Ocular side effects of systemic drugs used in dermatology

Abstract

Some systemically used drugs in managing dermatologic disorders have associated severe side effects, of which eye involvement is very significant. There are various mechanisms for these drugs to cause damage to the eye. The damage to the eye can be acute as in Stevens–Johnson syndrome or chronic as with chloroquine and hydroxychloroquine toxicity. Knowledge about these drugs and information about the mechanisms and types of damage to the eye are essential. It is also important to understand the monitoring mechanisms to diagnose early and limit the damage. Newer investigative tools, especially the imaging techniques help us to diagnose the adverse effects at an early stage. All these issues are discussed in brief here.

Systemic therapy a risk factor for glaucoma development and progression

“…Развитие стероидной глаукомы возможно при различных способах введения лекарственных средств, в т. ч. перорально, внутривенно, ингаляционно, топически (при использовании глазных капель, пери-и интраокулярных инъекций, кожных мазей) [13,15]. Нередко повышение ВГД ассоциируется именно с использованием местных офтальмологических средств и кортикостероидных мазей, наносимых периорбитально [16]. В то же время в работе Н. Khurrum et al не получено данных, свидетельствующих об увеличении риска развития глаукомы у пациентов с витилиго, в течение длительного времени использующих местные КС (клобетазола пропионат) периорбитально [17].…”

Panorama Dos Testes Rápidos Realizados Na Atenção Básica Do Município De Canoas/ Rs

“…Através da circulação sistêmica, o fármaco pode atingir partes do organismo como a retina, pela circulação sanguínea na coroide, se acumulando em estruturas como lente e córnea. Ademais, a hidroxicloroquina também possui alta afinidade pela melanina o que resulta em um maior dano nos tecidos oculares(PRAKASH et al, 2019). A metabolização da hidroxicloroquina é realizada pelo fígado e rins.…”

“…Em 1946, a cloroquina foi usada como base inicial para sintetizar a hidroxicloroquina, com o intuito de reduzir a incidência de toxicidades associadas ao medicamento, tendo em vista que a HCQ é de menor toxicidade que a CQ(PRAKASH et al, 2019). Sendo assim, segundoPasaoglu (2019), a HCQ tem sido usada, desde 1950, como tratamento principal de doenças inflamatórias crônicas, como Artrite Reumatoide (AR) e o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES).…”

“…Em adição, esses dois medicamentos também vem sendo, há décadas, recomendados no enfrentamento da malária(JUURLINK, 2020). No entanto, o uso de HCQ e dos derivados relacionados à quinina, CQ e amodiaquina na prevenção e no tratamento da Malária se verifica como uma prática menos frequente, tendo em vista o aumento dos índices de resistência a esses fármacos pelos pacientes(PRAKASH et al, 2019). ainda, prevenir recaídas nos pacientes(ZHANG et al, 2019).…”

“…A capacidade de tratamento de patologias autoimunes, como observado no Lúpus Eritematoso Sistêmico e na doença de Sjögren, advém das propriedades imunossupressoras da HCQ e da CQ(PRAKASH et al, 2019). Isso faz desses medicamentos agentes considerados seguros e eficazes no o tratamento do LES, por reduzirem a sensibilidade à luz e, o regime mais usual é o de cinco dias de HCQ, com doses de 400 a 600mg/dia, que fornecem uma dose total comparável à administrada em 48h para a malária provocada por Plasmodium falciparum (JUURLINK, 2020).…”