O uso de maconha no tratamento da Síndrome de Parkinson

Brito, Amanda dos Santos; Lima, Amanda Noleto; Santos, Jânio Sousa

doi:10.33448/rsd-v11i14.36442

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“…O presente estudo, trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo, explicativo e dedutivo a partir de revisão bibliográfica, do tipo narrativa, abordando o conhecimento dos profissionais farmacêuticos acerca do papel da assistência farmacêutica na oncologia pediátrica (Guedes, et al, 2020;Brito et al, 2022).…”

Section: Metodologiaunclassified

O papel da assistência farmacêutica na oncologia pediátrica

Cardoso

Marquez

2023

RSD

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No serviço de prestação de cuidados ao doente oncológico, o farmacêutico pratica um aconselhamento personalizado e supervisiona o tratamento. Desta formar, o objetivo do presente estudo foi discutir a atuação do profissional de farmácia em equipe multidisciplinar no tratamento dos pacientes oncológicos pediátricos. O presente estudo, trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo, explicativo e dedutivo a partir de revisão bibliográfica, do tipo narrativa, abordando o conhecimento dos profissionais farmacêuticos acerca do papel da assistência farmacêutica na oncologia pediátrica. O presente estudo, trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo, explicativo e dedutivo a partir de revisão bibliográfica, do tipo narrativa, abordando o conhecimento dos profissionais farmacêuticos acerca do papel da assistência farmacêutica na oncologia pediátrica. Para a eficácia do tratamento oncológico, além dos antineoplásicos, a terapia requer medicamentos como antieméticos, analgésicos, antimicrobianos, entre outros, os quais minimizam os efeitos adversos da quimioterapia e radioterapia, bem como os próprios sinais e sintomas provenientes da doença. A dispensação é um processo importante, pois nela é fornecido informações acerca do tratamento prescrito, permitindo que o paciente compreenda os medicamentos que utilizará, pois, a falta de orientação ao paciente pode causar má adesão, efeitos indesejáveis, falha terapêutica, efeitos adversos e interferir na evolução do paciente. Em síntese, a assistência farmacêutica é um pilar fundamental no campo da oncologia pediátrica. Os profissionais farmacêuticos especializados nessa área têm um papel multifacetado, atuando desde a seleção e preparação dos medicamentos até o suporte direto aos pacientes e suas famílias.

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Section: Metodologiaunclassified

O papel da assistência farmacêutica na oncologia pediátrica

Cardoso

Marquez

2023

RSD

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“…Embasado em evidências científicas com a coleta de dados de artigos. Esse tipo de pesquisa possui relevância por permitir ao leitor conhecimentos sólidos e atualizados sobre um assunto em curto espaço de tempo (Guedes, et al, 2020;Brito, Lima, & Santos 2022).…”

Section: Metodologiaunclassified

Impacto que a falta de conhecimento pode causar no Diabetes Mellitus tipo 2

Silveira

Santos

2023

RSD

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Diabetes mellitus é uma doença metabólica, considerada um problema de saúde global, atingindo cerca de 422 milhões de pessoas no mundo. A incidência do diabetes mellitus tem incrementado de forma preocupante, relacionado a fatores genéticos, hábitos de vida e carência no conhecimento sobre a patologia. Assim, o objetivo do presente é artigo desenvolver uma revisão integrativa em relação ao impacto que a ausência de conhecimento faz no Diabetes mellitus tipo 2, analisando a evolução natural da doença, transmitir conhecimento e despertar nos profissionais de enfermagem a diligência. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica narrativa, formulação da questão problema: “Quais os impactos a falta de conhecimentos sobre o Diabetes mellitus tipo 2 pode causar na saúde da população brasileira?”. Que o conhecimento é essencial para permanência e adesão frente a patologia, no qual o paciente tem recursos informacionais para saber como a doença age, o método de autocuidado, o que consiste em tratamento medicamentoso e não medicamento e a prevenção contra as complicações. A importância da equipe multidisciplinar, enfatizando o Enfermeiro por ter conhecimento panorâmicos e capacidade para atuar nessa área como educador, sanando as dúvidas do paciente e contribuindo metodicamente com novas informações, ou seja, com educação em saúde o utente tem um recurso a mais para lidar com sua doença e ter qualidade de vida.

show abstract

“…Em vista disso, estudos experimentais definem que a hipótese para a ocorrência dessas discinesias surgem por conta de uma deficiência de canabinóides endógenos, de forma que a administração de canabinóides exógenos pode beneficiar os pacientes no sentido de promover o controle desses sintomas adversos (Brito et al, 2022).…”

Section: Discussão a Doença De Parkinsonunclassified

“…Brito et al (2022) elucida o metabolismo secundário da Cannabis Sativa e afirma que esse processo origina aproximadamente 500 compostos neuroquímicos, dos quais 100 desses são ditos canabinóides, ou seja, são substâncias capazes de ativar os receptores CB1 e CB2.B Silva et al (2021) e Brito et al (2022) destacam dois componentes entre os 100 canabinoides, sendo eles o THC e o CBD. Brito et al (2022) salienta que o THC é a principal substância encontrada na Cannabis Sativa, no entanto, apesar de ter propriedades medicinais comprovadas, o seu uso ainda é limitado devido ao teor psicoativo que apresenta, esse composto é capaz de alterar e distorcer diversos sentidos e esse efeito é, em sua maioria, buscado por um grupo de pessoas que priorizam o uso recreativo da Cannabis.…”

unclassified

Evidências farmacológicas do uso de Canabidiol no tratamento da Doença de Parkinson

Macedo,

Vieira,

Gonçalves Chaves

et al. 2023

RSD

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A Doença de Parkinson (DP) é tida como a segunda patologia de ordem neurodegenerativa mais prevalente entre os idosos, acomete essencialmente a substância negra do sistema nervoso central, é caracterizada como uma doença crônica e progressiva pela sua fisiopatologia, que leva a morte progressiva de neurônios dopaminérgicos nos gânglios da base. O tratamento padrão ouro, ainda hoje, é realizado com o precursor imediato da dopamina, a droga Levodopa, no entanto, essa substância traz diversos efeitos adversos como a discinesia e dor crônica, nesse sentido, os estudos em relação ao uso do Canabiol como terapia adjuvante têm se mostrado promissores. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica com caráter descritivo e explicativo, no qual os dados coletados foram provenientes de produções científicas de revisão apuradas nas plataformas ScieELO (Scientific Eletronic Library Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BVSMS (Biblioteca virtual em Saúde do Ministério da Saúde) e Google Scholar. Objetiva catalogar como evidências científicas quanto ao uso do canabidiol no tratamento da doença de Parkinson. Ainda que o uso de canabinóides para fins medicinais tenha se expandido na última década, sua aplicação na Doença de Parkinson ainda carece de evidências e estudos mais robustos. Sua aplicação no manejo da dor crônica em pacientes que vivem com DP é promissora, no entanto as evidências ainda são escassas.

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O uso de maconha no tratamento da Síndrome de Parkinson

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