultivars. Furthermore, 'Dptiva Drange' showed the highest lutein yield per plant, as compared to other cultivars. In contrast, 'Rodeo Gold' showed the highest activity by ABTS testing (0.92 mmol of trolox/g dry sample), as well as an 89.90% inhibition of DPPH. Lutein content showed a positive correlation with TPC and all antioxidant activity assays. In conclusion, 'Dptiva Drange' and 'Rodeo Gold' could be utilized as a good lutein source for functional food products and cosmetics.Keywords: marigold cultivars; antioxidant activity; phytochemical.Practical Application: Two marigold cultivars grown in Thailand showed high antioxidant activity among 11 cultivars tested.

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Section: Analysis Of Lutein Contentmentioning

confidence: 99%

Section: Phytochemical Content In Different Marigold Cultivarsmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Antioxidant activities and lutein content of 11 marigold cultivars (Tagetes spp.) grown in Thailand

Ingkasupart¹,

Manochai²,

Song³

et al. 2015

Food Sci. Technol (Campinas)

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“…Os espectros de absorção UV-visível foram adquiridos entre 200 e 600 nm e os cromatogramas foram processados a 450 nm. 17 Os picos foram identificados com base na ordem de eluição em coluna C 18 e nas seguintes características do espectro UV-visível: l max , estrutura fina espectral calculada como percentagem das alturas (III/II)% e intensidade do pico cis calculada como (A B /A II )%, assinaladas na Figura 1, 16 comparando com informações disponíveis na literatura. 15,[17][18][19] …”

Section: Análise Por Clae De Carotenoides Do Corante à Base De Luteínaunclassified

“…Este resultado já era esperado, pois a presença de mais de 90% da luteína na forma esterificada em flores de Tagetes erecta L. foi previamente relatada. 15,17 Os ésteres presentes no corante à base de luteína foram classificados em mono e di-ésteres (Figura 2a), por comparação dos tempos de retenção com dados da literatura. 15,17 Como não há padrões de ésteres de luteína disponíveis comercialmente, o fato de toda a luteína presente no corante estar esterificada confirma a necessidade de uma etapa de saponificação dos extratos para a quantificação por CLAE e justifica a escolha de um método espectrofotométrico para emprego na quantificação de luteína adicionada em iogurte.…”

Section: Perfil De Carotenoides Do Corante à Base De Luteína Por Claeunclassified

Desenvolvimento e validação de método espectrofotométrico para determinação de corante à base de luteína adicionado em iogurte desnatado

Xavier¹,

Mercadante²,

Domingos³

et al. 2012

Quím. Nova

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Recebido em 3/2/12; aceito em 2/7/12; publicado na web em 31/8/12DEVELOPMENT AND VALIDATION OF A SPECTROPHOTOMETRIC METHOD FOR DETERMINATION OF LUTEIN COLORANT ADDED TO NONFAT YOGURT. A simple analytical method for extraction and quantification of lutein colorant added to yogurt was developed and validated. The method allowed complete extraction of carotenoids using tetrahydrofuran in vortex, followed by centrifugation, partition to diethyl ether/petroleum ether, and drying. The carotenoids dissolved in ethanol were quantified by UV-Vis spectrophotometry. This method showed linearity in the range tested (1.41-13.42 µg g -1 ), limits of detection and quantification of 0.42 and 1.28 µg g -1 , respectively, low relative standard deviation (3.4%) and recovery ranging from 95 to 103%. The method proved reliable for quantification of lutein added to yogurt.Keywords: UV-Vis spectroscopy; yogurt; lutein colorant. INTRODUÇÃOOs carotenoides são pigmentos sintetizados por plantas superiores, microrganismos e alguns animais, com coloração que varia do amarelo ao vermelho. Sua estrutura terpenoide apresenta um extenso sistema de ligações duplas conjugadas, que é responsável tanto por sua capacidade de absorver luz na região do visível quanto por sua elevada reatividade química. 1 Os carotenoides são conhecidos por seu emprego como corantes e também por sua atividade biológica, e seu consumo tem sido inversamente correlacionado com a ocorrência de doenças crônico-degenerativas. 2 Dentre estes pigmentos, a luteína se destaca pela sua associação com a diminuição da ocorrência e prevenção da catarata e da degeneração macular relacionada à idade (DMRI). 3-5 A DMRI caracteriza-se pela degradação da porção central da retina e é a maior causa de cegueira irreversível em idosos. 6 O leite e seus derivados são produtos bastante aceitos pelo mercado consumidor por estarem relacionados a hábitos alimentares ditos "saudáveis", já que são fontes de cálcio, proteínas e vitaminas A e E. 7 Tendo em vista o crescimento do mercado de produtos derivados do leite e de alimentos funcionais, 8 os produtos lácteos se apresentam como potenciais veículos de adição de substâncias benéficas à saúde, como a luteína, considerando a relação inversa entre o consumo deste carotenoide e o desenvolvimento de DMRI.A análise quantitativa de carotenoides em iogurte e outras matrizes lácteas envolve várias etapas, incluindo a extração com solventes de baixa polaridade, saponificação e posterior separação dos compostos por cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa, geralmente acoplada a um detector de arranjo de diodos (CLAE-DAD). 9-11 Esta técnica permite a detecção e quantificação de cada composto separadamente, mas com as desvantagens de maior tempo de análise, alto custo do equipamento e a necessidade de um extrato livre de impurezas. Por outro lado, o método clássico de quantificação de carotenoides por espectrofotometria na região do UV-visível ainda tem sido empregado em diversas matrizes, principalmente naquelas ricas em um carotenoide espec...

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Algal Carotenoids as Potent Antioxidants

Miyashita

Widjaja‐Adhi

Abe

et al. 2011

Handbook of Marine Macroalgae

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Lutein and lutein ester content in different types of Tagetes patula and T. erecta

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Antioxidant activities and lutein content of 11 marigold cultivars (Tagetes spp.) grown in Thailand

Antioxidant activities and lutein content of 11 marigold cultivars (Tagetes spp.) grown in Thailand

Desenvolvimento e validação de método espectrofotométrico para determinação de corante à base de luteína adicionado em iogurte desnatado

Algal Carotenoids as Potent Antioxidants

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