Microfoundations for stakeholder theory: Managing stakeholders with heterogeneous motives

Bridoux, Flore; Stoelhorst, J.W.

doi:10.1002/smj.2089

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“…Em segundo lugar, embora os estudos considerem que diferentes grupos de stakeholders têm funções utilidade distintas, poucos estudos consideram que dentro do mesmo grupo também podem haver diferentes preferências para resultados tangíveis ou intangíveis (por exemplo, Bridoux & Stoelhorst, 2014). Neste sentido, a teoria não recomenda se ambos os resultados são igualmente importantes ou podem variar dependendo de características específicas.…”

Section: Problema De Pesquisaunclassified

“…Uma premissa subjacente destes trabalhos e da teoria dos stakeholders é de que os stakeholders se preocupam com a justiça (Bridoux & Stoelhorst, 2014). Bridoux e Stoelhorst (2014) questionam essa premissa e sugerem que tanto uma abordagem fairness quanto uma abordagem arms-length para o gerenciamento dos stakeholders podem levar à criação de valor sustentável.…”

Section: Diferentes Abordagens Para a Gestão De Stakeholdersunclassified

“…Com base no mecanismo de motivação de cada um destes dois tipos de indivíduos, Bridoux e Stoelhorst (2014) propõem que uma abordagem fairness seria mais eficaz para atrair, reter e motivar os stakeholders recíprocos e uma abordagem arms-length estaria relacionada aos stakeholders auto-interessados com alto poder de barganha (Bridoux & Stoelhorst, 2014). Além disso, os autores ressaltam que é importante que a empresa tenha consistência na sua gestão e não mude de uma abordagem para outra ao longo do tempo.…”

Section: Diferentes Abordagens Para a Gestão De Stakeholdersunclassified

“…Se por um lado indivíduos auto-interessados são motivados por recompensas individuais, indivíduos do tipo recíprocos apresentam preferencias sociais (Fehr & Fischbacher, 2002). Para criar mais valor, indivíduos recíprocos são mais motivados por um tratamento justo, mesmo que a sua contribuição não seja totalmente recompensada na forma de um benefício econômico pessoal (Bridoux & Stoelhorst, 2014). Os recíprocos parecem interpretar o uso de recompensas financeiras ou sanções como um sinal de desconfiança, o que pode prejudicar sua vontade de contribuir para a criação de criação de valor (Fehr & Falk, 2002;Fehr & Rockenbach, 2003).…”

Section: H1-a Distribuição De Valor Tangível Está Positivamente Assocunclassified

“…Portanto, funcionários do tipo recíprocos são mais motivados pela distribuição de valor intangível. Ao contrário dos indivíduos auto-interessados, as relações com indivíduos recíprocos tendem ser de longo prazo (Bridoux & Stoelhorst, 2014).…”

Section: H1-a Distribuição De Valor Tangível Está Positivamente Assocunclassified

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Distribuição de valor para o stakeholder funcionário e desempenho organizacional

Sarturi¹

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Section: Diferentes Abordagens Para a Gestão De Stakeholdersunclassified

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Distribuição de valor para o stakeholder funcionário e desempenho organizacional

Sarturi¹

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Stakeholder governance to facilitate collaboration for a systemic circular economy transition: A qualitative study in the European chemicals and plastics industry

Schultz,

Valentinov,

Kirchherr

et al. 2023

Bus Strat Env

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Implementing the circular economy (CE) requires novel forms of stakeholder collaboration. While the contemporary literature on stakeholder theory is commonly characterized as “pro‐business‐oriented,” it remains ambiguous on how precisely stakeholder collaborations may pave the way for a systemic CE transition. By applying a qualitative‐empirical research approach utilizing semi‐structured interviews, this paper identifies three types of stakeholder governance for CE collaborations—(i) company‐centric governance, (ii) industry‐oriented governance, and (iii) cross‐industry‐oriented governance. Our contribution to stakeholder theory lies in examining how a systemic CE transition may bridge “the stakeholder‐system divide.” We emphasize the unique role of innovative governance in ensuring the success of stakeholder relationships while highlighting how systemic changes of the business environment may give an impetus to stakeholder collaborations. We contribute to the CE literature by gaining the following insights into stakeholder collaborations in the European chemicals and plastics industry: (a) successful collaborations typically feature a variety of different stakeholders maintaining close mutual interactions; (b) a systemic CE transition calls for managerial strategies that are collectively governance‐oriented rather than company‐centric. This article thus sheds light on the criticality of stakeholder collaborations and collective‐oriented governance strategies in fostering CE practices within the European chemicals and plastics industry highlighting that stakeholder collaborations for a CE need to be extended beyond immediate industrial and sectoral boundaries.

show abstract

How do stakeholder groups make sense of sustainability: Analysing differences in the complexity of their cognitive frames

Preuss,

Fischer,

Arora

2023

Bus Strat Env

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Characterizing major sustainability issues as ‘grand challenges’ has led to a call for collaboration among heterogeneous stakeholder groups, not least in multi‐stakeholder initiatives (MSIs). Research into MSIs has made substantial progress in understanding their workings; yet, it is still criticized for remaining undertheorized, echoing a criticism of management studies generally as paying insufficient attention to the micro–macro divide. Hence, we examined differences between stakeholder groups in the complexity of their cognitive frames on the topic of sustainability. We analysed 265 cognitive frames across four stakeholder groups (business, government, NGO, education). Analysing these frames in terms of the two dimensions of cognitive complexity—differentiation and integration—we found statistically significant differences in frame complexity between stakeholder groups. These micro‐level cognitive differences can explain macro‐level problems in stakeholder engagement and communication. Hence, we conclude by discussing the implications of our findings for the enhancement of the effectiveness of MSIs.

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Microfoundations for stakeholder theory: Managing stakeholders with heterogeneous motives

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Distribuição de valor para o stakeholder funcionário e desempenho organizacional

Distribuição de valor para o stakeholder funcionário e desempenho organizacional

Stakeholder governance to facilitate collaboration for a systemic circular economy transition: A qualitative study in the European chemicals and plastics industry

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