O Cálculo Diferencial e Integral na Universidade de Brasília: estratégia metodológica em estudo

Abstract

Universidade de Brasília -Brasil, r.s.pina@mat.unb.br ResumoAs dificuldades de aprendizagem, os índices de reprovação e a evasão na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral (CDI), no Brasil ou no exterior, têm se constituído, cada vez mais, em objeto de investigação em Educação Matemática. Assim, ampliam-se os estudos em busca de compreensão e de metodologias de enfrentamento para este cenário. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo compreender os procedimentos de resolução de problemas de otimização por estudantes de CDI, observando as possibilidades de construí-los por meio de conceitos e procedimentos do Ensino Médio e CDI. Participaram do estudo 56 estudantes, ingressantes no primeiro e no segundo semestre de 2018, do curso de Matemática, da Universidade de Brasília. Os resultados mostram que os estudantes, em sua maioria, apresentaram dificuldades conceituais em tópicos curriculares do Ensino Médio, entre eles, equações algébricas e funções; alguns perceberam o quanto os conceitos e procedimentos de Ensino Médio podem auxiliar na compreensão de conceitos de CDI. Ademais, os achados da pesquisa explicitam a importância do estudo para a compreensão da conceituação em Matemática dos estudantes ingressantes do curso de modo a possibilitar a reconstrução de alternativas metodológicas para a disciplina de CDI. Palavras-chave:Aprendizagem. Ensino Superior. Cálculo Diferencial e Integral. AbstractThe difficulties in learning, rates of failure and dropouts in the Differential and Integral Calculus discipline (DIC), whether in Brazil or abroad, have increasingly become an object of research in Mathematics Education. Therefore, the studies in search of comprehension and coping methodologies for this scenery are expanding. In this regard, the present study aims to understand the procedures for solving problems of optimization by students of DIC, observing the possibilities of constructing them through High School and DIC concepts / procedures. Fifty six first and second semester Mathematics students from the University of Brasília admitted in 2018 have participated in the study. The results show that the students, in their majority, presented conceptual difficulties in High School curricular topics, including algebraic equations and functions; some of them have noticed how High

Além Da Sala De Aula Tradicional

“…De acordo com Luciano Lima Rodrigues (2004), nem todas as aplicações da matemática são intuitivas e fáceis de usar. A matemática ensinada na escola e a matemática usada na vida cotidiana têm abordagens bastante diferentes.…”

“…Por outro lado, o segundo será referido como "matemática cotidiana", que pode ser encontrada em qualquer item básico, fato ou evento, ou mesmo em uma simples discussão informal. Numerosos alunos desconhecem este conhecimento matemático, pois não conseguem procurar ou mesmo relacionar a matemática com suas atividades diárias (RODRIGUES ,2004).…”

O Uso De Tic’s No Regime Especial De Ensino Emergencial Da Secretaria De Educação Da Paraíba No Contexto Da Pandemia Da Covid-19: Um Relato De Experiência Nas Aulas De Geografia

“…O ensino da Matemática por meio de aplicações cotidianas enriquece o pensamento matemático no desenvolvimento intelectual do aluno, permitindo o exercício da lógica, intuição, imaginação e raciocínio indutivo e dedutivo (SOUZA, 2001). As situações Matemáticas em cenários do dia a dia, independentemente de lápis e papel, ativa conhecimentos e investigações Matemáticas para a resolução (RODRIGUES, 2004).…”

Explorando Jogos Digitais Na Formação Docente: O Jogo “Quiz Glacial” Como Um Recurso Educacional Aberto

“…O ensino da Matemática por meio de aplicações cotidianas enriquece o pensamento matemático no desenvolvimento intelectual do aluno, permitindo o exercício da lógica, intuição, imaginação e raciocínio indutivo e dedutivo (SOUZA, 2001). As situações Matemáticas em cenários do dia a dia, independentemente de lápis e papel, ativa conhecimentos e investigações Matemáticas para a resolução (RODRIGUES, 2004).…”