Navigating the third wave: Contemporary UK feminist activists and ‘third-wave feminism’

Abstract

Since the start of the new millennium in the UK, a range of new feminist activitiesnational networks, issue-specific campaigns, local groups, festivals, magazines and blogs-have been formed by a new constituency of mostly younger women and men. These new feminist activities, which we term 'third-wave' feminism, have emerged in a 'post-feminist' context, in which feminism is considered dead or unnecessary, and where younger feminists, if represented at all, are often dismissed as insufficiently political. Representations of North American third-wave feminism are brought into play in these criticisms of the UK third wave, and insufficient attention has been paid to the distinctiveness of the UK contexts. Drawing on data from a survey of 1265 people involved in post-2000 forms of feminism and semi-structured interviews with thirty feminist activists, the article sketches out the contours of the contemporary feminist movement and its activists, activism and priorities. It attends to differences and similarities between second and third waves, and situates contemporary UK feminism in its distinctive UK context. Arguing that feminism is both alive and relevant for significant numbers of people in the UK today, the article interrogates younger feminists' reluctance to use the term 'third-wave feminism' to describe themselves, attributing this reluctance to ambivalent and cynical representations of the third wave in academic literature and the popular media.

Feminist politics in the festival space

“…Social media and online activism is often cited as the primary differential of the 'fourth wave' (Chamberlain, 2017) although there is contention over this, particularly in the UK context. In their work, Aune and Holyoak (2017) suggest that the third wave in the UK started much later than in the US, and the cultural and political particularities of the context within which feminist politics is being enacted need to be examined. They further suggest that the affordances new technologies offer (i.e.…”

“…This neoliberal, post-feminist sensibility is subsumed into popular culture, 'as an identity that any young woman might like to have -it is stylish, defiant, funny, beautiful, confident, and it "champions" women' (Gill, 2016: 625). However, there is a danger that this critique of younger feminists renders their political activism invisible (Aune and Holyoak, 2017).…”

\"Deixará pai e mãe e se unirá a sua mulher, e os dois formarão uma só carne\": a dual career sob a influência da religião

“…A mulher somente conquistou espaço no mercado de trabalho após sucessivas investidas do movimento feminista no século XX (AUNE; HOLYOAK, 2018). Até então, a mulher figurava como principal mantenedora do lar e responsável pelos cuidados dos filhos.…”

“…A primeira onda feminista corresponde ao engajamento das mulheres desde o século XVIII em direção ao reconhecimento da mulher enquanto cidadão de direito. A segunda onda é caracterizada pelas expressões nas décadas de 60 e 70 em torno da desigualdade salarial, assédio sexual e negação do papel doméstico à mulher(AUNE;HOLYOAK, 2018). A terceira onda, visualizada atualmente nos estudos feministas, é reconhecida como uma negação das grandes narrativas construídas em torno da mulher na onda precedente de modo que reconhece as multiplicidades de experiências femininas(AUNE;HOLYOAK, 2018).…”

“…A segunda onda é caracterizada pelas expressões nas décadas de 60 e 70 em torno da desigualdade salarial, assédio sexual e negação do papel doméstico à mulher(AUNE;HOLYOAK, 2018). A terceira onda, visualizada atualmente nos estudos feministas, é reconhecida como uma negação das grandes narrativas construídas em torno da mulher na onda precedente de modo que reconhece as multiplicidades de experiências femininas(AUNE;HOLYOAK, 2018). A terceira onda, embora seja criticada pela não defesa de um projeto comum ao feminismo que porventura enfraqueceria o movimento, é visto também como uma celebração da singularidade da mulher em seus diferentes contextos e experiências(OLESEN, 2011).Embora as ondas feministas sejam importantes para compreender a história do movimento e as abordagens feministas derivadas de contextos históricos e sociais específicos, elas não devem ser vistas a partir de fronteiras bem definidas(COWMAN;.…”