Motor Learning of a Dynamic Balancing Task After Stroke: Implicit Implications for Stroke Rehabilitation

Abstract

Background and Purpose. After a stroke, people often attempt to consciously control their motor actions, which, paradoxically, disrupts optimal performance. A learning strategy that minimizes the accrual of explicit knowledge may circumvent attempts to consciously control motor actions, thereby resulting in better performance. The purpose of this study was to examine the implicit learning of a dynamic balancing task after stroke by use of 1 of 2 motor learning strategies: learning without errors and discovery learning. Participants and Methods. Ten adults with stroke and 12 older adults practiced a dynamic balancing task on a stabilometer under single-task (balance only) and concurrent-task conditions. Root-mean-square error (in degrees) from horizontal was used to measure balance performance. Results. The balance performance of the discovery (explicit) learners after stroke was impaired by the imposition of a concurrent cognitive task load. In contrast, the performance of the errorless (implicit) learners (stroke and control groups) and the discovery learning control group was not impaired. Discussion and Conclusion. The provision of explicit information during rehabilitation may be detrimental to the learning/relearning and execution of motor skills in some people with stroke. The application of implicit motor learning techniques in the rehabilitation setting may be beneficial. [Orrell AJ, Eves FF, Masters RSW. Motor learning of a dynamic balancing task after stroke: implicit implications for stroke rehabilitation. Phys Ther. 2006;86:369–380.]

Development of an Improved Rotational Orthosis for Walking With Arm Swing and Active Ankle Control

“…In parallel with the traditional therapeutic techniques for walking rehabilitation, robot-assisted gait training reduces the working load of therapists and shortens the rehabilitation cycle for patients (Lum et al, 2002). Rehabilitation robotic systems can provide repetitive and intensive training in various modalities (Orrell et al, 2006;Muramatsu and Takano, 2007;Chang and Kim, 2013). Accordingly, they are widely used clinically to assist rehabilitation of walking.…”

Validation of the stabilometer balance test: Bridging the gap between clinical and research based balance control assessments for stroke patients

“…Stabilometers are low-cost, easy to use, and can provide precise and quantifiable outcome measures (i.e., stiffness and sway). Furthermore, stabilometers have been used extensively both in research and in physiotherapy practice [15]. This stabilometer balance test (SBT) uses a modified staircase procedure, an approach which we adopted from psychophysics [16].…”

Aprendizagem motora após treinamento de equilíbrio com realidade virtual em pacientes com sequelas crônicas de acidente vascular cerebral: generalização dos ganhos obtidos em realidade virtual para ambiente real

“…Estudos com indivíduos saudáveis já investigaram a possibilidade de generalização mais específica do treino em RV para ambiente real. Um estudo de um grupo com produção reconhecida na área de aprendizagem motora (Elion et al, 2015) (Orrell et al, 2006;Bonnyaud et al, 2013b;Gray et al, 2012;Bonnyaud et al, 2014;Savin et al, 2014). Adicionalmente, com a finalidade de afastar a possibilidade de melhora nos testes devido a repetição do próprio teste e não pela generalização dos ganhos obtidos no treino, foi incluído um grupo controle que não realizou nenhum tipo de treinamento (Elion et al, 2015…”

“…Contudo, considerando que a generalização é considerada o produto final do processo de aprendizagem, ou seja, ocorre após a consolidação dos ganhos na tarefa treinada (Censor et al, 2013), a primeira premissa para a ocorrência da generalização seria evidências de aprendizagem nos jogos. Embora estudos prévios de Ioffe et al (2006Ioffe et al ( e 2010 Além disso, diferentes estudos encontraram resultados de melhora no equilíbrio (Orrell et al, 2006, Gray et al, 2012Dumont et al, 2015) e marcha (Bonnyaud et al, 2013;Bonnyaud et al, 2014;Savin et al, 2014) (Hanlon, 1996;Karni et al, 1998;Doyon e Benali, 2005;Krakauer, 2006;Orrell et al, 2006;Censor et al, 2012;Elion et al, 2015) e conforme explicitado anteriormente o maior número de sessões poderia levar a melhora de fatores periféricos que dificultariam a avaliação direta e isolada da generalização (Oliveira et al, 2015).…”

“…A segunda explicação possível é referente às diferenças entre os contextos de treinamento e de avaliação, que poderiam ter impedido a generalização. Isso porque a generalização, além de depender da consolidação da aprendizagem da tarefa treinada, depende da similaridade entre os componentes da tarefa treinada e a tarefa a ser beneficiada pela generalização, ou seja, quanto maior as características partilhadas, melhor o potencial de generalização (Krakauer, 2006;Censor, 2013 (Boyd e Winstein, 2001;Orrell et al, 2006;Pohl e McDowd, 2006;Wulf et al, 2015 (Elion et al, 2015Naumann et al, 2015. De fato, estudos recentes que propuseram estratégias para melhorar a simetria na descarga de peso dentro da própria tarefa (Aruin et al, 2012;Savin et al, 2014) -Cook e Woolacott, 2003;Horak et al, 2009).…”