“…Nessa perspectiva, diversos autores (DA CUNHA, 2016;SUKRISTIYANTI e LESTIANA;2018, MURALITHARAN e PALANIVEL, 2019, DASH et al 2019, DAS, 2021 tem ampliado o uso das técnicas morfométricas, Sistema de Informação Geográfica e sensoriamento remoto para além da caracterização areal/linear da bacia, estão ampliando as análises, criando apontamentos e critérios para utilizá-los no planejamento do terreno (priorização de bacias/ adequação local de bacias, hidrodinâmica de bacias e relação hidrológica e relevo e uso dos parâmetros para criação de indicadores de uso) com o propósito de minimizar impactos mais atuantes na dinâmica hídrica, com o destaque para bacias urbanas.…”