Pelvic Exenteration and Sacral Resection for Locally Advanced Primary and Recurrent Rectal Cancer

Abstract

Pelvic exenteration and sacral resection for primary or recurrent rectal cancer are tolerable procedures with a low mortality rate. Although they provide a survival benefit if curative resection is possible, the associated morbidity remains high and should be followed up closely.

Management of Locally Recurrent Rectal Cancer

“…Patients suffer significant blood loss, morbidity, mortality, longer hospital stay and operative time. Postoperative complications also occur: infectious disease (sepsis, intrabdominal abscess, enteric fistula, wound infection), urinary disease (fistulous communications with other organs, stenosis, anastomotic leak), and bowel obstruction (Yamada K 2002). The incidence of complications after abdominosacral resection, for example, according to some authors, is higher than 80%.…”

A exenteração pélvica para o câncer de reto: avaliação dos fatores prognósticos de sobrevida em 27 pacientes operados

“…Hazard Ratio (95% CI) P Em que pese à alta morbidade da exenteração pélvica, essa é a única oportunidade de controle da doença em longo prazo, haja vista que os demais tratamentos têm apresentado resultados desalentadores (1)(2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19).…”

“…Apresentam freqüências variáveis nas diferentes séries descritas. Estima-se que entre 6 e 10% de todas as neoplasias retais se encontrem no estádio T4 no momento de seu diagnóstico (1)(2)(3). Por outro lado, as recidivas pélvicas após cirurgia potencialmente curativa têm variado de 4 a 50% (4)(5)(6)(7)(8).…”

“…Por outro lado, as recidivas pélvicas após cirurgia potencialmente curativa têm variado de 4 a 50% (4)(5)(6)(7)(8). Somente a ressecção cirúrgica completa (R0) e em monobloco, interessando tanto a neoplasia quanto os órgãos adjacentes comprometidos, pode oferecer real possibilidade de controle da doença em longo prazo nessa situação clínica (1,2,4,(7)(8)(9)(10).…”

“…Cerca de 0% a 23% dos doentes mesmo após uma ressecção R0 alcançam 5 anos de sobrevida global (2,11,15,16). Apesar dos resultados pouco expressivos, esse tipo de operação tem demonstrado controle duradouro dos sintomas nessa população levando assim a um benefício paliativo relevante (5,8,15).…”