O perfil clínico e o manejo terapêutico da síndrome HELLP: revisão integrativa

Abstract

O presente estudo tem como objetivo descrever o perfil clínico e o manejo terapêutico da síndrome HELLP. O estudo utilizou como método a revisão integrativa da literatura, realizado por meio de uma busca na base de dados Pubmed usando os cruzamentos os descritores em inglês “HELLP syndrome”, “complications”. Para a avaliação do problema de pesquisa e sua estratificação foi utilizada a estratégia PVO. A estratégia supracitada permitiu formular a seguinte questão norteadora: Quais são as manifestações clínicas da síndrome HELLP e como funciona o manejo terapêutico? A fisiopatologia da doença ainda não é conhecida. No entanto, acredita-se que seja causada por insuficiência placentária e disfunção endotelial generalizada. A apresentação vaga é comum; hipertensão e proteinúria que caracterizam a pré-eclâmpsia geralmente estão ausentes quando a síndrome HELLP se apresenta. Pode-se apresentar com sinais e sintomas inespecíficos, nenhum dos quais são diagnósticos e sendo na maioria dos casos assintomáticos, mas tendo como sintomas a hiperreflexia persistente, dor de cabeça, confusão, dor abdominal, náuseas e vômitos. O diagnóstico incorreto e o reconhecimento tardio da síndrome HELLP são comuns devido à apresentação vaga e variável. Quando a síndrome HELLP é identificada, o parto é necessário para evitar desfechos maternos e neonatais catastróficos. A identificação dos parâmetros basais preditivos da evolução da doença é, portanto, de grande importância para definir qual abordagem obstétrica deve ser priorizada.

Estudo Da Emergência Obstétrica Síndrome Hellp

“…Esta condição clínica frequentemente é causa de óbitos, variando entre 1 e 24%, e a mortalidade perinatal pode chegar a 40%. Uma vez que a associação da síndrome HELLP ao diagnóstico já existente de pré-eclâmpsia/eclâmpsia aumenta sua morbimortalidade, seu diagnóstico precoce e conduta adequada se tornam essenciais (ALVES et al, 2021).…”

“…A apresentação vaga é comum; hipertensão e proteinúria que caracterizam a pré-eclâmpsia geralmente estão ausentes quando a síndrome HELLP se apresenta. A síndrome pode se manifestar com sinais e sintomas inespecíficos, sendo que a maioria dos casos são assintomáticos; pode apresentar como sintomas a hiperreflexia persistente, cefaleia, confusão, dor abdominal, náuseas e vômitos (ALVES et al, 2021;KREBS, V. A., SILVA, M. R., BELLOTTO, P. C. B., 2021).…”

“…O manejo da síndrome HELLP inclui o monitoramento das complicações obstétricas, o manejo da hipertensão, a prevenção de convulsões e o planejamento do parto, o qual é necessário para evitar desfechos maternos e neonatais catastróficos. A identificação de parâmetros basais preditivos da evolução da doença é de suma importância para definir qual abordagem obstétrica deve ser priorizada (ALVES et al, 2021).…”

Main nursing diagnoses and interventions for Hellp Syndrome

“…Isso pode ajudar a prever e solicitar tratamento precoce e gerenciamento adicional. (6) Além disso, as pacientes com síndrome de HELLP foram associadas a características biológicas e de ultrassom, ou seja, diminuição da proporção de protrombina, aumento do valor da creatinina, aumento das taxas de fluxo patológico do cordão umbilical, anormal fluxo do ducto venoso. Ainda se exibindo principalmente no anteparto, precoce (antes da 34ª semana de gestação) e trombocitopenia (50.000-100.000/ mm3).…”

“…Ainda se exibindo principalmente no anteparto, precoce (antes da 34ª semana de gestação) e trombocitopenia (50.000-100.000/ mm3). (6)…”