O parque como espaço educativo: práticas corporais num projeto de formação de professoras para educação infantil

Figueira, Natalia Tazinazzo

doi:10.11606/d.48.2014.tde-14102014-143748

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“…Esse resultado revela um silenciamento do tema pelos programas de pós-graduação nos últimos 16 anos. Quando incorporamos o brincar nesse processo, os resultados são ainda mais drásticos, pois dos quatro trabalhos identificados, apenas dois trazem o brincar como eixo central da pesquisa, (PASQUALINI, 2004;FIGUEIRA, 2014), sendo tratado nos demais (SOUZA, 2013;DIAS, 2014) de forma transversal, porém, ambos destacando a importância do mesmo para o desenvolvimento infantil.…”

Section: Discussionunclassified

A Formação Dos Professores Na Educação Infantil Na Perspectiva Do Brincar

Figueira¹,

Rodrigues²,

Rinaldi³

2018

COLLOQ HUMANARUM

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A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, possui peculiaridades próprias, decorrente das especificidades das crianças, que tem o brincar como atividade fundamental ao seu desenvolvimento. Nessa perspectiva, temos como objetivo compreender o que revelam as produções científicas em teses e dissertações acerca da formação de professores na Educação Infantil, tendo o Brincar como eixo norteador do processo. A pesquisa teórica vincula-se a uma pesquisa mais ampla sobre a formação de professores e o trabalho docente nos diferentes níveis de ensino. Foi norteada pela abordagem qualitativa, do tipo pesquisa bibliográfica; realizada na base de Dados da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD), no período de 2000-2016, com critérios previamente definidos. Inicialmente os resultados apontaram 50 trabalhos, que, após análise individual, constatou-se apenas 3 vinculados à temática sobre o Brincar. Percebemos, de modo geral, que a etapa da Educação Infantil parece silenciada nas pesquisas realizadas nos últimos 17 anos. Palavras-chave: Formação de Professores. Trabalho docente. Educação infantil. Brincar. Pesquisa bibliográfica.

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Section: Discussionunclassified

A Formação Dos Professores Na Educação Infantil Na Perspectiva Do Brincar

Figueira¹,

Rodrigues²,

Rinaldi³

2018

COLLOQ HUMANARUM

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“…No que diz respeito à utilização, relatam usos associados ao tempo livre, ao fortalecimento físico, à não intencionalidade pedagógica, ao empobrecimento pedagógico e, inclusive, considerado um espaço interdito na medida em que poderia gerar machucados e sujeiras. Acrescenta-se, ainda, o fato de serem usados como moeda de troca para obter o bom comportamento da criança, evidenciando que, não obstante as limitações pedagógicas acima destacadas, a criança pequena manifesta preferência pelos espaços externos (RICHTER; VAZ, 2010;FIGUEIRA;2014;ZANELLI, 2017;SILVA;SANTOS, 2020).…”

Section: Cultura Materials Das Instituições De Educação Infantilunclassified

O lugar dos espaços externos nas diretrizes nacionais para a educação infantil de 0 a 3 anos (1996–2018)

Kovalczuk

Rossi

2021

DEVIR

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O presente artigo objetivou abordar as prescrições legais federais concernentes à organização e utilização dos espaços externos das instituições de Educação Infantil brasileiras, atinentes à faixa etária de 0 a 3 anos. O recorte temporal de análise foi de 1996 a 2018. As fontes analisadas foram os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, os Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, o estudo propositivo sobre a organização dos espaços externos das unidades do Proinfância e a Base Nacional Comum Curricular. Optou-se pelo método de Análise Categorial Temática de Bardin (2010) e pelo diálogo com aportes teóricos advindos da História Cultural, como Chartier (1991) e Frago (1995). Utilizou-se, ainda, a literatura especializada sobre o tema dos espaços da primeira infância, com ênfase nos espaços externos. Foi possível observar que as prescrições legais buscam sensibilizar os docentes sobre a importância lúdico-pedagógica das áreas externas, assim como os documentos federais prescrevem modos de organização e práticas consideradas ideais. O pátio defendido legalmente é educativo, lugar de práticas desafiadoras, emancipatórias, interativas, democráticas, baseadas no aprendizado ativo e sensorial e, especificamente, na livre movimentação dos corpos e do contato com a natureza. Porém, a literatura recente tem destacado a permanência de históricas segmentações, que marcam a trajetória das instituições educativas.

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“…A formação em contexto em articulação com a prática pedagógica são claramente identificadas nas pesquisas de Leite (2010) e Figueira (2014).…”

Section: Educação Física Na Educação Infantilunclassified

“…Nos seus resultados considerou que a incorporação do material lúdico favoreceu a construção de atitude lúdica e ressignificação da prática pedagógica em movimento. Figueira (2014) investigou as práticas corporais no parque de uma EMEI na cidade de São Paulo. Através de uma investigação-ação observou as práticas dos grupos ao longo de um semestre e no seguinte realizou um projeto de formação para professores e intervenção direta com crianças envolvendo duas professoras e seus respectivos grupos.…”

Section: Educação Física Na Educação Infantilunclassified

“…Macedo (2010) As pesquisas sobre formação de docentes para atuação na Educação Infantil foram constantes e se dirigiram, especialmente, à formação inicial em Educação Física discutida pelos documentos legais, currículos, projetos, programas, ementas de disciplinas e concepções de professores de cursos de licenciatura em Educação Física (GOMES, 2012, DUDECK, 2014LACERDA, 2014;MARTINS 2015MARTINS , 2018MACHADO, 2019) e à formação continuada de profissionais docentes (Educação Física e Pedagogia), auxiliares e gestores. (FRANCELINO, 2010;MATOS, 2015;LEITE, 2010;FIGUEIRA, 2014). Entre encontros, desencontros, fragilidades e potencialidades, não há desacordo quanto à necessidade de investimentos e implicação com os processos de formação.…”

Section: Educação Física Na Educação Infantilunclassified

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Educação física cultural na educação infantil: >i<imagensnarrativas>/i< produzidas com professoras e crianças nos/dos/com os cotidianos de uma EMEI paulistana

Duarte¹

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A gratidão que sinto pela realização do doutoramento é imensa, muito maior do que conseguirei expressar com palavras. Não poderia deixar de tentar registrar minimamente o meu reconhecimento por todo apoio, aprendizado, carinho e amor compartilhados com muitas pessoas nesse processo. Assim, agradeço:Ao professor e orientador Marcos Garcia Neira que ultrapassou a condição de orientador e referência acadêmica para um exemplo de vida profissional e ser humano. Muito obrigado pela orientação, pelo apoio, atenção e generosidade. Obrigado pelos ensinamentos e pela amizade que construímos nesse período intenso de convivência e trabalho.Às professoras Elina Macedo e Anete Abramowicz pelas valiosas colaborações ao trabalho no processo de qualificação.Às professoras Maria Letícia Nascimento, Kezia Nunes, Elina Macedo e ao professor André Mello por aceitaram colaborar com a avaliação final do trabalho e participar da defesa pública. Certamente suas considerações enriquecerão muito nossa versão final.Ao GPEF pela recepção e acolhimento, pela amizade e pelas experiências que compartilhamos.Aos colegas do grupo de orientação. Partilhar os momentos de leitura e avaliação dos trabalhos foi uma das experiências formativas mais significativas desse processo. Obrigado pelas colaborações e aprendizagens.A Marina Basques Masella por me apresentar à EMEI Nelson Mandela e por partilhar esse período como parceira no GPEF e na pesquisa, mas, principalmente, pela generosidade, atenção, carinho e amizade que compartilhamos durante esse anos.À comunidade da EMEI Nelson Mandela. Obrigado por abrir as portas para uma experiência de pesquisa e de vida-formação incrível, intensa e cheia de desafios.Especialmente, às professoras e crianças que colaboraram com a pesquisa e compartilharam conosco seus cotidianos e histórias. À Faculdade de Educação da USP, especialmente, ao Programa de Pós-Graduação em Educação. Colegas, professores e funcionários que persistem na luta em defesa da existência e sobrevivência da Educação Pública, gratuita e com qualidade socialmente referenciada.Ao grupo de Representantes Discentes 2019 e 2020 da Pós-Graduação e a Comissão de Pós-Graduação da FEUSP com quem convivi e aprendi muito nesses últimos anos. Foi um privilégio fazer parte desses espaços.

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O parque como espaço educativo: práticas corporais num projeto de formação de professoras para educação infantil

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A Formação Dos Professores Na Educação Infantil Na Perspectiva Do Brincar

A Formação Dos Professores Na Educação Infantil Na Perspectiva Do Brincar

O lugar dos espaços externos nas diretrizes nacionais para a educação infantil de 0 a 3 anos (1996–2018)

Educação física cultural na educação infantil: >i<imagensnarrativas>/i< produzidas com professoras e crianças nos/dos/com os cotidianos de uma EMEI paulistana

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