Near-terminal creep damage does not substantially influence fatigue life under physiological loading

Abstract

Cortical bone specimens were damaged using repeated blocks of tensile creep loading until a near-terminal amount of creep damage was generated (corresponding to a reduction in elastic modulus of 15%). One group of cortical bone specimens was submitted to the near-terminal damage protocol and subsequently underwent fatigue loading in tension with a maximum strain of 2000 με (Damage Fatigue, n=5). A second group was submitted to cyclic fatigue loading but was not pre-damaged (Control Fatigue, n=5). All but one specimen (a damaged specimen) reached run-out (10 million cycles, 7.7 days). No significant differences in microscopic cracks or other tissue damage were observed between the two groups or between either group and additional, completely unloaded specimens. Our results suggest that damage in cortical bone allograft that is not obvious or associated with a stress riser may not substantially affect its fatigue life under physiologic loading.

Anisotropy, Anatomical Region, and Additional Variables Influence Young's Modulus of Bone: A Systematic Review and Meta‐Analysis

“…1 ). [ 23 , 24 , 25 , 26 , 27 , 28 , 29 , 30 , 31 , 32 , 33 , 34 , 35 , 36 , 37 , 38 , 39 , 40 , 41 , 42 , 43 , 44 , 45 , 46 , 47 , 48 , 49 , 50 , 51 , 52 , 53 , 54 , 55 , 56 , 57 , 58 , 59 , 60 , 61 , 62 , 63 , 64 , 65 , 66 , 67 , 68 , 69 , 70 ]…”

Comportamento bimodular em osso cortical e novo método para calcular o módulo de elasticidade (E) em resinas compostas

“…Enquanto alguns artigos relatam que o osso cortical apresentaria E t diferente do E c 21-26,Mack c (1964, apud 27, 28) ou dão indícios d sobre este comportamento 29,44 ; outros relatam que o osso apresentaria sempre o mesmo E 28, 31, 45-47 , independentemente do carregamento. A maioria dos artigos [48][49][50][51][52][53][54][55][56][57][58][59]…”

“…Existe ainda um terceiro grupo de trabalhos29,44 nos quais, embora não seja possível fazer uma comparação direta entre o E t e o E c , dão indícios de que seus valores sejam diferentes. A grande maioria dos estudos que executam ou ensaio de tração[48][49][50][51][52][53][54] ou de compressão[55][56][57][58] , calculam um único E, e nem consideram a possibilidade de que possa existir um outro valor dependendo do tipo de carregamento utilizado. Dentre os trabalhos que calculam o E através de flexão, apenas dois23,24 mencionam a possibilidade de que existam valores diferentes de E para tração e compressão.O estudo de Mack i (1964, apud27,28 ), que calculou valores de E t e E c de tecido ósseo com a fase orgânica removida, mostrou diferenças em função do carregamento.…”