Patient safety in external beam radiotherapy, results of the ACCIRAD project: Recommendations for radiotherapy institutions and national authorities on assessing risks and analysing adverse error-events and near misses

Malicki, Julian; Bly, Ritva; Bulot, Mireille; Godet, Jean‐Luc; Jahnen, Andréas; Krengli, Marco; Maingon, P.; Martı́n, Carlos; Skrobała, A.; Valéro, M.; Järvinen, H

doi:10.1016/j.radonc.2018.04.006

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“…Quality has become one of the major interests of radiotherapy teams [53], especially for patient safety [54]. While medical physics work is increasingly being divided between physicists, dosimetrists, nurses, technicians and medical physicists, clinical involvement should remain a strong reality, especially in QA and risk assessment [55].…”

Section: ) Review Of Existing Pcmsmentioning

confidence: 99%

Use of metrics to quantify IMRT and VMAT treatment plan complexity: A systematic review and perspectives

et al. 2019

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Purpose: Fixed-field intensity modulated radiation therapy (FF-IMRT) or volumetric modulated arc therapy (VMAT) beams complexity is due to fluence fluctuation. Pre-treatment Quality Assurance (PTQA) failure could be linked to it. Several plan complexity metrics (PCM) have been published to quantify this complexity but in a heterogeneous formalism. This review proposes to gather different PCM and to discuss their eventual PTQA failure identifier abilities. Methods and Materials:A systematic literature search and outcome extraction from MEDLINE/PubMed (National Center for Biotechnology Information, NCBI) was performed. First, a list and a synthesis of available PCM is made in a homogeneous formalism. Second, main results relying on the link between PCM and PTQA results but also on other uses are listed.Results: A total of 163 studies were identified and n=19 were selected after inclusion and exclusion criteria application. Difference is made between fluence and degree of freedom (DOF)-based PCM.Results about the PCM potential as PTQA failure identifier are described and synthesized. Others uses are also found in quality, big data, machine learning and audit procedure. Conclusions:A state of the art is made thanks to this homogeneous PCM classification. For now, PCM should be seen as a planning procedure quality indicator although PTQA failure identifier results are mitigated. However limited clinical use seems possible for some cases. Yet, addressing the general PTQA failure prediction case could be possible with the big data or machine learning help.

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Section: ) Review Of Existing Pcmsmentioning

confidence: 99%

Use of metrics to quantify IMRT and VMAT treatment plan complexity: A systematic review and perspectives

et al. 2019

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“…Ademais, treinamentos de habilidades técnicas devem ser realizados, se possível, por simulação e, fundamentada por protocolos assistenciais reconhecidos nacional e internacionalmente. O gerenciamento de incidentes, auditorias de qualidade de dose (dosimetria), discussão e revisão dos planos técnicos e erros registrados por meio de reuniões regulares entre toda a equipe também são imprescindíveis (Jung et al, 2020;Malicki et al, 2018;Mazur et al, 2017;Weintraub et al, 2021).…”

Section: Discussionunclassified

“…Dessa forma, há a possibilidade de ocorrência de incidentes, mesmo com suporte de equipe profissional capacitada. A prevenção e redução de incidentes requer uma prática firme e resolutiva, amparada por políticas institucionais e evidências sólidas, baseadas em recomendações nacionais e internacionais (Malicki et al, 2018;ASTRO, 2019).…”

Section: Discussionunclassified

“…→ Revisar e discutir incidentes para melhorar a cultura de segurança; → Servir como base para desenvolver novos sistemas / software para prevenção de erros. (Ekaette et al, 2006;Mutic et al, 2010;Terezakis et al, 2013;Clark et al, 2013;Mazur et al, 2015;Nyflot et al, 2015;Deraniyagala et al, 2015;Gabriel et al, 2015;Findley et al, 2016;Montgomery, 2017;Pawlicki, Coffey & Milosevic, 2017;Spraker et al, 2017;Ezzell et al, 2018;Ford et al, 2018;Schubert et al, 2018;Hussainet al, 2018;Ribeiroet al, 2018;Greenham et al, 2018;Malicki et al, 2018;Hartvigson et al, 2019…”

Section: Recomendações Autores/ Ano Nível De Evidênciaunclassified

“…Research, Society and Development, v. 11, n. 3, e56211326935, 2022 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26935 3 O tratamento radioterápico considerado bem-sucedido, necessita de acesso a equipamentos de alta tecnologia e equipe profissional bem treinada. Entretanto, esforços contínuos e combinados relacionados ao gerenciamento de riscos durante o procedimento são indispensáveis, pois, aumentam o benefício da assistência prestada, permitindo que a equipe apresente uma solução na tentativa de reduzir os riscos e melhorar a SP (Malicki, 2018;.…”

Section: Introductionunclassified

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Segurança do paciente em teleterapia: scoping review

Fonseca

Oliveira

Camargos

et al. 2022

RSD

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Objetivo: Identificar e sintetizar as evidências científicas da segurança do paciente oncológico no tratamento por teleterapia. Metodologia: Trata-se de uma scoping review, segundo Joanna Briggs Institute e PRISMA-ScR. Pesquisa realizada de outubro de 2021 a janeiro de 2022, nas bases de dados National Library of Medicine and National Institutes of Health, Cummulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Web of Science, SCOPUS, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Embase, Cochrane Library e em oito catálogos de teses e dissertações, sem aplicação de limite temporal. Resultados: Sessenta e sete estudos foram selecionados para esta revisão, 85,08% são do tipo descritivo e a maioria (53,73%) foi conduzido nos Estados Unidos da América, em geral os estudos foram produzidos por grupos multiprofissionais em saúde. As evidências encontradas recomendam o uso das seguintes medidas para prevenir e reduzir a ocorrência de incidentes tratamento por teleterapia: implementar programas de gerenciamento de riscos e processos; promover o fluxo de trabalho seguro; usar sistemas de notificação voluntária de incidentes e aprendizagem com incidentes e promover a cultura de segurança do paciente. Considerações finais: A segurança do paciente em tratamento por teleterapia ocorre quando há o gerenciamento de riscos e processos e a promoção da cultura de segurança, baseados em evidências e praticados por meio de esforços institucionais e multiprofissionais.

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