Obsessive Compulsive Disorder and Dissociation - Comparison With Healthy Controls

Praško, Ján; Raszka, Michal; Divéky, T.; Grambal, A.; Kamarádová, D.; Kopřivová, Jana; Látalová, Klára; Pastucha, Petr; Sigmundova, Z.

doi:10.5507/bp.2010.028

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“…Merckelbach ve arkadaşlarının [44] yaptığı bir araştırmada ise benzer bir şekilde, obsesif kompulsif bozukluk hastalarında, sağlıklı gönüllülere oranla daha yüksek dissosiyasyon skorları olduğu saptanmıştır. Yakın zamanda yapılan başka bir araştırma-da Prasko ve arkadaşları [45], obsesif kompulsif bozukluk hastalarında dissosiyasyon www.cappsy.org seviyelerinin sağlıklı gönüllülere göre daha yüksek olduğunu ve yüksek dissosiyasyon skorları ile şiddetli anksiyete arasında ilişki olduğunu bildirmiştir. Prasko ve arkadaşla-rı [46] başka bir araştırmada yüksek dissosiyasyon seviyelerinin obsesif kompulsif bozukluğu olan hastalarda tedaviye direncin bir sebebi olabileceğini göstermiştir.…”

Section: Obsesif-kompulsif Bozukluk Ve Dissosiyasyonunclassified

Effects of Dissociative Symptoms on Clinical Course of Anxiety Disorders

Tekin¹,

Tekin²

2014

Psikiyatride Guncel Yaklasimlar - Current Approaches in Psychia

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Merve Tekin, Atilla TekinÖzet Dissosiyasyon, belirli koşullar altında herkeste ortaya çıkabilecek uyumsal bir mekanizmadır. Başlangıçta travmatik yaşantıların üstesinden gelme amacıyla kullanılırken zamanla patolojik bir sürece dönüştüğü ve bir bozukluk olarak nitelendirildiği düşünülmektedir. Başta derealizasyon ve depersonalizasyon olmak üzere, çeşitli dissosiyatif belirtiler anksiyete bozuklukları arasında görülen yaygın belirtilerdendir. Bu çalışma anksiyete bozukluklarında eşlik eden dissosiyatif belirtilerin ele alınmasını, dissosiyasyonun anksiyete bozukluklarında klinik seyri nasıl etkilediğini, dolayısıyla da tedaviye yönelik kuramsal bilgileri ve bu alanda yapılan çalışmaların sonuçlarını içermektedir. AbstractDissociation is an adaptive mechanism that may arise in everyone under certain conditions. It was first thought to be used to overcome traumatic experiences initially but over time it was thought that it turned into a pathological process and was interpreted as a disorder. There are several dissociative symptoms that are commonly seen in anxiety disorders and the most common ones are depersonalization and derealization. The aim of this study is to see how dissociative symptoms associate with anxiety disorders and how they affect the clinical course in anxiety disorders. Therefore, the study includes the theoretical knowledge for the treatment and the results of the studies that were established in this area.

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Section: Obsesif-kompulsif Bozukluk Ve Dissosiyasyonunclassified

Effects of Dissociative Symptoms on Clinical Course of Anxiety Disorders

Tekin¹,

Tekin²

2014

Psikiyatride Guncel Yaklasimlar - Current Approaches in Psychia

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“…Patients with anxiety or neurotic spectrum disorders are no exception. 18 – 20 Dissociation is common in patients with panic disorder, 19 OCD, 20 , 21 borderline personality disorder, 22 , 23 and, certainly, dissociative disorders. 24 As has been shown by Sar and Ross, 25 the dissociative symptoms might affect the course of mental disorders.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Coping strategies, hope, and treatment efficacy in pharmacoresistant inpatients with neurotic spectrum disorders

Ocisková

Praško

Kamarádová

et al. 2015

NDT

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BackgroundApproximately 30%–60% of patients with neurotic spectrum disorders remain symptomatic despite treatment. Identifying the predictors of good response to psychiatric and psychotherapeutic treatment may be useful for increasing treatment efficacy in neurotic patients. The objective of this study was to investigate the influence of hope, coping strategies, and dissociation on the treatment response of this group of patients.MethodsPharmacoresistant patients, who underwent a 6-week psychotherapeutic program, were enrolled in the study. All patients completed the Clinical Global Impression (CGI) – both objective and subjective forms, Beck Anxiety Inventory (BAI), and Beck Depression Inventory (BDI)-II at baseline and after 6 weeks. The COPE Inventory, the Adult Dispositional Hope Scale (ADHS), and the Dissociative Experiences Scale (DES) were completed at the start of the treatment.ResultsSeventy-six patients completed the study. The mean scores for all scales measuring the severity of the disorders (BAI, BDI-II, subjective and objective CGI) significantly decreased during the treatment. Several subscores of the COPE Inventory, the overall score of ADHS, and the overall score of DES significantly correlated with the treatment outcome. Multiple regression was used to find out which factors were the most significant predictors of the therapeutic outcomes. The most important predictors of the treatment response were the overall levels of hope and dissociation.ConclusionAccording to our results, a group of patients with a primary neurotic disorder, who prefer the use of maladaptive coping strategies, feel hopelessness, and have tendencies to dissociate, showed poor response to treatment.

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“…No entanto, esses dados não são inequívocos, outros estudos não confirmaram suas hipóteses sobre essas relações (66,67) (73,(77)(78)(79) e na relação com a menor resposta ao tratamento (76,80) . Presenciar violência interparental: envolve ter presenciado violência entre os pais como empurrões e tapas.…”

Section: Toc E Resiliênciaunclassified

“…Uma pesquisa que avaliou preditores de resposta de tratamento psicoterápico constatou, em uma amostra de 47 pacientes submetidos a terapia cognitivo comportamental, que índices de YBOCS inferiores a 22 no pré-tratamento, alto insight, resistência aos sintomas, baixo nível de experiências dissociativas foram preditores de melhor resposta ao tratamento (Prasko et al, 2009) (76). Prasko et al (2010)(77) , ao compararem 55 pacientes com TOC e 123 controles saudáveis quanto às experiências dissociativas, constataram que essas estavam correlacionadas com a gravidade dos sintomas ansiosos e depressivos e com a gravidade dos SOCs. No entanto, contrariando a hipótese inicial do estudo, os dados mostraram que os pacientes tinham escores significativamente menores de experiência dissociativas quando comparados aos controles.…”

unclassified

“…Nesse sentido, o fato dos pacientes terem menos fatores relacionados a resiliência, conforme era esperado, foi preditor de maior quantidade comorbidades.A DES, escala que mede experiências dissociativas, foi a melhor preditora tanto dos sintomas ansiosos quanto dos sintomas depressivos nos pacientes. Esse achado vai ao encontro do que tem sido discutido pela literatura, que constatou associação entre experiências dissociativas e gravidade dos sintomas depressivos e SOCs(73,77,79,80,83,84) .Algumas hipóteses são levantadas para explicar porque as experiências dissociativas são um preditor de maior gravidade de sintomas Goff et al (1992) (73). discutem que a presença de dissociação poderia ser um marcador de ansiedade mais grave ou SOCs.…”

unclassified

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Experiências adversas na infância e adolescência, mediadores e transtorno obsessivo-compulsivo: um estudo com pacientes, irmãos e controles

Costa¹

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Versão corrigida. Resolução CoPGr 6018/11, de 13 de outubro de 2011. A versão original está disponível na Biblioteca da FMUSP) São Paulo 2018 Agradecimentos O presente trabalho não seria possível sem o precioso apoio de várias pessoas. Em primeiro lugar, agradeço ao meu orientador, Dr. Marcelo Queiroz Hoexter, pelo acolhimento e por ter aceitado desenvolver esse projeto. Agradeço, ainda, pela paciência, empenho e zelo com que sempre me orientou, de maneira próxima e cuidadosa durante todas as fases desse trabalho. Excelente interlocutor, com quem pude aprender e amadurecer. Obrigada pela confiança, pelo suporte, pelo incentivo e por ser um exemplo de ética e rigor na pesquisa. Ao Dr. Eurípedes Constantino Miguel por compartilhar tanto do seu conhecimento e contagiar a todos com seu entusiasmo pela pesquisa. À Dra. Roseli Shavitt por todo o apoio institucional e pelas contribuições ao longo deste trabalho. À Dra. Carolina Cappi pelas longas conversas e discussões sobre os dados, pelo convite para desenvolver este estudo na amostra do EXOMA e por fornecer a estrutura para que eu realizasse a coleta de dados. À Dra. Juliana Belo Diniz pelo suporte na discussão dos dados, por ser um exemplo inspirador de visão clínica, de rigor como pesquisadora e ótima interlocutora, sobretudo porque foi fundamental na fase final deste trabalho. À Dra. Claudia Oshiro por ter incentivado com "muita emoção" minha formação como analista do comportamento e sempre ser tão afetiva e fonte de suporte em todos os momentos. Um exemplo a ser seguido. Obrigada por todas as contribuições no exame de qualificação. À Dra. Márcia Melo Bertolla por guiar meus passos desde a graduação, um verdadeiro modelo de professora e pesquisadora. Por ter feito parte da banca do exame de qualificação, contribuindo demasiadamente com materiais que foram centrais para elaboração deste trabalho. Por ser um exemplo irretocável e inspirador nas pesquisas em psicologia, com ênfase na articulação da pesquisa com a prática. Ao Dr. Paulo Januzzi Cunha pelas contribuições a este trabalho no exame de qualificação. A todos os colegas do PROTOC, que estão de alguma maneira presentes neste trabalho, por todas as contribuições ao longo desses últimos anos, por compartilharem comigo tanto dos seus conhecimentos sobre o TOC e da psiquiatria. Ao Guaraci Requena pelo auxílio nas análises estatísticas. À minha mãe, Maria da Penha, por me inspirar como profissional, por ter me acolhido em todos os momentos, sobretudo naqueles mais difíceis e permeados por dúvidas. Por todo o zelo e preocupação. Por ter propiciado o melhor ambiente que eu poderia ter. Ao meu pai, Sérgio, por ser um exemplo de conduta, ética e persistência. E por ter sempre propiciado as melhores condições para que eu me desenvolvesse. Às amigas Thais e Val pelo carinho, confiança e amizade. Ao Danilo Bear pela escuta e pelo auxílio com as figuras. Aos amigos Raquel Paiva, Lígia Mosolino e Luiz Tadeu pela companhia desde sempre no IPUSP, nas jornadas acadêmicas, com todos os seus desafios, sempre sendo fontes de apoi...

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Obsessive Compulsive Disorder and Dissociation - Comparison With Healthy Controls

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Effects of Dissociative Symptoms on Clinical Course of Anxiety Disorders

Effects of Dissociative Symptoms on Clinical Course of Anxiety Disorders

Coping strategies, hope, and treatment efficacy in pharmacoresistant inpatients with neurotic spectrum disorders

Experiências adversas na infância e adolescência, mediadores e transtorno obsessivo-compulsivo: um estudo com pacientes, irmãos e controles

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