Participative education with nurses: potentialities and vulnerabilities in the breast and cervical cancer tracking

Abstract

Objectives: to systematize permanent participatory education experience with Primary Care nurses on breast and cervical cancer screening, identifying potentialities and vulnerabilities. Methods: systematic account according to Holliday, in five stages: starting point, initial questions, recovery of the lived process, background reflection and arrival points. It was the product of two workshops with 96 nurses and analyzed in the light of the ministerial guidelines and Ayres’ concept of vulnerability. Results: the potentialities are related to the nurse’s work implementing the principles of the Unified Health System. The difficulties are complex and expose individual, contextual and programmatic vulnerabilities in the practice of screening. Final Considerations: permanent education and participatory pedagogical strategies allowed a wide and playful exchange of learning and the participation of a significant number of professionals. There is a need for studies on the institutionality of programmatic guidelines and nurses’ space to be the initiator of new practices within the scope of Primary Care.

Assistência de enfermagem humanizada após o aborto

“…Os enfermeiros da atenção básica, devem realizar o acompanhamento do rastreamento da paciente que realizou o exame citopatológico, e para isso é necessário que ao ler o resultado do exame, o profissional se comunique com a paciente por telefone, realize atividades de educação em saúde e contribua com a disseminação de informações sobre a doença . Para que o enfermeiro possa contribuir com as atividades terapêuticas na atenção primária, são necessárias as atividades educativas a respeito do câncer de mama e câncer do colo do útero, e implementação de um cuidado contínuo de saúde, com acesos ao tratamento e informações (SOARES et al, 2020).…”

Potencialidades E Fragilidades Na Formação Do Especialista Em Estomaterapia: Perspectivas De Egressos

“…O primeiro tempo é o ponto de partida para a sistematização, o qual tem como propósito a participação no fato e o registro da experiência (HOLIDAY, 2006;SOARES et al, 2020). Assim, a experiência foco deste estudo ocorreu em um hospital de campanha, localizado no município do Rio de Janeiro, em que uma das autoras desenvolveu as atividades laborais por um determinado período, especificamente no ano de 2020.…”

“…O presente estudo é um relato de experiência sistematizado, o qual se aproxima de uma possibilidade metodológica da pesquisa-ação participativa em saúde. Por meio deste método, estimula-se a apropriação da experiência vivida e constatação dela, para, então, transmitir o que foi apreendido, tomando a sistematização como a utilização da experiência e interpretação teórica, possibilitando apreender um objeto de estudo (HOLIDAY, 2006;SOARES et al, 2020).…”

“…Assim, sistematizar experiências é um desafio político pedagógico, com base na relação dialógica e na busca da interpretação crítica dos processos vividos. Extrapolase a mera documentação de um fato, buscando-se extrair lições capazes de gerar transformações por meio da reflexão, do significado, dos resultados, das relações e reações essencialmente extraídas das experiências vivenciadas (HOLIDAY, 2006;SOARES et al, 2020).…”

“…e iii) quais aspectos centrais dessas experiências interessa sistematizar? (HOLIDAY, 2006;SOARES et al, 2020).…”