Meson decay in a correctedP03model

Abstract

Extensively applied to both light and heavy meson decay and standing as one of the most successful strong decay models is the 3 P0 model, in which qq pair production is the dominant mechanism. The pair production can be obtained from the non-relativistic limit of a microscopic interaction Hamiltonian involving Dirac quark fields. The evaluation of the decay amplitude can be performed by a diagrammatic technique for drawing quark lines. In this paper we use an alternative approach which consists in a mapping technique, the Fock-Tani formalism, in order to obtain an effective Hamiltonian starting from same microscopic interaction. An additional effect is manifest in this formalism associated to the extended nature of mesons: bound-state corrections. A corrected 3 P0 is obtained and applied, as an example, to b1 → ωπ and a1 → ρπ decays.

The Ds1(2536)+ Decay Widths in the C3P0 Model

“…[2][3] ) and meson decay (Ref. 4 ). The 3 P 0 model is a decay model that considers a quark-antiquark pair created with the vacuum quantum numbers which interact with a meson in the initial state, the pair creation Hamiltonian in this model (Ref.…”

Physics of Substellar Objects Interiors, Atmospheres, Evolution

“…The (P, ρ, T ) single shock Hugoniot has been measured recently up to 3.5 Mbar with 30 CHAPTER 3. EQUATIONS OF STATE the NOVA Laser Facility (Da Silva et al 1997;Collins et al 1998;Collins et al 2001), reaching a maximum density of ∼ 1 g cm −3 at ∼ 1 Mbar ( fig. 3.2).…”

Obtenção e caracterização de PLA reforçado com nanocelulose.

“…As propriedades destes compósitos ganharam tanto destaque na literatura que estão impulsionando o aprimoramento do processo de obtenção, em grande escala, destas cargas. [8][9][10][11] Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivos a obtenção de nanopartículas de celulose e adicioná-las como reforço no PLA. Foi avaliada a influência da carga no comportamento térmico, morfológico e reológico do polímero.…”

“…Geralmente, essas nanopartículas são formadas pela estrutura da celulose I. [1,8] A respeito da nomenclatura das nanopartículas de celulose não há uma padronização e, por isso, há um uso inconsistente de termos na literatura para descrever um dado conjunto de partículas de celulose. Existem apenas tendências atuais em terminologia, utilizadas de acordo com o tamanho das partículas, porcentagem de cristalinidade, morfologia e propriedades das mesmas.…”

“…As curvas apresentadas na Figura 27 apresentam picos característicos da estrutura cristalina da celulose I. [8] Pode-se observar que o pico de maior intensidade em 2θ = 22,7°, referente ao plano (002), está presente em todas as curvas. Além disso, há a presença dos picos característicos da celulose I β em 2θ=14,8° e 16,3° referentes aos planos (11 ̅ 0) e (110).…”