Management of chronic kidney disease: perspectives of Brazilian primary care physicians

Abstract

Aim: To investigate primary care physicians’ knowledge of and attitudes toward care for chronic kidney disease patients. Background: In Brazil, care for chronic kidney disease, a global public health problem, is provided by the Brazilian National Health System, which is organized around primary care. The study aimed to investigate the knowledge and attitudes of primary care physicians about the management of chronic kidney disease. Method: This research is based on quantitative and qualitative data. The participants were 92 physicians from 81 primary care units located in eight cities of the São Paulo/Brazil health region, who answered a self-administered questionnaire. Findings: Only 59% and 58% of the physicians recognized smoking and obesity, respectively, as risk factors for chronic kidney disease. Health appointments and drug therapy predominated as disease prevention strategies and less than 30% mentioned multiprofessional care and health education groups. For early diagnosis, isolated serum creatinine was the most used test and 64.6% stated they classified the disease stages. Exclusive follow-up in primary care decreased from 79% in stage 1 to 19.5% in stage 3B and the patients’ monitoring in the healthcare network varied from 8.7% in stage 1 to 70.6% in stages 4 and 5ND, suggesting early referrals and lack of referral at the necessary stages. Access to information on the referred patient was, predominantly, through the patient’s report and 74% of the physicians did not have matrix support regarding chronic kidney disease. Conclusion: The study showed that the healthcare teams need to update their knowledge and procedures to be able to provide a comprehensive and efficient approach to treating chronic kidney disease in primary care.

Physicians' Knowledge, Attitudes and Barriers Regarding Chronic Kidney Disease Diagnosis and Management in Saudi Arabia

“…Approximately two-thirds of the participants in our study did not adhere to CKD guidelines in their clinical practice. A study conducted among Brazilian primary care physicians revealed that half of the physicians were unaware of the national CKD guidelines [ 15 ]. Another study conducted in West Africa among FM and non-nephrologist IM physicians found that 37% of them were unaware of any guidelines for the management of CKD, and only 28% were aware of the Kidney Disease Outcome Quality Initiative (KDOQI) guidelines for CKD management [ 10 ].…”

Encaminhamento dos usuários com alterações renais ao nefrologista pela Estratégia Saúde da Família: estudo transversal [Referral of users with kidney disorders by the Family Health Strategy to the nephrologist: a cross-sectional study] [Derivación de usuarios con trastornos renales al nefrólogo por la Estrategia Salud de la Familia: estudio transversal]

“…Estudo que traçou o panorama do cuidado às pessoas com DRC, a dosagem sérica de creatinina é solicitada por grande parte dos profissionais da ESF para o monitoramento dos pacientes com fatores de risco ou DRC instalada. Contudo, os exames de urina, com o objetivo de pesquisar a albuminúria/microalbuminúria, o cálculo da TFG, sendo esses importantes marcadores para avaliar a progressão da doença renal, não são solicitados com a mesma frequência 8 . Esses dados corroboram com o identificado no presente estudo em que 96% dos prontuários apresentam o registro dos resultados de creatinina, em relação à 57% de registros de exames de urina.…”

“…Apesar dos esforços que vêm sendo realizados em prol da melhoria na assistência aos usuários com predisposição ao desenvolvimento da DRC, o cuidado ofertado pelas equipes da APS a essas pessoas, ainda necessita de incremento. Visto as inconsistências no manejo desses usuários, como identificado em pesquisa realizada com os profissionais da APS, demonstrando baixo nível de solicitação dos exames de rastreio, dentre eles a TFG 8 . Além da identificação de déficit de conhecimento em relação aos critérios de encaminhamento à atenção especializada e a prevenção, resultando em direcionamento de pessoas nos estágios leve e moderados ao especialista, comprometendo o acesso dos casos avançados [9][10][11] .…”

Avaliação da linha de cuidado da pessoa com doença renal crônica: do itinerário terapêutico do usuário à revisão comparada com sistemas de saúde internacionais

“…No Brasil, por exemplo, pacientes com DRC têm acesso gratuito a todas as fases do tratamento. 37,38 Na África do Sul, 84% da população depende de assistência em saúde pública. Contudo, o modelo de financiamento é tal que as unidades públicas de saúde cobram pelo serviço em proporção à renda do paciente, sendo que indigentes não pagam.…”

“…56 Outras pesquisas voltadas a países de baixa e média renda mostraram panoramas similares. 13,27 Apesar de diversos trabalhos apontarem a necessidade de melhores políticas com abordagens mais sistemáticas para enfrentamento da DRC, especialmente nos países de mais baixa renda, 20,21,30,33,34,37,38,55,56,57,59 percebe-se que, aos poucos, a questão vem ganhando a devida importância, o que tem levado vários países a buscar soluções inovadoras a serem incorporadas aos futuros protocolos e políticas para prevenção e tratamento da doença.…”